Ensinando comandos para o gato

Photo credit: Alexandra Zakharova / Foter / CC BY
Photo credit: Alexandra Zakharova / Foter / CC BY

Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Como já foi mencionado no último post desta coluna, sabe-se que é perfeitamente possível e benéfico ensinar comandos a um gato. Assim, o assunto de hoje será o treino efetivo, ou seja, como começar? Antes de mais nada, é preciso ter em mente que paciência é o item mais importante. Não adianta tentar forçar uma sessão de treinamento se o bichano não estiver motivado: acabará se tornando frustrante.

Além disso, as sessões de treinamento devem ser curtas, para que o animal se mantenha motivado sempre. A utilização do que se denomina clicker auxilia bastante o treinamento. O clicker é um aparelhinho que emite um som metálico ao ser pressionado (lembrando que os gatos medrosos podem achar esse som muito alto, ou seja, é bom testar antes!).

Pode-se também utilizar um estalo com a boca como sinalizador também. Esse som marcará o exato momento em que o comportamento esperado ocorre, ficando ainda mais claro para o gato que é aquilo que se espera dele e que, logo em seguida, ele receberá a recompensa. Após algumas sessões de treinamento, o som do clicker significará “acertei, agora vou ganhar minha recompensa!”. Como fazer para recompensar os comportamentos desejados, já que o gato não entende, no início, o que são os comandos e o que se espera dele? O segredo é induzir o movimento esperado e recompensar exatamente no instante em que ele ocorrer.

Tomando como exemplo o comando SENTA. Para induzi-lo, basta manter um petisco pequeno entre os dedos e bem perto do focinho, direcionando a cabeça do gatinho para trás. A tendência é que ele naturalmente se sente e, nesse momento, ele deve ser imediatamente recompensado! Após algumas repetições, quando o movimento se tornar praticamente automático, introduz-se o comando verbal.

O comando DEITA se ensina da mesma forma: com a recompensa entre os dedos, abaixa-se as mãos até que o gato literalmente se “largue” no chão e, nesse momento, deve-se clicar e recompensar. Mas, aqui cabe uma observação importante: não se deve exigir que o gato acerte prontamente o comando que se deseja ensinar.

Pode ser muito difícil, ao ensinar o DEITA, que ele logo se deite no chão. Então, o segredo para não desanimar o bichano é ir clicando e recompensando sempre que ele se abaixar um pouco. Assim, ele vai percebendo o “caminho das pedras”, ou seja, começa a notar que o que gera a recompensa é esse movimento de se abaixar. Após algumas repetições, pode-se exigir um pouco mais e esperar que ele se deite mesmo. Essa regra vale para todos os truques ou comandos que se deseja ensinar, ou seja, valorizar e recompensar cada pequeno acerto, mesmo que ainda não esteja perfeito.

Outro comando fácil de ensinar é o DAR A PATA. Mas, cuidado: o início e, dependendo da motivação pelo petisco, o gatinho pode machucar as mãos da pessoa ao tentar pegar a recompensa! Para induzir, basta segurar o petisco na mão e, quando o gato tentar pegá-lo com a boca, afastar a mão, para que ele tente com a pata – esse é um comportamento natural deles, tentar pegar o que interessa com as patas. Quando a patinha tocar a mão do treinador, deve-se clicar e recompensar com a outra mão.

Com o tempo, nem será necessário deixar um petisco na mão, bastará pedir a pata e o bichano gentilmente a colocará na mão da pessoa. Treinar os bichanos para o aprendizado de comandos é divertido e prazeroso, e uma ótima maneira de melhorar a relação deles com as pessoas com as quais ele que convive, além de ser uma atividade que entretém esse animal incrível!

Fonte: Tudo Gato.

