IBGE aponta mais de 74 milhões de pets no país

Photo credit: Takashi(aes256) / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Takashi(aes256) / Foter / CC BY-SA

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, no dia 2 de junho, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013), que atualiza os dados sobre os animais de estimação nos lares brasileiros.

O levantamento, cujos dados se referem a 2013, apontam que 44,3% dos domicílios do país possuem pelo menos um animal de estimação, e estima que a população de cachorros domésticos seja de 52,2 milhões.

Em relação à presença de gatos, o estudo aponta que 17,7% dos domicílios possuem pelo menos um deles. A população de bichanos em domicílios brasileiros foi estimada em 22,1 milhões.

Para mais informações sobre a pesquisa, acesse aqui a matéria veiculada no Portal G1.

Qual o tipo de casinha ideal para o seu pet?

Photo credit: donnierayjones / Foter / CC BY
Photo credit: donnierayjones / Foter / CC BY

Muitos donos acreditam que a casinha do cachorro deve ser grande e espaçosa, mas sabia que não é bem assim? Bom, para os cães, esse detalhe de tamanho não importa muito. Eles até preferem as casinhas às mansões. Para eles, as tocas mais apertadas passam mais segurança do que aqueles lugares mais amplos e espaçosos. Eles se sentem bem mais seguros em lugares pequenos ou medianos.

Por isso, ao comprar uma casinha para o pet, lembre-se de procurar por uma que tenha espaço apenas para o seu cãozinho ficar de pé e dar algumas voltas – aquelas que eles fazem antes de se deitar. Isso é primordial para eles.

De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, ter uma casinha para o pet é bom porque é um lugar onde ele se sente seguro e confortável, onde poderá ficar sozinho e também descansar. “A maioria dos cães adora dormir no macio, por isso, você pode colocar um cobertor e até um colchãozinho. Mas, em dias quentes, eles podem preferir deitar em lugares frios e com a barriga no chão.”

Também é preciso lembrar que os cães adoram ficar perto dos donos, por isso, se possível, deixe a casinha em um local em que o cão consiga te ver.

Confira mais dicas do especialista no vídeo abaixo:

Por que é importante investir na educação do pet?

Photo credit: Andrew Zaragoza / Foter / CC BY-ND
Photo credit: Andrew Zaragoza / Foter / CC BY-ND

Ao contrário do que alguns donos podem pensar, investir na educação do pet não é tornar o peludo um robô, ao contrário, é melhorar o relacionamento dele com a família, outras pessoas e animais.

Ao ser educado, o pet compreende melhor o que se espera dele, os comportamentos que são corretos e os que não agradam. Todos ganham: o dono, que se relaciona melhor com o bicho de estimação, e o próprio pet, com o aumento do seu bem-estar.

Nosso método

Os especialistas da Cão Cidadão utilizam o método Adestramento Inteligente, que é baseado em reforço positivo. As atitudes corretas são valorizadas e não as erradas!

Com o Adestramento Inteligente, o animal assimila o aprendizado mais rapidamente e tem prazer em obedecer, além de ser também uma atividade psicológica, importante para manter a saúde mental dele.

Já conhece os nossos serviços? Acesse adestramento em domicílio e consultas comportamentais, e saiba  como a nossa equipe pode ajudá-lo a se relacionar melhor com o animal de estimação!

S.O.S. Gatos Medrosos

Photo credit: dat' / Photo / CC BY-ND
Photo credit: dat’ / Photo / CC BY-ND

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Seu bichano é daqueles que se esconde quando chega visita? Só retorna ao ambiente quando tem certeza de que não existe nenhuma voz diferente em casa?

Isso é muito comum nos gatos, que são independentes e não tão sociáveis quanto os cães. Mas isso também pode acontecer porque seu bichano está com medo e seu período de sociabilização foi comprometido.

Já comentei em vários artigos sobre o período de sociabilização. Entre o segundo e o terceiro mês de vida do gato, ele precisa conviver com vários estímulos, como objetos, sons, pessoas etc.

