Os vilões do xixi no lugar certo

https://www.flickr.com/photos/zenjazzygeek
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Geralmente, uma das maiores reclamações dos donos de pets é o que os cães fazem xixi no lugar errado. Muitas pessoas pensam que o pet simplesmente não consegue entender a mensagem, porém, existem algumas atitudes (sim, atitudes dos donos!) que podem estar incentivando esse comportamento errado.

Primeiramente, é preciso reforçar que ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo não é uma tarefa tão difícil, desde que algumas dicas sejam seguidas. Ela também não precisa ser estressante para o dono ou animal

Escolha do local

Um grande vilão do xixi no lugar certo é a indecisão, ou seja, quando o dono não se decide sobre o local em que o banheiro do cão ficará e, dessa forma, vive mudando o lugar. Opte por ambientes reservados, afastados da caminha do pet.

Comida x necessidades

Não é indicado, também, manter o banheiro próximo ao local onde o animal se alimenta e bebe água. Deixe-os afastados!

Falta de paciência

Com insistência e paciência, você conseguirá ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo. Uma boa dica é restringir, no início, os locais de circulação do animal e incentivá-lo a usar o banheiro, recompensando cada avanço que ele tiver.

Ao notar que o animal está agitado, leve-o ao banheirinho e aguarde um pouco. Caso ele faça xixi, elogie bastante e dê a ele algo que ele goste bastante – pode ser um petisco, um brinquedo etc. Sempre que ele repetir essa atitude e acertar o local, faça uma festa. Aos poucos, ele fará boas associações e continuará repetindo o comportamento, esperando receber a sua atenção ou um petisco gostoso. Veja nesse artigo mais detalhes.

Broncas

Um dos maiores inimigos do xixi no lugar certo é a bronca. Brigar com o pet toda a vez que ele faz as necessidades no local errado pode ter um efeito contrário. Ou seja, o cão pode associar o nervosismo do dono com o ato de fazer xixi e, com isso, fazer escondido ou mesmo segurá-lo. Por isso, nada de broncas. Quando o pet errar, ignore-o e insista no treinamento.

Não desista! Leve o pet até o local correto, incentive-o a fazer xixi e use o reforço positivo. Assim, as coisas serão muito mais simples e o treinamento muito mais fácil.

Brigas entre gatos: como eliminar o problema

https://www.flickr.com/photos/jonner/3353872803/
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

A primeira coisa é entender o porquê das brigas acontecerem. A introdução de um novo gato na casa é um motivo que pode dar início às brigas. Então, para que a convivência seja harmônica, cuidado com essa apresentação.

Coloque os gatos na guia ou na caixa de transporte (caso eles usem esses acessórios com tranquilidade) e associe a presença do outro com festa, carinho e um petisco bem gostoso. Quando eles estiverem confortáveis, deixe-os livre na casa, mas com supervisão. Se precisar sair, separe-os nos primeiros dias quando não tiver ninguém olhando.
Machos adultos podem brigar ao atingir a maturidade sexual, que acontece por volta dos dois aos quatro anos. A castração ajuda muito a manter o comportamento estável.

É possível que o gato tenha algum problema de saúde e comece a reagir com agressividade à aproximação do outro gato, ou tenha alguma reação mais bruta quando o outro bichano encosta onde ele está com dor. Neste caso, é você que precisa conhecer bem o seu gatinho. Se ele apresentar algum comportamento diferente, estiver comendo mal ou mostrar qualquer outro sinal de mudança, leve-o ao veterinário.

Alguns gatinhos são mais possessivos, por isso, providencie mais de uma caixa de areia e espalhe pela casa mais de um pote de comida e água. Não deixe tudo no mesmo ambiente, para evitar que ele controle tudo.
Presenciou uma briga? Não tente separá-los com as mãos. O ideal é fazer um barulho ou usar um borrifador de água para separá-los.

Para manter a harmonia entre eles, você precisa garantir que cada um deles tenha as suas necessidades supridas e associar um ao outro sempre com bons momentos, como as brincadeiras e carinhos para todos.