Como apresentar cães e gatos

Photo credit: jeffreyw / Foter / CC BY
Photo credit: jeffreyw / Foter / CC BY

Algumas pessoas pensam que não é possível existir uma convivência saudável entre cães e gatos, o que leva os donos a deixá-los separados, ou até mesmo, a escolher apenas um dos bichos para se ter em casa. Porém, eles podem ser grandes amigos e viver em harmonia no mesmo ambiente, sem disputas e brigas.

Para isso, o dono deve apresentá-los de modo que eles associem a presença do outro como algo bom.

Passo a passo

– O gato deve estar dentro da caixa de transporte e o cão usando coleira e guia.
– Faça a aproximação gradualmente, sempre recompensando o cão e o gato quando eles se comportarem e permanecerem calmos.
– Diminua a distância gradualmente, sempre que perceber que ambos estão mais focados nos petiscos do que no outro.
– Quando perceber que os pets estão bem relaxados, permita que o gato saia, mas ainda mantendo distância do cão, e recompensando o bom comportamento de ambos.

Durante algum tempo, as interações do cão e do gato deverão acontecer somente sob supervisão. Somente os deixem sozinhos quando tiver certeza de que não haverá qualquer conflito.

Sempre respeite os limites do animal e retroceda o treinamento caso aja qualquer tentativa de ataque por parte do cão ou do gato. Você também pode contar com o suporte de um profissional especializado.

Confira no vídeo abaixo como apresentar o peludo ao bichano!

Pets e crianças: uma interação que dá certo

Photo credit: mekirilloff / Source / CC BY
Photo credit: mekirilloff / Source / CC BY

Apesar de ainda existir certa desconfiança por parte de algumas pessoas sobre a convivência entre crianças e pets, relatos de donos têm demonstrado que muitos são os pontos positivos que podem ser extraídos desse relacionamento.

As brincadeiras e os carinhos criam vínculos importantes e podem ajudar as crianças em diversos aspectos. Logicamente que alguns cuidados devem ser tomados, visando o bem-estar de ambos, sempre com uma boa dose de paciência e sensibilidade.

Cão: o melhor amigo

O cachorro deve ficar tranquilo na presença das crianças e, para isso, deve ser feito um treino utilizando reforço positivo: associe as crianças a algo muito legal e sempre o recompense pelo bom comportamento.

É importante também orientar os pequenos sobre como cumprimentar de forma adequada um cão, principalmente os desconhecidos. As mãos devem ficar próximas ao corpo e é o pet quem deve se aproximar para cheirar, se tiver interesse. Se isso acontecer, a criança pode fazer carinho, preferencialmente no peito, na nuca ou nas costas.

Oriente as crianças em relação aos tipos de brincadeiras que podem ser feitas com o cachorro. As melhores são os jogos com bolinhas, esconde-esconde, sessão de comandos se o cão souber fazê-los, entre outras.

Não se esqueça: é essencial supervisionar essas brincadeiras e interações entre cães e crianças, não importa o quão dócil seja o animal!

E o bichano?

Os gatos também são animais sociáveis e capazes de estreitarem laços com outras espécies e com as crianças. A primeira regra para uma convivência saudável com eles é ensinar as crianças a como chamá-los. Elas pode oferecer ao animal um petisco sempre que ele atender a um chamado, por exemplo.

É importante também ensiná-las a brincar com esse pet. Os felinos adoram seu instinto caçador e, muitas vezes, mãos e pés dos humanos se tornam a “caça” preferida! Para evitar arranhados e machucados, a criança deve usar um brinquedo, como um bichinho de pelúcia.

Em qualquer situação, é sempre importante respeitar o tempo e o espaço do gato. Caso ele esteja demorando a se enturmar, deve-se ter paciência e persistência nas associações positivas, para que elas possam realmente surtir o efeito desejado.

Seguindo essas dicas, a convivência entre gatos e crianças tende a ser uma experiência muito prazerosa para todos.