Agora, se seu gato, que já é adulto, tem esse problema, o que precisamos fazer é mostrar que a visita (ou outra coisa que ele tenha medo) não faz mal a ele. E, de que forma? De uma forma prazerosa.

Dê ao seu gato o petisco (ou comida, brinquedo etc.) que ele mais gosta quando a visita estiver por lá. É importante que ela siga algumas regras, como não olhar diretamente para o gato, evitar movimentos bruscos e não tentar pegá-lo. Mas, por que isso? Para que o bichano comece a se sentir mais confortável durante esse período. Ao longo do tempo, ele vai se sentir mais solto e terá certeza de que aquela pessoa não fará mal algum a ele.

É claro que, em se tratando de medo, cada um age e tem uma resposta diferente. Portanto, respeite o limite de seu gato. Se ele não estiver afim, deixe para uma próxima oportunidade.

Fonte: Petz.

Como os cães enxergam?

Photo credit: gfairchild / Source / CC BY
Photo credit: gfairchild / Source / CC BY

Você sabia que, diferentemente do que a maioria das pessoas imagina, os cães não enxergam apenas em preto e branco. Eles conseguem, sim, enxergar as cores, só que não sabem diferenciar algumas, como o verde do amarelo, laranja ou vermelho. Para eles, é tudo a mesma coisa.

Por isso, entender como o seu cão enxerga ajuda a compreender melhor o mundo dele e a natureza do seu bichinho. Por exemplo, para o cãozinho é muito mais fácil achar alguém em movimento. Ele também consegue enxergar no escuro com mais facilidade do que os humanos.

Como eles enxergam as cores?

De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, os cães enxergam menos cores do que os humanos. “Eles têm dificuldade em diferenciar as cores laranja, amarelo, verde e vermelho. Mas conseguem diferenciar o azul do amarelo, por exemplo.

Por isso, se você comprar uma bolinha azul para brincar na grama, será mais fácil de ele enxergá-la, do que se fosse uma bolinha vermelha – já que eles não diferenciam com facilidade a cor vermelha da verde.”

Que tal conferir mais algumas dicas sobre esse assunto? Saiba mais sobre a visão canina.

Alexandre Rossi vai realizar palestra comportamental em Erechim (RS)

evento-erechim O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participará da 14º Semana do Meio Ambiente, que acontecerá no dia 5 de junho, em Erechim, no Rio Grande do Sul (RS).

No evento, o especialista fará uma palestra comportamental às 19h. Sua fiel escudeira, Estopinha, também estará presente ao evento.

Para quem deseja participar, a Secretaria do Meio Ambiente de Erechim disponibilizará 500 ingressos à comunidade, por meio das ONGs SOS Animais, Mania Cães e PRÓ CÃO.

Para retirar o ingresso, é pedida a doação de dois quilos de ração por ingresso, como apoio às instituições.

Mora em Erechim ou região? Então, participe!

Confira mais informações em Agenda.

Como evitar erros comuns no adestramento

Photo credit: USAG-Humphreys / Foter / CC BY
Photo credit: USAG-Humphreys / Foter / CC BY

Adestrar o cachorro pode ser uma atividade divertida tanto para o dono quanto para o pet. Porém, muitos donos podem ter dificuldade em ensinar comandos para o animal e se comunicar com ele da maneira adequada.

O adestramento pode ajudar no relacionamento com a família e proporcionar momentos de maior interação com o bichinho. Dessa maneira, utilizando métodos como o Adestramento Inteligente, que é baseado em reforço positivo, pode ser fácil e divertido ensinar cães, gatos e outros pets.

Porém, existem alguns erros e mitos que podem atrapalhar qualquer treino, seja ensinando comandos ou treinando um filhote para obediência geral. Veja a seguir:

Deixar para começar o adestramento do filhote depois dos seis meses
Os filhotes aprendem rápido e esperar o filhote completar seis meses ou até um ano para começar a educar é perda de tempo. Ao chegar na casa nova, com 45 ou 60 dias, ele já está apto a aprender.

