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Tag: cachorrinho

Publicado em 14 de dezembro de 202028 de dezembro de 2021

Como acalmar cachorros com medo de fogos de artifício?

Clique aqui para acessar o curso Medo de Fogos e Trovões – O que funciona?

Em épocas festivas é muito comum o uso de fogos e rojões durante comemorações. Porém, alguns cachorros mais sensíveis e medrosos acabam se estressando muito nessas situações, e em alguns casos, o pânico é tão grande que, ao tentarem se proteger, os bichinhos podem se machucar, fugir ou até mesmo terem sérios problemas de saúde.

Para evitar esse tipo de problema, algumas dicas podem ajudar seu cãozinho a passar por esse período de uma forma muito mais tranquila.

Por que eles têm medo de fogos de artifício e rojões?
Cães têm a audição muito mais sensível que a de humanos e barulhos muito altos costumam incomodá-los.

Além disso, para eles, sons altos podem significar perigo. Estrondos, como os de um rojão ou fogos, passam a ideia de que algo grande se aproxima. Na natureza, sons desse tipo podem representar uma árvore caindo, uma tempestade muito forte se aproximando ou até mesmo um desmoronamento. Faz parte do instinto de sobrevivência do animal fugir ou se esconder quando ouvem esses barulhos, pois, assim, eles teriam mais chances de sobreviver caso algum desastre acontecesse.

O que fazer para diminuir esse medo nos cachorros?

1. Sociabilização e dessensibilização

Em primeiro lugar, devemos lembrar da importância de realizar uma boa sociabilização dos filhotes para que eles não cresçam com medo de pessoas, outros animais, barulhos ou situações do dia a dia.

Mas, se o seu cachorro já não é mais filhotinho e ele tem muito medo de fogos de artifício, rojões ou outros sons, você também pode treiná-lo para que, aos poucos, ele se acostume com esse tipo de barulho. Para isso, você irá precisar de um gravação do ruído que causa medo no cão para realizar a dessensibilização.

Em um dia tranquilo, com o cachorro bem relaxado e calmo, coloque o som do barulho do qual seu bichinho tem medo para tocar, em volume baixo, e brinque com ele normalmente, faça bastante carinho, dê petiscos. Com o tempo, vá aumentando o volume devagar e continue agradando o e mostrando que aquele barulho não representa perigo nenhum.

É muito importante respeitar sempre o limite do animal. Caso ele se assuste, volte a abaixar o volume e comece de novo.

Caso sinta necessidade, você pode contratar um adestrador profissional para lhe ajudar com esse treinamento.

2. Prepare um espaço seguro para o cachorro

Se o seu cachorro já procura um lugar específico em sua casa para se abrigar quando está com medo, permita que ele fique lá enquanto tiver barulho de fogos e rojões. Um ambiente associado a uma pessoa que ele tem mais afinidade, que tenha bastante o cheiro das pessoas da casa, também pode ajudá-lo a se sentir mais seguro.

Crie um espaço no qual ele possa ficar tranquilo, com janelas e portas fechadas para minimizar o som externo e impedir que o cãozinho fuja para a rua. Você pode, ainda, colocar uma música ou deixar a TV ligada para mascarar ainda mais os ruídos que o assustam.

É importe que quando sabemos que haverá barulhos que podem assustar o bichinho, que eles fiquem de coleira com identificação. Assim, caso ele escape de sua casa por estar assustado, ficará mais fácil dele ser localizado e levado de volta para você.

3. Mude a sua reação

Quando seu cachorro ouvir um barulho que o assuste, ao invés de se abaixar e ficar preocupado com ele, mude a sua reação. Esse comportamento aflito passa para o seu cão a sensação de que você também está com medo do barulho e isso pode piorar a situação.

Ao invés disso, tente mostrar que está tudo bem. Comemore o barulho com ele, faça carinho, jogue uma bolinha para ele, dê um petisco. Com isso, aos poucos ele passará a associar o barulho que o assustava com uma situação mais prazerosa.

4. Procure um veterinário

Em alguns casos, o medo de fogos de artifício é tão grande que o cachorro baba, treme, fica extremamente agitado, podendo se colocar em risco e até mesmo desenvolver algum tipo de doença. Nesses casos, é possível utilizar uma medicação para acalmar o animal durante os períodos nos quais ele ficará exposto aos sons que tem medo.