Acostume seu gato com a coleira

Photo credit: eirikso / Foter / CC BY-SA
Photo credit: eirikso / Foter / CC BY-SA

A coleira, acessório mais frequentemente visto em cães, também pode ser usada em gatos. Você sabia disso? No início, pode até parecer estranho, mas com paciência e carinho, você poderá ensinar o bichano a usá-la também.

Hoje, existem diversos modelos de coleiras para gatos no mercado. Para passeios, as mais recomendadas são as peitorais ou as que possuem formato de colete, porque são mais seguras e confortáveis para esse tipo de atividade. A coleira de pescoço deve ser usada junto com a medalhinha de identificação.

Você pode treinar seu gatinho e acostumá-lo a usar o acessório. “Para isso, cada etapa deve ser seguida de forma gradual, até que ele esteja muito à vontade com a situação. Repita várias vezes o treinamento e sempre recompense o gatinho com um petisco que ele goste muito a cada progresso, mas sem jamais forçá-lo a fazer algo que ele não queira. Se ele mostrar algum desconforto, pare o treino e recomece em outro momento”, diz Thais Oliveira, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Passo a passo

Primeiro, você deve habituar seu gatinho à manipulação, para assim fazer com que ele aceite colocar a coleira. Por exemplo, antes de fechar o acessório, deixe-o apenas colocar e tirar a cabeça várias vezes, e recompense.

Depois, coloque a coleira inteira e o alimente ou brinque, para que o animal comece a associar a coleira a coisas boas. Feito isso, o treino de passeio com a guia deve ser feito inicialmente dentro de casa.

Mesmo após ter seguido esses passos, pode ser que o gato não se adapte ao treino ou ao hábito de passear de coleira. Se o animal for muito medroso ou arisco, ele pode não gostar do passeio na rua devido à quantidade de estímulos, o que pode deixá-lo ainda mais estressado. Nesse caso, fazer muito enriquecimento em casa pode ser a melhor opção para ele.

No entanto, com paciência, você pode e deve ir acostumando ele a situações diferentes. No começo, você pode mantê-lo dentro de uma caixa de transporte, para ele se sentir mais seguro, em um local mais calmo, sempre recompensando.

Latido em excesso: como minimizar esse comportamento

latido O seu cachorro late demais? Além de você estar incomodado com esse comportamento, os vizinhos já começaram a reclamar?

É importante compreender que o latido é uma forma de comunicação comum e natural para os cães, e pode ser motivado por algumas razões: pode ser uma demonstração de agressividade ou ansiedade, um alerta sobre algum estímulo externo, entre outros.

É necessário ficar atento, no entanto, quando os latidos se tornam excessivos, pois eles podem ser prejudiciais, inclusive, para o animal.

Como agir?

Não quero ficar sozinho!
A ansiedade de separação apresenta alguns sintomas muito comuns, entre eles, o latido em excesso, além de desenvolver outros comportamentos compulsivos, que acabam dificultando a convivência entre pet e dono. É possível ajudar o animal a ficar mais tranquilo durante a sua ausência, por meio do adestramento.

O adestramento, nestes casos, será focado em treinos para modificação comportamental global, que envolve treinamento do cão com foco em estimular sua independência, manejo do ambiente (com enriquecimento ambiental, por exemplo) e manejo da rotina (com aumento de atividades físicas, dentre outras). Confira aqui o texto que preparamos sobre esse tema.

Ociosidade

Animais que latem por ócio ou falta de atividades adequadas normalmente têm excesso de energia acumulada. Que tal enriquecer o ambiente do bichinho, com brinquedos e brincadeiras? Você pode oferecer a ele ossos, bolas, cordas, caixas de papelão para serem destruídas, garrafas pet recheadas com ração, entre outros. Use a imaginação! Além de fazer bem para o físico, o enriquecimento ambiental contribui para a saúde mental do pet.

Alvo
Quando os latidos excessivos são direcionados para algum estímulo – som, pessoas e objetos -, o treino deve ser feito para associar o estímulo a algo positivo e um comportamento calmo.

Precisando de ajuda? Agende uma visita de um especialista!