O que fazer para evitar buracos no jardim

https://pixabay.com/pt/users/tookapic-1386459/
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Qualquer pedacinho de grama ou terra em casa, ou até mesmo um jardim em um apartamento, pode se tornar um possível alvo dos cães que amam cavar! Filhotes e adultos têm esse hábito, e a primeira coisa que os donos precisam entender é que esse é um comportamento natural do pet. Não é uma reclamação ou vingança revirar terra. Os cães também cavam para brincar, esconder seus “tesouros”, como ossinhos e brinquedos, e para gastar energia.

Para diminuir esse comportamento, os donos devem desviar a atenção do cachorro para outras atividades, realizar passeios mais longos, caminhadas no parque, oferecer brinquedos interativos com os quais ele vai brincar e gastar energia, entre outras iniciativas que o distraiam. Essas são as principais ferramentas para mudar esse comportamento.

É recomendado também não deixar o pet sozinho na área que tenha essa parte do jardim que ele não deve mexer. Mas, caso não seja possível, colocar spray amargo é uma das alternativas para diminuir a frequência da destruição. Outra técnica esquisita, mas eficaz, é enterrar as fezes do cão nos buracos que ele fez – isso não vai deixar odor ou oferecer prejuízo para as plantas, mas o cão se sente desestimulado a mexer ali novamente. Cercar o local sempre que possível também é uma dica.

Se houver no jardim alguma parte em que seja permitido ao cão cavar, deixe esse espaço livre dos itens que o repelem e elogie, brinque com ele sempre que ele estiver no local. Supervisione no início, para que no meio da brincadeira, empolgado, o cachorro não desvie para a parte proibida.

Quando o dono planta e mexe muito no jardim, muitos cães cavam por imitação e porque naquele espaço tem o cheiro dos donos. Portanto, se essa é uma rotina na casa, procure cuidar das plantas quando seu cachorro estiver entretido com outra atividade.

Cuidados para deixar o cão sozinho em casa

https://www.flickr.com/zenjazzygeek
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o pet realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.

Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.

O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).

O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.

Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.

Fonte: Pet Shop Magazine.

Promessas para 2016

Photo credit: viennacafe via Foter.com / CC BY
Photo credit: viennacafe via Foter.com / CC BY

Com o novo ano batendo às portas, é natural que todos comecem a fazer uma reflexão sobre o ano que passou e lembrar tudo de bom e ruim que aconteceu em 2015, inclusive o que poderia ter sido feito e não foi. Felizmente, o novo ano significa novas chances – inclusive, para mudar a rotina do animal de estimação.

Se assim que viu a palavra “promessas”, você já começou a pensar naquela lista de coisas que não conseguiu fazer, como, por exemplo, passear mais com o pet, cuidar da saúde do seu bichinho e etc, aproveite essa oportunidade para melhorar o convívio e a qualidade de vida dele no ano que se inicia.

Educação

A boa notícia é que você pode estreitar os laços com o seu animal de estimação e tornar a relação entre vocês ainda mais especial. O grande segredo de uma convivência harmoniosa e agradável com o pet é ter estabelecer uma comunicação clara com ele, ou seja, ele precisa saber o que pode ou não fazer. É aí que entra a ajuda do adestramento.

Adestrar o pet vai muito além de truques engraçados e comandos. Essa prática aproxima o dono do seu cachorro e faz com que eles se comuniquem melhor, mostrando os limites que o cão deve respeitar e o que se espera dele, mas sempre com muito carinho e dedicação.

Estímulos

Invista no enriquecimento ambiental para quando o pet tiver que passar um tempo sozinho. Disponibilize brinquedos interessantes, de diferentes formatos e texturas, que o incentivem a usar os seus sentidos.

Saúde

Invista em visitas mais frequentes ao veterinário e torne a alimentação dele mais saudável, isso tornará a qualidade de vida dele muito melhor. E nem pense em ficar se arrependendo porque não conseguiu passar um tempo de qualidade com o pet!

Pense em tudo o que você pode mudar no novo ano e faça! Arranje algum tempinho para levá-lo para um passeio no parque, brinque com o seu peludo com mais frequência e, principalmente, dê a ele muito carinho e atenção, pois é o que mais importa.

A equipe Cão Cidadão deseja a você um 2016 de muitos momentos bons ao lado do melhor amigo!

