Cães com comportamentos compulsivos

Photo credit: fa11ing_away / Foter / CC BY-ND
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Assim como ocorre com os humanos, os pets também podem apresentar comportamentos compulsivos. Trata-se de condutas realizadas de forma repetitiva, sem que haja um motivo aparente e que, em alguns casos, podem até provocar ferimentos.

Existem cães que se lambem excessivamente, aves que arrancam penas ou mesmo gatos que tiram tufos do próprio pelo. Uma dúvida muito comum é: como saber se determinado comportamento do pet já se tornou uma compulsão?

O que fazer?

Bom, o primeiro passo é levar o amigo ao veterinário. Esse profissional vai avaliar o animal e checar se o comportamento compulsivo não está sendo desencadeado por algum probleminha de saúde. Descartada essa possibilidade, vamos partir para o aspecto comportamental da questão.

Essa “mania” do amigo pode ter início por algumas razões, entre elas, pela falta de atividades adequadas, estresse ou uma mudança brusca na rotina. Aliás, o estresse é um dos principais deflagradores dos comportamentos compulsivos.

Enriquecimento ambiental

Ofereça ao pet estímulos mentais e físicos. Assim, ele se mantém distraído e gasta toda a energia acumulada. Invista, por exemplo, em brinquedos de diferentes texturas e formatos. No caso dos gatos, crie ambientes em que eles possam escalar e “caçar” a sua comida.

Passeios

Imagine você o tempo todo em casa, saindo do quarto e indo para sala. Seria chato, não? Para os bichinhos, também! Permita que eles explorem o mundo! Faça passeios regularmente.

Monitore o pet e proporcione a ele as condições necessárias para o seu bem-estar! Conte também com a ajuda de um profissional de comportamento animal!

Dicas para deixar o cão sozinho em casa

Photo credit: philhearing / Foter / CC BY
Photo credit: philhearing / Foter / CC BY

Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o cão realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.

Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.

O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).

O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.

Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.

Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.

Fonte: Petshop Magazine.

Cães também estranham um novo lar

http://foter.com/f/photo/4066802838/5d64edb1b8/
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Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Mudança é complicada. Encaixotar as coisas e organizar tudo é bem difícil, inclusive para os peludos. Os cães estão acostumados com rotina, e mudanças são complicadas para a adaptação. A palavra-chave nessa mudança é paciência.

Mudou praticamente tudo o que ele conhecia, como os sons e o cheiro, então, é possível que eles estranhem na hora de dormir, que aconteça um ou outro xixizinho no local errado, que latam quando ficarem sozinhos e, sabendo que essa adaptação leva tempo, ter paciência é fundamental para dar tudo certo.

Independentemente se você morava em apartamento e agora é uma casa, ou vice-versa, trata-se de um ambiente diferente. Podemos fazer algumas coisas para que o cão não estranhe tanto, ou pelo menos, adapte-se mais fácil.

Sempre que possível, leve-o para “passear” na nova casa enquanto a mudança ainda não aconteceu. Deixe-o andar pelo ambiente, assim, não será tão novo quando vocês se mudarem. Muitas pessoas quando mudam de casa querem coisas novas, e é comum incluir os itens do cachorro nessa história. Mas, para que ele se sinta mais confortável, não troque no início sua caminha, cobertores e potinhos. Espere ele se adaptar para se desfazer dos objetos antigos. Depois você troca, com calma.

Se o cachorro está acostumado a dormir no quarto e agora ficará na parte externa da casa, você não precisa fazer isso nos primeiros dias. Deixe que ele se ambiente primeiro, para depois trabalhar com tal adaptação. Os cachorros que estão acostumados com caixa de transporte, normalmente, adaptam-se com mais facilidade, pois ela é um ponto de referência conhecido e seguro.

Assim como um filhote, será necessário ensinar o locar correto das necessidades, principalmente se a mudança for grande. Se for necessário, conte com o auxílio de um adestrador.

Procure não mudar muito as outras coisas da rotina dele, como os horários do passeio e da alimentação. Isso também fará com que ele se acostume com as mudanças com mais tranquilidade.