Começar a sair com o cão só depois do término da vacinação
Os filhotes estão suscetíveis a diversas doenças antes do término da vacinação, porém, é importante deixar o pet conhecer o mundo lá fora. Não coloque o cãozinho no chão, mas leve-o no colo, em uma bolsa ou mesmo de carro para ver coisas diferentes e utilize petiscos para associar com coisas boas.

Utilizar métodos baseados em força física ou violência
O adestramento tem que ser agradável para o cão e para o dono. O uso da força ou violência não ensina nada para o cão e ainda estimula que ele aja com violência. Além disso, isso fere a confiança que o pet tem nas pessoas e causa mais problemas de comportamento.

Falar várias vezes o comando sem antes ensinar o cão
Ao ensinar um comando para o cão, evite dizer várias vezes o nome do comando, pois isso confunde o animal. Use um petisco para induzir o cão na posição desejada – sentado, deitado, girando, etc. – movendo o petisco próximo ao focinho do pet. Quando ele desempenhar o comportamento, recompense. Só comece a dizer o nome do comando quando o cão já seguir a mão e realizar o comando corretamente.

Não participar das aulas de adestramento
Muitos donos questionam se o cão adestrado por um treinador só vai atender a ele, ou também atenderá ao dono e à família. Com certeza, se o pet perceber que só o adestrador brinca, recompensa e interage com ele, vai preferir atender só ao treinador! Porém, se todos falarem a mesma língua, estabelecerem os mesmos limites e utilizarem recompensas, o cão vai obedecer com prazer a qualquer um!

Usar a palavra “não” várias vezes
Não utilize a palavra “não” a todo o momento pois, além de deixar o animal confuso, vai perder a eficácia.

Dar bronca no momento errado
A bronca deve estar sempre associada ao comportamento errado e deve ser realizada assim que a ação ocorrer e não depois.

Dar atenção quando o cão faz algo errado
Não dê atenção quando o cão fizer algo errado porque na maioria das vezes, o animal está apenas querendo chamar a atenção. Não corra quando ele fizer algo errado, como por exemplo, pegar um objeto.

Hoje: apresentação da franquia da Cão Cidadão em Curitiba

Foto: Fabiana Migueletto
Foto: Fabiana Migueletto

Hoje, dia 25 de maio, a equipe da Cão Cidadão estará em Curitiba (PR) para apresentar o seu modelo de franquia.

O evento, que terá início às 20h, é gratuito e voltado a todos os interessados em trabalhar com comportamento animal.

Para se tornar um franqueado Cão Cidadão, o candidato não precisa ter experiência prévia na área, mas é fundamental que tenha aptidão e muita vontade de aprender.

Os interessados passam por provas teóricas e práticas, e se aprovados, recebem treinamento.

Conheça o nosso modelo de negócio e se inscreva para a apresentação da franquia! Para participar, basta preencher esse formulário.

Mais informações em Eventos.

Como introduzir corretamente um novo gato na família

Photo credit: Moyan_Brenn / Foter / CC BY
Photo credit: Moyan_Brenn / Foter / CC BY

Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

O sucesso de uma convivência tranquila e equilibrada com um gato que será trazido para casa depende bastante de como será feita essa introdução. Isso porque os gatos são animais reservados, para os quais o controle do território importa bastante no seu bem-estar geral.

Dessa forma, é importante introduzi-lo adequadamente na casa nova, levando em conta todas as situações: se já há gatos ou cães no ambiente.

Apresentando o gato a um cão

A dica mais importante sobre a introdução de um gato em uma casa onde já resida um cão é tornar a experiência positiva para ambos. Um cão que nunca teve contato com felinos pode ter despertado seu instituto predatório ao se deparar com um bichano correndo a sua frente. E isso seria muito estressante para o gato!