Entretanto, somente um veterinário é capaz de avaliar a necessidade e prescrever algum medicamento para esse fim. Nunca dê remédios aos cachorros sem a prescrição médica.

Além disso, caso seu veterinário considere melhor que o seu cãozinho tome medicação para se acalmar, é preciso testar o efeito do remédio antes do dia no qual o cachorro ficará exposto aos fogos e rojões. Dessa forma é possível avaliar sua reação e evitar complicações inesperadas na hora da utilização.

Seguindo essas dicas com certeza você e seu amiguinho poderão curtir as comemorações muito mais tranquilos e sossegados.

Se você seguiu estas orientações e ainda assim o pet não melhorou, procure a ajuda de um especialista em comportamento animal para minimizar o estresse do seu bichinho. Fale conosco!

Publicado em 14 de dezembro de 20205 de julho de 2022

Como acalmar cachorros com medo de fogos de artifício?

Clique aqui para acessar o curso Medo de Fogos e Trovões – O que funciona?

Em épocas festivas é muito comum o uso de fogos e rojões durante comemorações. Porém, alguns cachorros mais sensíveis e medrosos acabam se estressando muito nessas situações, e em alguns casos, o pânico é tão grande que, ao tentarem se proteger, os bichinhos podem se machucar, fugir ou até mesmo terem sérios problemas de saúde.

Para evitar esse tipo de problema, algumas dicas podem ajudar seu cãozinho a passar por esse período de uma forma muito mais tranquila.

Por que eles têm medo de fogos de artifício e rojões?
Cães têm a audição muito mais sensível que a de humanos e barulhos muito altos costumam incomodá-los.

Além disso, para eles, sons altos podem significar perigo. Estrondos, como os de um rojão ou fogos, passam a ideia de que algo grande se aproxima. Na natureza, sons desse tipo podem representar uma árvore caindo, uma tempestade muito forte se aproximando ou até mesmo um desmoronamento. Faz parte do instinto de sobrevivência do animal fugir ou se esconder quando ouvem esses barulhos, pois, assim, eles teriam mais chances de sobreviver caso algum desastre acontecesse.

O que fazer para diminuir esse medo nos cachorros?

1. Sociabilização e dessensibilização

Em primeiro lugar, devemos lembrar da importância de realizar uma boa sociabilização dos filhotes para que eles não cresçam com medo de pessoas, outros animais, barulhos ou situações do dia a dia.

Mas, se o seu cachorro já não é mais filhotinho e ele tem muito medo de fogos de artifício, rojões ou outros sons, você também pode treiná-lo para que, aos poucos, ele se acostume com esse tipo de barulho. Para isso, você irá precisar de um gravação do ruído que causa medo no cão para realizar a dessensibilização.

Em um dia tranquilo, com o cachorro bem relaxado e calmo, coloque o som do barulho do qual seu bichinho tem medo para tocar, em volume baixo, e brinque com ele normalmente, faça bastante carinho, dê petiscos. Com o tempo, vá aumentando o volume devagar e continue agradando o e mostrando que aquele barulho não representa perigo nenhum.

É muito importante respeitar sempre o limite do animal. Caso ele se assuste, volte a abaixar o volume e comece de novo.

Caso sinta necessidade, você pode contratar um adestrador profissional para lhe ajudar com esse treinamento.

2. Prepare um espaço seguro para o cachorro

Se o seu cachorro já procura um lugar específico em sua casa para se abrigar quando está com medo, permita que ele fique lá enquanto tiver barulho de fogos e rojões. Um ambiente associado a uma pessoa que ele tem mais afinidade, que tenha bastante o cheiro das pessoas da casa, também pode ajudá-lo a se sentir mais seguro.

Crie um espaço no qual ele possa ficar tranquilo, com janelas e portas fechadas para minimizar o som externo e impedir que o cãozinho fuja para a rua. Você pode, ainda, colocar uma música ou deixar a TV ligada para mascarar ainda mais os ruídos que o assustam.

É importe que quando sabemos que haverá barulhos que podem assustar o bichinho, que eles fiquem de coleira com identificação. Assim, caso ele escape de sua casa por estar assustado, ficará mais fácil dele ser localizado e levado de volta para você.