Leia mais sobre latido em excesso clicando em Dicas.

Gato preto: vencendo o preconceito

Photo credit: aturkus / Foter / CC BY
Photo credit: aturkus / Foter / CC BY

Quem foi que disse que gato preto dá azar? Não deixe que superstições, como as relacionadas à sexta-feira 13, possam influenciar o seu modo de pensar.

O mito do gato preto surgiu de uma crença muito antiga, que vem da época da Inquisição. Como muitos sabem, os gatos ficam mais ativos à noite e, como nesse período não existia iluminação nas ruas, todos os gatos vistos à noite eram considerados da cor preta.

“Nessa época, as mulheres que eram consideradas bruxas e, portanto, perseguidas pela Inquisição, acabavam saindo de suas casas também durante a noite, quando a probabilidade de serem capturadas era menor. Sendo assim, os gatos passaram a ser associados com essas pessoas e a ligação deles com o azar pode ter surgido desse mito”, explica Laraue Motta, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Superstições e os dias atuais

Hoje, ainda é comum encontrar pessoas que dizem não gostar dos gatos pretos, simplesmente por conta de sua pelagem. Isso mostra o quanto o preconceito com o bichano é grande e é baseado em uma crença que, muitas vezes, as pessoas não sabem nem de onde surgiu, mas nutrem a teoria do azar porque isso já virou uma questão de senso comum do dia a dia.

“A melhor forma de reduzir o preconceito é conscientizando as pessoas de que os gatos pretos não têm absolutamente nenhuma diferença dos outros gatos, e que acreditar que eles dão azar é algo completamente fora da realidade do mundo atual”, reforça Laraue. “Animais inocentes sofrem com as consequências de um mito antigo e sem fundamento concreto algum, e que, muitas vezes, infelizmente, ainda é alimentado por programas de televisão ou matérias de revistas, que são veículos de comunicação formadores de opinião”, completa.

Adoção

O mito sobre o gato preto exerce influência não somente nas datas próximas às sextas-feiras 13. “Existe um grande número de gatos pretos que aguardam adoção, muitas vezes, por anos. Têm alguns que nunca recebem a chance de terem um lar só porque são pretos”, conta a adestradora. “Os gatos pretos são lindos, eles são minipanteras! Muitas vezes, eles compensam os mitos sendo supercarinhosos e fiéis aos seus tutores”.

Brinquedos para gatos

brinquedo-gato
Photo credit: rainy city / Foter / CC BY-ND

Os bichanos, assim como os cães, também precisam brincar! Existem hoje no mercado, à disposição dos donos, muitas opções de brinquedos para gatos, porém, é possível criar em casa algo bastante divertido para eles.

Penduricalhos para caçar

Como a diversão predileta dos felinos é caçar, eles vão adorar essa brincadeira! Confira aqui algumas dicas de como preparar um penduricalho para o seu felino.

Arranhador divertido

Os gatos adoram arranhar os móveis, objetos e tudo o que encontram pela frente, não é mesmo? Por isso, o arranhador divertido é ótimo para que ele afie as unhas. Veja aqui o passo a passo.

João-bobo para gatos

Com esse brinquedo, a diversão dele está garantida. Seu gato vai passar horas e horas tentando pegar o pompom e virando a vareta de um lado para o outro. Saiba como fazer esse brinquedinho.

Com esses brinquedos, você conseguirá entreter o seu gato por muito tempo, além de incentivar a criatividade e a curiosidade dele!

Adestramento não funciona apenas com cães e gatos

Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão

Muitas pessoas, hoje, têm outros pets em casa e não imaginam que é possível também ensiná-los. Eles podem aprender desde o local correto das necessidades até comandos, como o “sentar” e o “ficar”.

Aves, roedores, répteis, peixes e animais exóticos estão convivendo com as famílias e também podem ter uma proximidade maior na rotina, participando de algumas atividades quando os donos têm controle e confiança no comportamento desses pets.