Se for o caso de introduzir um cão em uma casa onde já tenha um gato, ou vice-versa, o ideal é fazer a aproximação de forma gradual, sem estresse excessivo para nenhum dos dois. É conveniente que o bichano seja mantido dentro de uma caixa de transporte (a qual já esteja acostumado), e o cão, contido na guia.

Utilizar petiscos que o cão e o gato gostem bastante vai ajudar nessa fase, para que sejam feitas associações positivas da presença do outro e, também, para que seja possível perceber se algum deles está ansioso demais – a falta de apetite pode indicar que o estímulo está muito alto e gerando desconforto, ou seja, a distância entre os dois deve ser aumentada.

A caixa de transporte só deve começar a ficar aberta quando ambos, cão e gato, demonstrarem já estarem habituados à presença do outro. Nessa fase, ainda é importante manter o cão na guia, para que seja mantida a segurança, ou seja, evitar perseguições ao gato. Ambos devem ser bastante recompensados quando estiverem calmos e demonstrando tranquilidade na presença do outro.

Esse treinamento pode demorar, ou não. Tudo depende das reações tanto do gato quanto do cão. O importante é sempre prezar pelo bem-estar de ambos e se certificar de que a situação não está estressante demais. Os dois só devem ser deixados livres para circular quando não houver sinais de estresse ou tentativas de ataques mútuos.

Trazendo um gato para uma casa que já tem gatos

Os gatos são capazes de uma ótima convivência com outros gatos, mas a introdução de um novo membro ao grupo pode ser estressante, caso os felinos se sintam desconfortáveis, podendo até ocorrer ataques.

Antes de apresentá-los, o ideal é deixar o novo gatinho em um cômodo da casa sem acesso aos demais, para que ele se habitue com os sons e objetos do novo ambiente. É importante disponibilizar água, comida e caixa de areia para todos.

Acostumar-se ao odor dos outros animais é um passo importante na habituação, já que os odores são muito importantes para eles. Assim, durante esse estágio, deve-se esfregar regularmente cada um dos gatos com uma flanela e deixar esses paninhos embaixo do pratinho de comida do outro gato, para que eles já associem o cheiro dos demais com algo prazeroso (a hora de comer). A utilização de feromônios sintetizados artificialmente pode ser muito eficaz no processo de habituação de um novo gato ao ambiente.

Quando perceber que o gato (ou gatos) que já morava na casa está apresentando seu comportamento normal e se mostrando curioso e confortável em relação aos sons do novo gato, é hora de aproximá-los. Antes disso, seria interessante trocá-los algumas vezes de cômodo: ainda sem se verem, deixar o gato mais antigo no quarto do novo habitante, para que ele explore todos os cheiros deixados, e fazer o mesmo com o novo gato, deixando-o livre para explorar os demais cômodos da casa.

A aproximação efetiva pode ser feita por uma fresta da porta ou mesmo através de um portão telado, para que eles se vejam, mas ainda sem conseguirem se tocar.

Outra opção é usar caixas de transporte, colocadas perto uma da outra, para que os gatos possam se ver. Deve-se sempre avaliar o nível de estresse e insegurança dos gatos: se constatado que o estímulo está alto demais e algum deles não está se sentindo confortável, deve-se recuar. Utilizar ração úmida para gatos é uma boa opção para uma associação positiva entre eles. Lembrando que, caso um dos gatos não aceite o petisco apetitoso, significa que ele não está ainda confortável com a situação.

Só se deve soltá-los no mesmo ambiente quando todas as etapas acima foram seguidas e tiver sido constatado que todos estão confortáveis. A utilização de coleiras peitorais, próprias para gatos (desde que já estejam habituados ao uso desse acessório), ajuda, e muito, no controle em caso de ataques.

Para que a convivência seja harmoniosa, é importante para os gatos que eles se sintam seguros e no controle das fontes de sobrevivência (caixas de areia, água e comida). Isso fará com que eles não tenham necessidade de manter o controle forçado sobre essas fontes, muitas vezes usando de agressividade.

