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Apoio da consultoria comportamental veterinária

A franqueada Maria Cecilia Marques, que atende na região do Rio de Janeiro, adestra o Luke, um Beagle de quatro anos que, aparentemente, é um cachorro dócil, porém, em determinadas ocasiões ocorreram agressões inesperadas. Ele chegou a avançar em seu tutor e em seu pai, um senhor de 78 anos.

Por isso, a franqueada foi chamada para adestrar o pet que, em alguns momentos, demonstrava possessividade. Em algumas situações, era possível identificar o que provocava as suas reações agressivas, mas, em outras, ele simplesmente atacava e ficava raivoso, mesmo quando, em outros momentos semelhantes, nada acontecia.

“Analisando essa situação, percebi que apenas com o adestramento não seria possível ajudar o Luke e indiquei que o tutor procurasse um veterinário comportamental. Foi exatamente quando descobri que a Marcela Boro, também franqueada, tinha começado esse trabalho na Cão Cidadão”, conta Ciça.

O Luke havia começado há pouco tempo a tomar antidepressivo e ansiolítico em razão dessas reações agressivas, porém, a adestradora não tinha confiança de que seria o mais indicado, pois o cachorrinho não tinha passado por nenhum tipo de exame.

“Foi quando a Marcela chegou e comprovou que o tratamento estava sendo feito de forma correta e indicou apenas algumas adaptações. Conversei com ela, com o veterinário do Luke e com o tutor, todos concordaram em participar do projeto e começamos esse trabalho em conjunto. Deu muito certo!”

Para Marcela, o sucesso nesse atendimento se deu pelo fato de todos os envolvidos colaborarem. “A adestradora conseguiu identificar um caso que seria interessante para trabalhar com algum tratamento farmacológico e já conversou com o tutor, que também achou bacana e tinha uma boa relação com o veterinário, que foi bem receptivo. Dessa forma, todos nós conseguimos trabalhar em prol da melhora do Luke”, conta a consultora veterinária.

“A medicação foi fundamental para o processo de evolução dele, mas ela só potencializou o trabalho da Ciça”, complementa Marcela.

Hoje, Ciça continua com os treinamentos e conta que a personalidade do pet melhorou muito. “Ele demonstrou agressividade poucas vezes, mas, em vez dos ataques agressivos, ele deu apenas algumas rosnadas. Aos poucos, com a frequência do seu bom comportamento, o desejo é reduzir os medicamentos com o apoio de seu veterinário, pois, por enquanto, ainda é muito cedo. Todos estão felizes com os resultados! Recomendo muito.”

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