3. Mude a sua reação

Quando seu cachorro ouvir um barulho que o assuste, ao invés de se abaixar e ficar preocupado com ele, mude a sua reação. Esse comportamento aflito passa para o seu cão a sensação de que você também está com medo do barulho e isso pode piorar a situação.

Ao invés disso, tente mostrar que está tudo bem. Comemore o barulho com ele, faça carinho, jogue uma bolinha para ele, dê um petisco. Com isso, aos poucos ele passará a associar o barulho que o assustava com uma situação mais prazerosa.

4. Procure um veterinário

Em alguns casos, o medo de fogos de artifício é tão grande que o cachorro baba, treme, fica extremamente agitado, podendo se colocar em risco e até mesmo desenvolver algum tipo de doença. Nesses casos, é possível utilizar uma medicação para acalmar o animal durante os períodos nos quais ele ficará exposto aos sons que tem medo.

Entretanto, somente um veterinário é capaz de avaliar a necessidade e prescrever algum medicamento para esse fim. Nunca dê remédios aos cachorros sem a prescrição médica.

Além disso, caso seu veterinário considere melhor que o seu cãozinho tome medicação para se acalmar, é preciso testar o efeito do remédio antes do dia no qual o cachorro ficará exposto aos fogos e rojões. Dessa forma é possível avaliar sua reação e evitar complicações inesperadas na hora da utilização.

Seguindo essas dicas com certeza você e seu amiguinho poderão curtir as comemorações muito mais tranquilos e sossegados.

Se você seguiu estas orientações e ainda assim o pet não melhorou, procure a ajuda de um especialista em comportamento animal para minimizar o estresse do seu bichinho. Fale conosco!

Publicado em 18 de maio de 201816 de abril de 2020

5 coisas que você precisa saber sobre cachorros filhotes

5 coisas que você precisa saber sobre cachorros filhotes

 

Depois de pensar muito sobre o assunto e sonhar com esse dia, finalmente você e o seu filhote de cachorro estão em casa. Com certeza você e sua família esperam vivenciar momentos felizes e agradáveis na companhia do cãozinho.

Mas, para que esse sonho não se torne um pesadelo, é importante que você se informe sobre algumas características e cuidados básicos que precisará ter com o filhote. Neste artigo a gente te conta 5 coisas que você precisa saber sobre seu novo amiguinho.

1. Cada raça tem características comportamentais e necessidades distintas

Você sabe quais são as características comportamentais e necessidades específicas da raça do seu filhote? Se você ainda não pesquisou sobre esse assunto, o momento é agora. Entenda o que você deve esperar do seu cachorro e prepare-se para não ter problemas futuros.

Se a raça do seu filhote é mais agitada, já crie uma estratégia para que ele possa gastar energia durante passeios e brincadeiras, por exemplo. Por outro lado, se for uma raça que tem tendência ao sedentarismo e obesidade, já comece a pensar em formas de incentivar seu filhote a sempre se exercitar. Dessa forma você evita problemas comportamentais e até mesmo de saúde no futuro.

2. Não há idade mínima para começar a adestrar um cachorro

Muitas pessoas ainda acreditam que é preciso esperar o cachorrinho chegar a uma certa idade para começar a adestrá-lo, mas isso é um mito. Filhotes podem ser ensinados desde o primeiro dia que chegam a sua casa.

Começar o treinamento desde cedo é importante para que o animalzinho não desenvolva hábitos indesejados, como fazer xixi fora do lugar adequado ou morder objetos e móveis da casa. Ensinar um filhote de cachorro é fácil, só requer um pouco de tempo e paciência. O momento dedicado à educação do filhote é uma ótima oportunidade para criar uma relação de afeto e confiança entre o animal e o seu dono.

Assista agora algumas dicas de como começar a treinar seu cachorro em casa. Caso sinta a necessidade, você pode contratar um especialista em adestramento para te ajudar nessa missão.

Passo a passo para educar filhotes de cães

3. Cuidados com a saúde do pet desde pequeno são essenciais

Nenhum animalzinho está livre do risco de ter algum problema de saúde. Porém, muitas doenças podem ser evitadas com cuidados básicos com a saúde do animal. Com os filhotes, é importante vaciná-los corretamente e manter um ambiente limpo, seguro e livre de pulgas e carrapatos.