Por isso, no que diz respeito às caixas de areia, o ideal é oferecer, no mínimo, uma caixa a mais do que o número de gatos da casa, e deixá-las à disposição em locais estratégicos e longe uma das outras, preferencialmente em lugares onde se perceba que cada um dos gatos prefere se aliviar. Além disso, vários potes de água fresca e/ou fontes de água, locais tranquilos para cada um se alimentar, prateleiras para que possam escalar e fugir, e esconderijos onde possam ficar quando assim desejarem.

Com todos esses cuidados, a tendência é que a introdução de um novo gatinho seja um sucesso, e animais e seres humanos possam viver em harmonia daí para frente!

Fonte: BitCão.

Como lidar com cães hiperativos

Photo credit: paeppi / Foter / CC BY
Photo credit: paeppi / Foter / CC BY

Muitos cachorros podem desenvolver hiperatividade ao longo da vida, ou então, herdar essa característica de pais ou avós. Se seu animal é do tipo que sempre está correndo para todo lado em busca de atrações, fica atrás de você o tempo todo, quer brincar a todo momento, é muito agitado no passeio, preste atenção no que você pode fazer para amenizar esse problema!

Além de serem muito ansiosos, os cães hiperativos podem desenvolver problemas comportamentais que afetem sua saúde e convívio com o dono. A hiperatividade, quando não trabalhada adequadamente, pode acarretar em transtornos compulsivos, como lambedura excessiva, girar em círculos, latido em excesso ou mesmo destruição de objetos, como uma forma de compensar e transferir essa agitação.

Muitas vezes, um ambiente incompatível às necessidades do bicho pode deixá-lo mais agitado, pois ele não gasta a energia que deveria ser gasta. Por isso, é importante que o dono conheça e entenda o perfil do seu cão, e observe em quais situações ele se torna mais ansioso ou agitado, ou se esse comportamento é constante.

De uma maneira geral, o cão hiperativo demanda mais atividades físicas e mentais, e o dono deve tornar a vida do mascote mais rica em atividades e estímulos positivos. “Passeios diários, brincadeiras com bolinhas ou outro brinquedo que o agrade, brincadeiras e atividades apropriadas para os momentos em que ele estiver sozinho são boas opções. Creches caninas, conhecidas como day care, podem também ser uma alternativa para cães com muita energia e que passam muito tempo sozinhos e ociosos”, diz Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Em alguns casos, é recomendado também uma consulta a um veterinário, para verificar se o cão apresenta algum distúrbio fisiológico, que acarreta esses comportamentos.

Adestramento em domicílio

O adestramento também pode ser muito positivo para enriquecer a vida do cachorro e ajudar a ensinar e a orientar o dono sobre as características biológicas, de personalidade e outras particularidades da espécie e de seu animal.

Nos treinos, o adestrador e o dono podem ensinar e praticar comandos que ajudem na concentração e no controle emocional do animal. Existem também comandos divertidos, que entretém o cão, gastam sua energia e são uma ótima maneira de interação com o dono.

Na prática

Tarsis descreve um caso de hiperatividade que atendeu. A Maya, uma Golden Retriever de cinco meses, era uma cachorra muito agitada, que destruía móveis e outros objetos. Sempre estava muito ofegante, não conseguia interagir com os donos e apresentava episódios eventuais de coprofagia. Além disso, o dono relatou que, algumas vezes, perdeu a paciência com a cadelinha.

“Após algumas aulas orientando o proprietário a não repreendê-la com violência e a proporcionar mais atividades de interação, o comportamento da Maya começou a mudar. Ela foi instruída com brincadeiras, atividades e a interagir sob comandos de obediência, como ‘senta’ e ‘fica’. Gradativamente, ela se tornou uma cachorra mais equilibrada, os episódios de destruição diminuíram e as ocorrências de coprofagia cessaram logo de início”, indica a adestradora.

Se você tem um pet interativo em casa, agende uma visita com a equipe Cão Cidadão.

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