Festas de fim de ano e a ansiedade de separação

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ansiedade

Os cães têm a princípio uma justificativa biológica para a ansiedade de separação. São animais sociais e que trazem na sua herança, desde que eram lobos, a necessidade de viverem em grupos, para caçarem, se defenderem e para garantirem sua sobrevivência. Então, é muito natural, que, ainda hoje, mesmo que domesticados, eles conservem essa necessidade de não querer ficar sozinhos.

Claro que, para alguns cães, isso pode ser mais acentuado por várias razões: desde uma separação precoce da ninhada no nascimento até o reforço dessa necessidade de companhia pelo próprio dono, acentuando essa hiper vinculação.

Diagnosticamos a ansiedade de separação a partir de vários comportamentos que o cão demonstra quando está sozinho ou na ausência de uma determinada pessoa da casa: comportamentos compulsivos, lambedura excessiva (automutilação), latidos excessivos, micção e defecação desordenada ou ausente por longo período, destruição de objetos, salivação excessiva, inapetência etc.

Como ajudá-los?

O ideal é que haja um tratamento preventivo para a ansiedade de separação. Desde os primeiros meses do cão, o aconselhável é que o dono habitue seu animal a ser o mais independente possível, aprendendo a lidar com a solidão. Ensine-o a ficar sozinho, mesmo quando o dono está em casa, no quintal ou em algum ambiente da casa, evitando que ele seja uma “sombra” constante.

Para controlar, precisamos verificar se essa ansiedade é ocasionada com a ausência de uma pessoa específica ou de forma generalizada. Isso porque, no caso de ser direcionada a um membro específico, o treino deve ser realizado por essa pessoa.

Treinamento

Devemos treiná-lo para entender que não há problema em ficar sozinho por alguns períodos do dia e que e que seu “grupo” voltará para casa.

Para isso, tentamos dessensibilizar as situações e rituais que normalmente já sinalizam para o cão que seu dono está saindo, o que já o deixa ansioso e tenso, como troca de roupas, pegar chaves e bolsas para saída, entre outras coisas.

Também aconselhamos que o dono torne o mais natural possível as chegadas e as saídas, para que seu cão não crie grandes expectativas com essas situações, tornando o período que permanece sozinho mais desagradável. Também é importante o treino do comando “fica”, que ensina ao cão a esperar o distanciamento do dono e que ele retorna depois de um período.

É muito importante também criar atividades e entretenimento para o cão na ausência do dono, para que ele tenha atividades e possa se distrair nesse período – o que chamamos de enriquecimento ambiental, normalmente feito com brinquedos e acessórios que escondemos e dificultamos o acesso do cão à comida e petiscos, para que ele possa permanecer ocupado tentando comer. Além de ossos recreativos e brinquedos mastigáveis. O treinamento deve ser feito de forma gradativa, respeitando a evolução que varia em cada caso.

Festas de fim de ano e a ansiedade do pet

Para qualquer cão, talvez os dias de Natal e o Ano Novo sejam bem delicados, por conta do barulho dos fogos, que alguns têm medo. Para um cão com ansiedade de separação, que já teme ficar sozinho, um dia/noite tumultuado pode deixá-lo ainda mais nervoso e amedrontado.

O ideal seria que o cão já tivesse sido bastante treinado, para que, nessa época, já estivesse com o problema da ansiedade resolvido ou pelo menos amenizado. Inicialmente, eu aconselharia a não deixar o cão totalmente sozinho. Se possível, deixá-lo na casa de algum parente ou amigo, ou mesmo em um hotel adequado.

Mas, se ambos não forem possíveis, tente deixar seu cão com bastante enriquecimento ambiental. Mantenha a televisão ou o rádio ligados com programas ou músicas que você costuma ouvir quando está em casa, e uma camiseta ou qualquer pano que tenha seu cheiro.

Consulte um especialista

Normalmente, o treino para ansiedade de separação é bastante complexo e demorado, requer paciência e dedicação dos proprietários. Muitas vezes, aconselhamos consultar um bom veterinário, para verificar a utilização de algum medicamento, mas isso não exclui a necessidade de treinamento.

