O comportamento dos bichanos

comportamento-gatosEstá cada vez maior o número de bichanos nos lares dos brasileiros. Em alguns países, como nos Estados Unidos, o número de gatos já supera o de cães, como animais de estimação.

O fascínio que esse pet exerce sobre aqueles que convivem com ele é grande. Por outro lado, o que dizer para uma pessoa que jamais conviveu com um gato, mas pensa em ter um como companheiro de quatro patas?

Primeiro, existem algumas características desse animal que devem ser destacadas. Além, é claro, do esclarecimento de alguns mitos que ainda perduram quando o assunto é o comportamento dos bichanos.

Independência

Diferentemente dos cães, sociáveis por natureza (em sua grande maioria), os gatos precisam ter absoluta certeza de que a pessoa ou animal não causará a ele qualquer sensação desagradável para, daí sim, passar a demonstrar afeto. Apesar de terem a fama de autossuficientes em vários aspectos, isso não significa que eles não precisem de atenção e interação com os moradores da casa. Qualquer dono de gato sabe o quanto eles são capazes de demonstrar carinho e desejo de estar perto daqueles em quem confiam.

Higiene

Os felinos são animais extremamente limpos. Eles se lambem o tempo todo e a saliva retira os pelos mortos, poeira e outros detritos. Sua língua áspera auxilia nesse processo.

Atividades

Escalador: controlar o mundo do alto é um dos maiores prazeres dos gatos. Assim, instalar prateleiras pelas paredes da casa, de forma a permitir que elas possam ser escaladas e servir de refúgio, será garantia de bem-estar ao gatinho.
Caçador: felinos são caçadores natos e esse instinto prevalece de forma bem acentuada nos gatos domésticos. Trata-se de um comportamento natural e cabe ao dono providenciar que seu gatinho possa exercitar essa sua habilidade

Cães e gatos veem luzes ultravioleta, diz estudo

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De acordo com uma pesquisa realizada por biólogos da City University London, na Inglaterra, cães e gatos conseguem enxergar luzes ultravioletas, que produzem cores que a visão humana não consegue ver.

Diferentemente dos humanos, que só enxergam tons do vermelho ao violeta, os animais são capazes de enxergar a luz ultravioleta, que está no processo normal da visão.

As abelhas e insetos, por exemplo, usam a luz ultravioleta para ver tons nas plantas que os atraiam ao néctar. As renas, por sua vez, podem identificar um predador como o urso polar, cuja pelagem branca se mistura à cor da neve.

Para chegar à descoberta, os pesquisadores analisaram olhos de diversos animais, de variadas espécies. O procedimento mostrou que os olhos dos cães e gatos permitem a absorção de luzes ultravioleta, propondo assim, que eles teriam a capacidade de enxergá-los.

Mais informações no Portal UOL.

Agressividade felina: o que fazer?

agressividade-felinaPessoas que convivem com gatos sabem o quanto pode ser assustador e perigoso lidar com as reações agressivas dos bichanos. Por isso, é muito importante procurar entender os motivos que levaram o animal a agir com agressividade, para conseguir prevê-las e saber como agir.

Assim como os cães, os gatos também podem apresentar alguns tipos de agressividades, tais como por brincadeira, medo ou territorialidade.

Agressividade por brincadeira 

Para evitar sustos e machucados, deve-se evitar brincar com o gato usando mãos e pés, desde o momento em que o animal chega à casa, ainda filhote.

Também é importante proporcionar atividades que permitam a ele caçar outros objetos, como brinquedos que se movimentam, bolinhas e laser na parede.

Agressividade por medo

Um gato acuado, sentindo-se inseguro diante de determinada situação, e sem rota de fuga disponível, poderá atacar. Essa reação provocada pelo medo de uma pessoa ou outro pet pode gerar ferimentos sérios. Fique atento!

Agressividade territorial

Esse tipo de agressividade pode ser visto quando um novo bichano é introduzido em casa, sem que o trabalho de apresentação entre eles tenha sido feito da forma adequada.

O seu gato sofre de compulsividade?

compulsao-em-gatosMiar sem parar, andar em círculos, comer tecidos e se automutilar. Essas são algumas manias que os bichanos podem desenvolver de forma compulsiva, por isso, é preciso ficar atento a esses comportamentos.

É normal, por exemplo, um gato lamber as patas para se limpar. Mas, ficar se lambendo mais do que o razoável já pode ser um indício de compulsão. Muitos comportamentos compulsivos nos dão a impressão de que o animal não se sacia: quanto mais faz, mais quer fazer.

Geralmente, a compulsão se intensifica quando o animal está ansioso ou passa por uma situação estressante, como mudança de casa, realização de faxina ou a presença de pessoa ou animal estranho.

Como evitar?