Durante os três primeiros meses de vida, período em que ele deve tomar as vacinas recomendadas, você pode levar o filhote para passear no colo ou em um carrinho, e deve evitar que ele entre em contato com animais que você não conhece. Por ele não estar totalmente imune, os riscos dele contrair uma doença é muito alto. No entanto esta também é uma fase muito importante, assunto do próximo tópico.

4. Sociabilizar o filhote é importante

Não tem jeito. Para que seu cachorro não seja reativo e tenha medo de objetos e situações comuns do dia a dia, é preciso sociabilizar o filhote desde de cedo.

Dos zero aos três meses de idade é a fase em que o cãozinho está mais aberto a novas experiências. Por isso, devemos aproveitar esse período para apresentá-lo ao maior tipo diferente de pessoas, objetos, barulhos e situações diferentes. Essas interações devem ser feitas de maneira agradável, de maneira que o animalzinho se sinta seguro. Forçar o cachorro a uma situação desagradável para ele pode gerar traumas. Por isso, tenha paciência e deixe ele interagir com situações, pessoas e objetos novos no tempo dele. Veja aqui dicas de como socializar o filhote em diversas situações.

5. Filhotes reconhecem (ou não) a liderança do dono desde cedo

Na natureza, cachorros são seres sociais, que vivem em matilhas e precisam fazer parte de um grupo equilibrado, com um líder definido para seguir.

Em casa, o grupo do seu cachorro é você e sua família. Caso ele não reconheça alguém da casa como seu líder, ele certamente irá tentar dominar o ambiente e as situações. Isso pode gerar problemas de comportamento e até mesmo agressividade.

Por isso, é importante que seu filhote reconheça seu dono como um líder. Assim, ele irá respeitar e entender os limites impostos e se tornará mais obediente e dócil na vida adulta.

Adestrar o cachorro desde pequeno, com carinho e recompensando bons comportamentos, é uma ótima forma de desenvolver essa relação com o animal. Desse jeito você criará uma ligação com seu bichinho baseada no afeto, confiança e respeito que irá durar por toda a vida.

Se você quiser saber mais sobre como educar o seu filhote, conheça o curso online ministrado pelo Alexandre Rossi: Passo a passo para educar filhotes de cães.

Publicado em 18 de maio de 2018

Qual a melhor opção: adotar ou comprar um filhote?

qual-a-melhor-opcao-adotar-ou-comprar-um-filhote

Quando planejamos ter um animal de estimação, uma das primeiras escolhas que precisamos fazer é decidir entre comprar ou adotar. As duas alternativas têm suas vantagens e desvantagens, cabe ao futuro dono do bichinho escolher a opção que mais se encaixa nas necessidade de sua família e estilo de vida. Para nós, o mais importante é que o futuro dono do bichinho esteja totalmente ciente do que significa – tanto para ele e sua família, quanto para a sociedade – escolher entre uma ou outra opção.

Além disso, antes de comprar ou adotar um filhote, saiba que ele viverá por muitos anos e precisará de carinho, atenção, cuidados com a saúde, alimentação e um ambiente adequado para crescer e se desenvolver. Tudo isso exige tempo e um certo investimento financeiro e será sua responsabilidade garantir a segurança e o bem estar do bichinho por toda a sua vida. Você está pronto para assumir essa responsabilidade por muitos e muitos anos?

A seguir, apresentaremos alguns pontos que devem ser considerados na hora de fazer sua escolha.

Adotar é um ato de amor

Em todo o mundo, a situação dos animais de rua e abandonados é extremamente triste e preocupante. A grande maioria dos bichinhos que vivem nas ruas passam fome, não recebem os cuidados necessários com sua saúde e, muitas vezes, não são cadastros, o que acaba agravando o problema da superpopulação de animais de rua.

Ao serem resgatados por organizações e abrigos que cuidam de animais, eles passam a ter melhor qualidade de vida. Porém, por mais que os responsáveis por esses espaços deem carinho aos bichinhos, eles não recebem toda a atenção e amor que merecem e que poderiam receber se estivessem em uma família.