#Especial de Natal: filmes de Natal com pets

filmes

Filmes, filmes e mais filmes. Todo mundo gosta de assistir a uma bela produção, certo? Principalmente, aquelas em que as histórias são fofas, engraçadas e prendem a atenção dos espectadores. Em época de festas, principalmente no Natal, começamos a ver mais filmes relacionados à data, que transmitem amor, paz e carinho.

E para ficar ainda mais legal, alguns desses filmes são estrelados pelos peludos, os cãezinhos que amamos e que, na maioria das vezes, roubam a cena. Em algumas produções, eles aparecem como mascotes dos atores principais ou, às vezes, eles são os protagonistas. Separamos alguns filmes para vocês conferirem e curtirem a magia do Natal ao lado do seu pet!

Todos os cães do Natal

O filme conta a história da jovem Emma O’Conner, de 12 anos, que vai passar um tempo com sua tia que mora na cidade de Doverville. Chegando lá, ela descobre que a cidade possui uma lei que proíbe qualquer tipo de cachorro nas ruas. Essa lei foi criada pelo atual prefeito, que também é o responsável por fiscalizar as ruas e levar os bichinhos embora.

Logo de cara, a garota não se dá bem com o prefeito, porque ela adora cãezinhos. Por isso, para deixar o Natal mais feliz e motivar a população a acabar com essa lei que proíbe cachorros, Emma resolve promover um concurso de beleza diferente e reúne amigos da escola, vizinhos e todos os animais da região para participarem.

Um Natal bom pra cachorro

Bobby mora na Califórnia com seu cachorro Chilly e seu pai, Patrick, que é detetive da polícia. Ao decidir ir trabalhar em Nova York, o pai de Bobby decide que Chilly não pode ir junto, por ser uma cidade grande. Porém, para provar para o pai que é possível o cão morar em apartamento, o garoto resolve treinar o cachorro para levá-lo junto.

Beethoven: a aventura de Natal

Nesse filme, o Beethoven, o São Bernardo mais famoso de todos, tem que resgatar um elfo que cai com o trenó do Papai Noel. O cãozinho também tem que recuperar o saco de brinquedos mágicos de vigaristas e devolver o trenó em tempo, para salvar o Natal. Será que o cãozinho vai conseguir?

O melhor amigo do Papai Noel

Quando Papai Noel e Cão Noel descobrem que os meninos e meninas de todo o mundo perderam o espírito natalino, eles fazem uma viagem para a cidade de Nova York, para tentar reviver a magia de Natal.

Mas, ao sofrer um acidente, o Papai Noel perde sua memória e cabe ao seu melhor amigo ajudá-lo a cumprir sua missão e mostrar ao mundo o que é o verdadeiro Natal. Para isso, ele terá ajuda da esperançosa órfã chamada Quinn.

Gostaram das histórias? Boa diversão!

Verão com o pet

https://www.flickr.com/photos/andrix/8454784240/
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O verão está começando, mas as temperaturas já estão nas alturas há algum tempo! Apesar de ser uma estação muito bonita e gostosa para curtir com o pet, a família e os amigos, se alguns cuidados não forem tomados, esta estação do ano pode se tornar um pesadelo tanto para o seu bichinho, quanto para você.

Cuidado com o calor!

Caminhadas com o pet são muito divertidas, além de ser um momento de aproximação entre dono e animal, no entanto, é preciso ter atenção com:

• Asfalto! Costuma ficar muito quente nesta época do ano e, em função disso, as patinhas do cão podem ficar queimadas. Por isso, procure caminhar nos horários mais frescos do dia e sempre pela sombra!

• Duração dos passeios. Opte por trajetos mais curtos, pois as altas temperaturas são prejudiciais para o pet e fazem com que ele se canse mais rápido.

• Hidratação. É indispensável! Leve uma garrafinha de água e um potinho para o pet matar a sede.

Prevenção

Nessa época, é muito comum que as pulgas e carrapatos se multipliquem e transmitam doenças, por isso, mantenha o antipulgas do seu pet em dia!

Dica de amigo:

Uma forma de ajudar o pet a combater o calor é colocar pedrinhas de gelo em sua água. Além disso, você pode colocar os brinquedinhos dele no congelador, para que ele se divirta ao mesmo tempo em que se refresca.

