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Vai ao ar neste domingo, 5 de janeiro, no programa da Eliana (SBT), a reprise do caso do pit bull Rex, cãozinho que era bastante agressivo.

Confira como o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, ajudou Rex a se comportar de outra maneira.

Conheça o caso completo no Programa Eliana, que começa às 15h.

O seu cãozinho vive grudado em você, te segue o tempo todo, não come ou bebe quando está só? Esses são sinais de que ele pode ter ansiedade de separação.

Mas, o que fazer, principalmente agora, diante das férias escolares, que muitos aproveitam para viajar? Nem sempre é possível levar o amigo junto e, talvez, seja necessário deixá-lo em um hotel ou na casa de alguém conhecido.

A ansiedade de separação acontece quando o pet é muito apegado às pessoas e não consegue lidar com a solidão. Embora a companhia seja natural para o pet, é preciso ensiná-lo a ficar sozinho, pois nem sempre ele terá alguém por perto.

Confira algumas dicas, que podem ajudá-lo a lidar melhor com esse comportamento.

– Aumente a independência do peludo, fechando a porta do banheiro quando for lavar as mãos, por exemplo, deixando-o para fora por alguns minutos.

– Ofereça a ração dentro de um brinquedo ou uma garrafa pet furada, para que ele se alimente brincando em outro cômodo, sem sua presença.

– É importante, também, que o cão esteja acostumado a não receber atenção constante quando você estiver em casa, pois, quando ele estiver sozinho, não vai receber.

– Evite atender a todos os chamados por carinho, atenção ou brincadeiras que seu cão fizer, principalmente se ele latir ou pular para pedir. Quando for atendê-lo, peça o comando “senta” e só dê o que o cão quiser após ele se sentar.

Confira mais dicas em Artigos.

Como já é tradicional, durante as comemorações de Ano Novo, o que não faltam são os fogos de artifício.

Para muitos cães, esse é um período bastante estressante, pois eles têm que conviver com barulhos e estouros altos, dos quais muitos não suportam.

Os cães que têm medo costumam ficar mais perdidos e assustados, e, em função disso, podem acabar escapando em um descuido do dono, na tentativa de se abrigar em um local mais seguro.

Por isso, é extremamente importante manter a atenção no pet e se certificar de que ele esteja com uma plaquinha de identificação, onde constem nome e telefone dos responsáveis. Assim, em caso de fugas, ele será localizado mais facilmente!

Você também pode ajudar o amigo a lidar melhor com os tradicionais rojões. Leia aqui sobre o assunto.

A equipe Cão Cidadão deseja a todos um Feliz Ano Novo!

Que 2014 seja repleto de muitas conquistas e alegrias!

O Réveillon está chegando e quem sofre com a queima de fogos são os pets. Alguns entram em desespero ao ouvir as explosões. Babam, tremem e, muitas vezes, tentam até entrar em locais pequenos demais para eles.

O estresse pode ser tão grande que, no dia seguinte, ficam doentes ou se machucam seriamente. Mas, por que eles ficam tão apavorados?

Instinto de sobrevivência

Barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, os animais tentam fugir de tais sons. Estrondos passam a ideia de que algo grande e poderoso se aproxima, como árvores caindo, relâmpagos, etc.

Os antepassados dos cães que mais fugiram desses sons foram os que mais tiveram chances de sobreviver. Até mesmo dentro de nossas casas, um barulho alto pode significar perigo.

Não é dor no ouvido

Muitas pessoas alegam que seus cães têm a audição muito sensível e que, por isso, sons fortes, como os de fogos e trovões, são capazes de causar dor no ouvido. Tá certo que um estampido extremamente forte, em contato direto com o ouvido do cão, possa realmente ter esse efeito, mas é raro isso acontecer. Apesar dos cães terem ótima audição, não é por dor que ficam assustados. A verdadeira causa é a associação que fazem com o perigo.

O que fazer, então?

Acostumar aos poucos

Sempre que você e o cão ouvirem um barulho semelhante ao que causa medo nele, comemore: dê petisco, jogue bola, etc. Tenha cuidado para nunca demonstrar que você se assustou com um barulho, pois, o seu papel é ser fonte de segurança! Por isso, não se agache para protegê-lo quando houver um estrondo. Para ele, o ato de agachar pode ser sinal de medo.

Um modo seguro de acostumar o cão com barulhos cada vez mais altos é gravar sons de tempestade e de fogos, e reproduzi-los em momentos agradáveis. Para ele não ficar assustado, respeite sempre os limites.

Confira mais detalhes em Artigos.

O Ano Novo já está aí e muitas pessoas aproveitam o período para viajar, deixar a cidade, para curtir uma praia ou um sítio. Mas, aí vem a dúvida: o que eu vou fazer com o meu pet? Onde e com quem vou deixá-lo?

Calma, se você não tem a intenção de levar o peludo com você na viagem, a Cão Cidadão te dá algumas orientações sobre como escolher um hotel adequado para o seu pet e prepará-lo para esse período de permanência.

Escolhendo o local

– Quando estiver conhecendo o hotelzinho, repare na limpeza e organização do local, em como os funcionários tratam os hóspedes.

– Verifique também se o seu pet vai ficar solto ou preso (e por quanto tempo).

– Se o ambiente em que os animais ficam tem água disponível.

– Enfim, analise a situação do local, para que ele também passe momentos agradáveis enquanto você está longe.

Adaptando o cão ao hotel

– Se no hotel o cão for se alimentar com uma ração diferente da que ele come em casa, o ideal é que esse processo de troca ocorra com, pelo menos, quatro dias de antecedência, para habituá-lo aos poucos.
– Confira se a aplicação das vacinas e do vermífugo está em dia.
– Envie ao hotel um pano com o seu cheiro e os brinquedos preferidos do cão. Isso vai ajudá-lo bastante!
– Controle a ansiedade na despedida do cão.

Veja mais dicas em Artigos.

Vai ao ar neste domingo, 29 de dezembro, mais um quadro do Desafio Pet, no Programa da Eliana, no SBT.

Neste episódio, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, vai apresentar o caso do Beethoven. Confira!!

O Programa da Eliana começa às 15h!

Natal já passou e, para alguns, pode permanecer a sensação de culpa por terem “abusado” nas ceias.

Existem ainda donos que, por terem dó ou não resistirem ao pedido do pet, acabam os alimentando de forma exagerada ou ainda dividindo com eles os quitutes das ceias.

O que fazer quando você e o mascote exageraram na dose?

É normal que o pet esteja disposto e queria sempre comer, mas é preciso que o dono tenha cuidado. Não só em datas comemorativas, mas em dias normais, é preciso monitorar o que é dado para o pet.

Comida em excesso pode deixá-lo obeso, o que agrava a saúde dele. O correto é dar a quantidade certa de alimento ao pet, conforme indicado nas embalagens de ração.

Agora, se vocês dois abusaram, uma dica para manter a boa forma e a saúde após as festas é retomar a prática dos exercícios. Que tal caminhar com o pet?

O Natal já passou, mas o espírito de solidariedade, que aflora ainda mais no coração de todos nesse período, deve permanecer.

Não apenas neste, mas em outros meses do ano, os voluntários da ONG Cão Terapeuta levam carinho e atenção a jovens, crianças e adultos de várias instituições.

Eles trabalham com os conceitos de Atividade, Educação e Terapia Assistida por Animais (A/E/TAA), desenvolvidos a partir de estudos que mostram que o simples contato com um animal já é o suficiente para promover bem-estar.

Saiba mais sobre o trabalho da ONG Cão Terapeuta.