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Cães são capazes de demonstrar afeto pelos donos?

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Os donos de animais de estimação tendem a identificar certas atitudes de seus bichinhos, como uma forma de demonstração de afeto e carinho. Mas, será que realmente os animais são capazes de tal conexão?

A adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Cassia Santos, explica que o convívio cotidiano com um cachorro é a principal forma de descobrir os diversos sinais de afeto que ele demonstra por seu dono.

“Eu não sou adepta a uma ‘linguagem universal do afeto canino’, mas, acredito, sim, em comportamentos e posturas que vão se desenvolvendo ao longo da convivência, e que acabam sendo sinais específicos da relação afetiva entre aquele cão e aquele humano”, diz.

Uma pesquisa conduzida pelo cientista americano Gregory Berns, que analisou as reações cerebrais dos cães a comandos dados pelos humanos, só reforça o que Cássia disse. Com exames de ressonância magnética, Berns estudou as atividades ocorridas no cérebro dos peludos, e obteve resultados que renderam o livro How Dogs Love Us.

Desde então, outras pesquisas foram realizadas e ainda estão sendo conduzidas sobre esse tema. Ainda há muito a se descobrir sobre as respostas cognitivas dos cães em relação ao vínculo com seus tutores. Já descobriu-se, por outro lado, que a conexão entre pets e os seus responsáveis possui similaridade com o elo entre uma mãe e um filho bebê.

Este estudo, citado pela revista Veja, explica que o simples fato de o pet olhar para o dono libera ocitocina no cérebro de ambos. Esse hormônio é responsável pela empatia, por isso foi apelidado de “hormônio do amor”. É o mesmo liberado no organismo das mães que amamentam seus bebês. Sendo assim, o cão olha para o seu tutor e o faz liberar a ocitocina. Imediatamente, o tutor é incentivado pelo hormônio a acariciar seu bichinho, fazendo com que surja nele essa mesma sensação de afeto e carinho.

Isso, então, se torna um ciclo vicioso de hormônio, o que aumenta a intensidade do vínculo que existe, sim, entre os animais e seus responsáveis.

Mesmo assim, a profissional da Cão Cidadão alerta. “É preciso muito cuidado ao antropomorfizar o comportamento dos cãezinhos. Ou seja, não se deve interpretá-los com a lógica de um humano. Um cachorro pode não ser muito fã de carinho e colo, mas, mesmo assim, demostra de outras maneiras o quanto gosta do seu dono, seguindo-o pela casa e estando sempre por perto, por exemplo”, afirma.

Para saber mais sobre esse curioso afeto, leia a matéria na íntegra.

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