Depois de tudo isso, só resta cair na diversão com o seu animalzinho. Tenha um bom verão ao lado do seu amigo!

#Especial de natal: o que dar de presente para o pet

https://www.flickr.com/photos/tranztec/3095213162/
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No Natal, alguns donos não resistem e também presenteiam os animais de estimação com mimos. Afinal, eles também gostam de surpresas e de brinquedos divertidos, não?

No entanto, antes de comprar algum objeto porque ele parece engraçadinho ou bonitinho, é preciso levar em consideração alguns pontos, para evitar acidentes com o melhor amigo.

Características

Antes de escolher o brinquedo, leve em consideração as características do seu animal de estimação, como espécie, raça e porte. Por exemplo, os Goldens adoram bolas, mas, dar ao animal um objeto muito pequeno pode oferecer um risco enorme, afinal, ele pode engoli-lo.

Outro ponto importante é sempre supervisionar o pet ao entregar a ele um novo brinquedo. Cheque se ele não se despedaça e se não há risco de ele engolir os pedaços melhores. Evite dar ossos naturais, bichos de pelúcia (podem se despedaçar e causar problemas à saúde) e brinquedos de borrachas que se despedaçam. Pesquise sempre a marca, a qualidade e, se possível, consulte a opinião de especialistas em comportamento animal sobre o brinquedo.

Enriquecimento ambiental

Não existe brincadeira mais divertida para o pet do que aquela que estimula os seus instintos, por isso, procure oferecer para ele brinquedos de vários formatos e texturas, que ocupem o tempo e o façam usar os sentidos. Uma boa opção são os interativos, aqueles que soltam ração ou petiscos.

Lembre-se de que não basta apenas comprar o brinquedo e entregar ao animal de estimação. No fim das contas, o que o pet mais gosta é da interação com os donos, e de ganhar carinho e muito amor. Então, procure realizar brincadeiras diferentes e atividades divertidas ao lado do amigo, pois, passar um tempo de qualidade com o peludo é o maior presente que ele pode ganhar.

Outras dicas

– Quer manter o seu pet sempre interessado no brinquedo? Faça, então, um rodízio entre eles. Não os deixe sempre à disposição.

– Cuidado com a disputa pelos brinquedos quando se tem mais de um pet em casa! Pense em alternativas para não deixar que algum deles tenha posse sobre os objetos e impeça o outro de pegá-los! Se precisar de ajuda para isso, conte com um especialista da nossa equipe!

Como habituar o cão à caminha

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Por Karina Pongracz, adestradora da equipe Cão Cidadão.

“Minha cachorra tem 4 meses e desde que ela cegou aqui em minha casa ela não dormi do lado de fora. O que eu posso fazer pra ela dormir do lado de fora?” – Mateus Felipe, dono da Pepa, de 4 meses.

“Olá Alexandre, mora em minha casa eu Elenice e minhas 2 filhas (Bruna e Kauany) e nosso principe q amamos demais q é o Strogonoff ou bebê, (ele atende pelos dois nomes), foi adotado com um mes de vida, e sempre ficou dentro de casa, cheio de mimos, carinho e atençao. Adotei ele pq minha filha mais nova era mto nervosa e revoltada, e ele nos trouxe mta paz, e mudou totalmente o comportamento de minha filhota, hoje ela é mto mais feliz. No principio ele dormia na sua caminha, mas com o tempo, minha filha levou ele pra dormir na cama por uma noite, e a partir desse dia ele nunca mais dormiu no chao, e eu nao consigo tirar ele da cama, primeiro pq tenho dó dele, e segundo pq ele é o primeiro a ir pra cama rsrsrsrrs. Só q enfrento problemas com isso, pq nem todos pensam como eu, e qdo saio a algum lugar, ele nao pode dormir comigo, aí deixo de sair pra nao ver ele chorar a noite toda. Gostaria se possivel uma orientaçao de como proceder nesse caso, pra q ele volte a dormir em sua caminha, sem q ele sofra. Obs: Strogonoff é um cachorro vira lata, mas é td pra nós…. Obg pela atençao, agradeço se for atendida.” – Elenice Muller, dona do Strogonoff, de 6 anos.