Por isso, adotar é um ato de amor aos animais e também uma forma de exercer nossa responsabilidade social. Ao adotar um filhote, você está contribuindo para que menos animais vivam nas ruas ou passem a vida toda à espera de uma família que os acolham.

Se for comprar, seja responsável

Seja por qual for o motivo que você decida comprar um animal, é importante assumir sua responsabilidade por esse ato. O comércio de animais é um negócio lucrativo e, infelizmente, muitas pessoas mau intencionadas têm explorado de forma degradante os animais para a reprodução e não oferecem cuidados básicos com a saúde e o bem estar de adultos e filhotes.

Por isso, antes de comprar, cheque se o criador é sério, responsável e regularizado. Não compre animais em petshops ou em locais nos quais você não possa verificar a procedência do animal ou as condições nas quais os filhotes e seus pais são mantidos e criados.

Existem muitos criadores sérios e comprometidos com a saúde e o cuidado dos animais. Mas é preciso pesquisar muito, se informar e visitar esses locais antes de fechar negócio.


Ao comprar de um criador clandestino ou que pratique crueldade com os animais, você está estimulando e financiando essas práticas. A melhor forma de acabarmos com esse tipo de situação é não comprando animais desse criadores.

O que levar em consideração na hora de escolher entre adotar e comprar?

Bom, agora que você já sabe tudo o que implica socialmente e para a vida dos animais adotar ou comprar, chegou a hora de falar sobre alguns aspectos relacionadas às características dos animais e como elas podem se relacionar às especificidades de sua vida pessoal.

Porte pequeno, médio ou grande?

Ao escolher um animal de estimação, é preciso levar em consideração o seu porte e o espaço físico que você poderá oferecer em sua casa. Se você mora em um apartamento pequeno, talvez não seja uma boa ideia adotar ou comprar um filhote que chegará a ter grande porte.

Além de mais espaço, animais maiores precisam gastar mais energia. Por isso, você não tem tanto tempo ou disposição para longos passeios ou atividades que exijam mais esforço físico do animal, é melhor escolher um filhote que será menor na vida adulta.

Sobre essa característica, os animais de raça definida – e existem muitos deles também para adoção – têm uma vantagem, pois você saberá qual o porte que o animal terá no futuro antes de levá-lo para casa.

Também é possível observar algumas características em filhotes sem raça definida e estimar se, quando adulto, ele será de pequeno, médio ou grande porte. Converse com o responsável pelo abrigo e até mesmo com veterinários para ouvir a opinião dele sobre o assunto. Mas esteja aberto a surpresas no futuro.

Temperamento do animal

O temperamento de um bichinho de estimação deve ser compatível com a realidade de sua família. Por isso, antes de comprar ou adotar um filhote, é preciso que você avalie o seu estilo de vida e entenda quais são as suas necessidade e o que você pode oferecer ao seu novo amigo.

Se você e sua família são ativos, gostam de praticar atividades físicas ou se você tem crianças em casa, um animal com um comportamento mais brincalhão ou que precise gastar mais energia pode ser compatível. Porém, se você já não tem tanto tempo para se dedicar a atividades físicas mais intensa com o bichinho ou mora bebês ou pessoas idosas, o ideal é escolher um animal mais calmo e tolerante.

Mais uma vez, nesse aspecto, filhotes de raça definida são escolhas mais seguras na hora de comprar ou adotar. Porém, os animaizinhos já demonstram sua personalidade desde cedo. Por isso, quando for adotar ou comprar, é importante observar e conversar com o criador ou o responsável pelo abrigo sobre as características comportamentais do filhote desejado. Assim, sua escolha será mais assertiva em relação às suas necessidades e a do animal.

Porém, tenha em mente que filhotes são muito inteligente e podem ser facilmente adestrados. Caso você tenha problemas com o comportamento do seu animal – seja comprado ou adotado – é possível buscar ajuda profissional. Dessa forma, você, sua família e seu bichinho terão uma convivência muito mais harmônica e agradável. Caso tenha interesse, agende uma vista grátis com um adestrador da Cão Cidadão.

Seja qual for sua escolha – adotar ou comprar um filhote, de raça ou vira-lata, no final de tudo, o mais importante é o carinho e cuidado que você e sua família poderão oferecer ao animal. Com certeza, vocês receberão muito amor e companheirismo em troca.

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