Tratar a compulsão é bastante trabalhoso. O melhor é prevenir, já que o estresse e a falta do que fazer são os principais causadores das compulsões. Duas medidas estratégicas para evitá-las são sociabilizar muito bem o gato e entretê-lo adequadamente.

A sociabilização do gato feita com animais, pessoas, barulhos, cheiros e ambientes o torna muito mais tranquilo e o prepara para as mudanças que poderão ocorrer durante a vida.

Já o enriquecimento ambiental faz com que o gato gaste a energia com atividades físicas e mentais, impedindo-o de se engajar em comportamentos repetitivos e sem função. Para isso, crie diversos estímulos: espalhe brinquedos e esconda petiscos pela casa, por exemplo.

Caixa de areia: como ensinar o gato a usá-la?

Você sabia que o tipo de caixa de areia que você oferece ao gato, onde a coloca e como ela é limpa são detalhes que podem fazer muita diferença para o bem-estar do bichano?

A regra é oferecer, no mínimo, uma caixa a mais do que o número de gatos. Por exemplo, se você têm dois gatos, o ambiente deverá ter três caixas, e assim por diante.

O local onde você as coloca também é importante. Evite colocar a caixa de areia perto de lugares onde o gato bebe água ou come. A proximidade pode levar o felino a evitar tanto as caixas, quanto a água, o que não é bom!

A atenção com a limpeza é fundamental. Alguns gatos chegam a segurar as necessidades até que alguém limpe a caixa. Como essa retenção não é saudável, procure fazer a limpeza diariamente.

Convivência entre gatos e crianças

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Infelizmente, ainda é comum algumas pessoas terem receio sobre a convivência entre gatos e crianças. Gatos podem adorar as crianças, apesar de não serem tão sociáveis como os cães, eles demonstram carinho e afeição pelo dono. Logicamente que alguns cuidados devem ser tomados, visando o bem-estar de ambos – crianças e gatos – sempre com uma boa dose de paciência e sensibilidade.

É importante ensinar a criança a brincar com o bichano. Eles adoram deixar aflorar seu instinto caçador e, muitas vezes, mãos e pés dos humanos se tornam a caça preferida deles. Por isso, para evitar arranhados e machucados, deve-se ensinar para criança a utilizar sempre um brinquedo quando for interagir com o gato, oferecendo, por exemplo, um bicho de pelúcia para que seja a vítima dos abraços e arranhões do bichano.

Como lidar com a chegada do bebê

Alguns gatos sofrem com mudanças drásticas de rotina, de espaço e com a invasão de território por desconhecidos. Isso tudo pode acontecer quando uma família recebe um bebê em casa, por exemplo. Para evitar estressar demais o felino, procure fazer as mudanças aos poucos, de modo que ele vá se adaptando e perceba que não há problemas ou perigo.

Interações positivas

O gato que recebe carinho, atenção e petisco quando o bebê está por perto passa a adorar essa proximidade. São agrados que podem ser feitos por qualquer pessoa que esteja próxima aos dois.

É importante, em qualquer situação, respeitar o tempo e o espaço do gatinho. Caso ele esteja demorando a se enturmar com bebês ou crianças, deve-se ter paciência e persistência nas associações positivas, para que o objetivo seja alcançado.

Comportamento dos gatos: o que é preciso saber?

O número de gatos nos lares brasileiros vem aumentando cada vez mais, ano a ano. E, em alguns países, o número de gatos já supera o de cachorros. Se esse é o seu caso, existem algumas características desse animal que devem ser levadas em conta na hora de escolher um bichano.

Independência

Apesar dos felinos serem autossuficientes em vários aspectos, isso não significa que eles não precisem de atenção e interação com os moradores da casa. Qualquer dono sabe o quanto eles são capazes de demonstrar carinho. Eles são desconfiados, por isso, precisam ter o controle do ambiente e da situação para, então, começarem a interagir com mais confiança.

Gatos são extremamente limpos e prezam, realmente, por sua higiene. Quanto ao quesito necessidades, não é preciso treiná-los para utilizar um determinado local como “banheiro”: eles já nascem sabendo! Basta colocar uma caixa de areia e o gato naturalmente procurará esse lugar para cavar, fazer as necessidades e enterrá-las.

Atividades

Escalador: controlar e observar tudo do alto é um dos maiores prazeres dos bichanos. Assim, instalar prateleiras pelas paredes da casa, de forma a permitir que possam ser escaladas e servir de refúgio, será garantia de bem-estar ao gatinho.

Caçador: trata-se de um comportamento natural e cabe ao dono providenciar que seu gatinho possa exercitar essa sua habilidade. Nesse caso, valem bolinhas de pingue-pongue e brinquedos que se movimentam e podem ser “perseguidos”.

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