“Bom o argos ele é muito brincalhao, faz xixi e coco no lugar certo , mas para dormir ele dorme na cama e no sofá e ele nao gosta de dormi no chao , ele é do tipo que nao late muito , é carinhoso, dengoso , nao gosta de ficar sozinho. Preocupacao maior é tirar ele do sofá e da cama.” – Rosangela Botura, dona do Argos, de 11 meses.

***

Olá Mateus, Elenice e Rosangela, como vão? Procurei reunir neste texto informações que podem ser úteis para tornar o relacionamento de vocês com os pets ainda mais saudável e feliz. Também aproveitei a temática para esclarecer outros aspectos relacionados à caminha do cão, que podem interessar aos demais leitores. Bom, vamos lá!

Ao se levar um cão para casa, é natural pensar na caminha em que ele vai ficar. Em algumas situações, o dono fica preocupado pois não consegue acostumá-lo a ela – ele prefere muito mais a cama dos donos! Isso tem uma explicação: os cães gostam de ficar próximo a nós. Mas, como tirá-lo da cama dos donos e acostumá-lo a dele? Pode demorar um pouquinho, mas, com uma dose de paciência, você verá que tudo é possível, e logo ele vai se adaptar e gostar do cantinho dele!

O primeiro passo é decidir onde você gostaria que seu cachorro dormisse: no quarto, na área de serviço, na sala ou no quintal? O treino pode demorar um pouquinho, mas quando ele ficar adaptado a dormir no seu próprio espaço, tudo será muito fácil. Para que isso ocorra de uma forma prazerosa, o ideal é acostumar o animal a ficar no local correto, que precisa ser confortável e tranquilo. Por exemplo, não deixe a casinha em baixo do sol forte, local que bate muito vento, próximo da máquina de lavar ou até mesmo do lado do latão de lixo.

Organize o espaço e não se esqueça de deixar o pote de água e, claro, um banheiro para que ele possa aliviar. Lembrando que o banheiro não pode ficar muito próximo do local onde ele dorme. Depois dessa arrumação, é chegada a hora de treinar o bichinho. Compre uma caminha bem gostosa, macia e confortável para ele. O pet pode utilizar também uma caixa de transporte, pois eles adoram ‘’tocas’’! Se o animal for ficar do lado de fora da casa, o dono pode comprar uma casinha, que é fácil de encontrar no mercado pet, com tamanhos, cores, formatos e materiais variados. O ideal seria uma de plástico, pois facilita a limpeza.

Nunca o force a entrar na casinha! Tudo precisa ser feito de forma muito delicada, sempre com associações positivas! Se você optar por deixá-lo dentro de casa, no começo ele pode estranhar a caminha nova dele, devido ao cheiro. Uma dica bacana é colocar uma simples camiseta com seu cheiro, para fazer uma associação positiva utilizando um atrativo familiar! Vale também elogiar bastante, entregar um brinquedo e oferecer um petisco.

Agora, se você preferir deixá-lo fora de casa, brinque com ele no espaço novo. Uma ótima dica é jogar alguns grãos de ração dentro da casinha. Ele vai entrar para pegá-los, então, faça com que ele se sinta à vontade em fazer isso! Tudo precisa ser muito prazeroso para o animal! Você também pode jogar o brinquedo que ele mais gosta! Será uma brincadeira muito divertida!

Repita o treino algumas vezes, pois isso faz com que o animal se sinta mais seguro. Deixar alguns brinquedos divertidos ajuda bastante! Quando terminar a brincadeira, deixe-o um pouco sozinho. Justamente nessa hora pode ser que o cachorro chore ou lata, claro, ele está pedindo para entrar. Pode parecer difícil, mas, não dê atenção. Procure ignorar. Se você abrir a porta, permitindo que ele entre. Pronto ele ganhou atenção.

Agora, se ele estiver em silêncio, interagindo com os brinquedos dele, vai lá, elogie. Depois de um tempo, o animal vai compreender que a casinha ou a caminha será um lugar muito gostoso, e onde ele pode relaxar com tranquilidade.

Fonte: Portal do Dog

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