O treinamento funciona da mesma maneira com que fazemos com os cães ou gatos: utilizamos o reforço positivo, respeitando as necessidades de cada espécie. Então, quando usar um petisco, ele deve ser apropriado para a espécie. Fale sempre com o médico-veterinário, para saber o que pode ser oferecido ou não. Também utilizamos o clicker, que é um aparelhinho que faz um barulho característico e serve para marcar o comportamento.

Animais que vivem em zoológicos e que estão em alguma entidade de proteção também podem ser adestrados, para facilitar o acesso aos recintos e à manipulação segura deles – mas, principalmente, para melhorar a qualidade de vida em um ambiente controlado. Essas são algumas das coisas que o adestramento pode ajudar!

O mais importante em treinar outras espécies é entender e adaptar o treino, respeitando suas limitações, horários e costumes.

Gostaria de treinar seu pet, mas não sabe como? Então, busque um adestrador. Ele poderá te orientar e ajudar!

Fonte: PetShop Magazine

Comportamento: gatos são sempre ariscos?

Photo credit: frankieleon / Foter / CC BY
Photo credit: frankieleon / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

Eles gostam, sim, de carinho e de contato com as pessoas – claro que alguns podem ser mais reservados, e a maioria deles se torna arredia quando sente algum tipo de perigo, mas essa não é uma característica de todos os gatos.

Assim como os cães, os gatos também têm uma fase de socialização, que dura até mais ou menos a 16º semana. Nessa etapa, o gatinho precisa ser apresentado aos estímulos e pessoas. Tudo com muita calma, cuidado e sempre associando com coisas boas, como petiscos e carinho.

Se o seu gatinho já chegou a casa mais reservado, tenha paciência e vá o acostumando, aos poucos, com pessoas e situações, de uma maneira agradável. Não o obrigue a enfrentar o que ele tem medo. Gatos aprendem em qualquer idade, mas é preciso ir com cuidado, para não assustar e intensificar o medo.

Algumas coisas podem ajudar neste processo. O feromônio, por exemplo, é uma ferramenta que auxilia muito, tanto na socialização, quanto nos casos do gatinho já ser mais receoso.

A ajuda de um adestrador também é muito bem-vinda, para tirar as dúvidas e orientar sobre o que deve ser feito.

Fonte: PetShop Magazine

Acidentes natalinos com pets: aprenda a evitá-los!

acidentes-natalinos
Photo credit: discgolfer1138 / Foter / CC BY

O Natal está chegando e muitas casas já estão decoradas para esse momento. Árvores, bolas, luzes, entre outros enfeites deixam o ambiente mais alegre e bonito. No entanto, quem tem um pet em casa, principalmente cães e gatos, precisa ficar atento para que eles não se machuquem, mastiguem algum enfeite ou até levem choque com os fios dos pisca-piscas. Evite os acidentes natalinos!

A adestradora da equipe Cão Cidadão, Thaís Oliveira, explica que é possível ter a casa enfeitada para o Natal e manter o pet em segurança. Mas, para isso, o dono precisa tomar alguns cuidados. Confira abaixo as orientações da especialista!

  • O ideal é montar a árvore em um local onde seu pet não consiga entrar. Mas, se isso não for possível, procure restringir o acesso do bichinho quando você não está por perto para supervisioná-lo.
  • Passe spray repelente nos locais onde ele não pode mexer, por exemplo, nos fios dos pisca-piscas.
  • Para evitar que o pet mexa nos enfeites e fios por tédio, ansiedade ou falta do que fazer, sempre deixe à disposição dele brinquedos e atividades como o enriquecimento ambiental. Além disso, realize passeios frequentes com o animal.
  • Ofereça petiscos e a alimentação do seu amigão dentro de brinquedos interativos, para que ele se distraia e gaste energia.

Seguindo essas dicas, você terá um Natal tranquilo e seguro ao lado do seu pet!

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!