Fonte: Petshop Magazine.

Dicas para o cão parar de revirar o lixo

Photo credit: OtterBox / Foter / CC BY-ND
Photo credit: OtterBox / Foter / CC BY-ND

Malu Araújo é adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Normalmente, dispensamos no lixo itens ou partes dos alimentos que não estão aptos para o consumo, além de outras coisas, então, além da sujeira que fica quando seu cachorro mexe no lixo, podem conter itens impróprios para o consumo dele.

Não adianta aumentar a quantidade de ração que você oferece para seu cão ou dar outros alimentos, como frutas e legumes, acreditando que essas atitudes irão desmotivá-lo a mexer no lixo. Uma forma simples de eliminar esse comportamento é impedir o acesso a ele, colocando-o em algum lugar fora da casa, que seja possível fechar a porta ou em alguma parte mais alta. Também é possível utilizar um cesto de lixo com tampa, de algum material não muito leve, dificultando que o cachorro consiga derrubá-lo.

Outra maneira de desmotivá-lo a mexer no lixo é preparar o cesto com algo cheiroso e que não tenha problema caso ele consiga pegar, e ficar de olho no pet à distância. Caso ele vá mexer no lixo, balance uma latinha com moedas dentro, e esse barulho causará um desconforto, diminuindo o interesse em fuçar no lixo. Faça esse ruído com a latinha à distância, se for possível, até em outro cômodo, para que o cachorro não interprete que só não pode mexer no lixo na sua frente, mas sim a qualquer momento.

É importante lembrar que o cachorro também pode mexer no lixo por motivo de tédio, então, proporcionar enriquecimento ambiental com bolinhas ou garrafa pet que dispensam ração é uma forma de mantê-lo entretido e desviar a atenção do cesto.

Fonte: Petshop Magazine.

Dicas para evitar buracos no jardim

Photo credit: rycheme / Foter / CC BY-ND
Photo credit: rycheme / Foter / CC BY-ND

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Qualquer pedacinho de grama ou terra em casa, ou até mesmo um jardim em um apartamento, pode se tornar um possível alvo dos cães que amam cavar! Filhotes e adultos têm esse hábito, e a primeira coisa que os donos precisam entender é que esse é um comportamento natural do pet. Não é uma reclamação ou vingança revirar terra. Os cães também cavam para brincar, esconder seus “tesouros”, como ossinhos e brinquedos, e para gastar energia.

Para diminuir esse comportamento, os donos devem desviar a atenção do cachorro para outras atividades, realizar passeios mais longos, caminhadas no parque, oferecer brinquedos interativos com os quais ele vai brincar e gastar energia, entre outras iniciativas que o distraiam. Essas são as principais ferramentas para mudar esse comportamento.

É recomendado também não deixar o pet sozinho na área que tenha essa parte do jardim que ele não deve mexer. Mas, caso não seja possível, colocar spray amargo é uma das alternativas para diminuir a frequência da destruição. Outra técnica esquisita, mas eficaz, é enterrar as fezes do cão nos buracos que ele fez – isso não vai deixar odor ou oferecer prejuízo para as plantas, mas o cão se sente desestimulado a mexer ali novamente. Cercar o local sempre que possível também é uma dica.

Se houver no jardim alguma parte em que seja permitido ao cão cavar, deixe esse espaço livre dos itens que o repelem e elogie, brinque com ele sempre que ele estiver no local. Supervisione no início, para que no meio da brincadeira, empolgado, o cachorro não desvie para a parte proibida.

Quando o dono planta e mexe muito no jardim, muitos cães cavam por imitação e porque naquele espaço tem o cheiro dos donos. Portanto, se essa é uma rotina na casa, procure cuidar das plantas quando seu cachorro estiver entretido com outra atividade.

Fonte: Mercearia do animal.

Como distrair os pets

Photo credit: vwynx / Foter / CC BY-ND
Photo credit: vwynx / Foter / CC BY-ND

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Temos nosso tempo cada vez mais restrito. Saímos cedo e voltamos tarde para casa, e os pets ficam, na maior parte do tempo, sozinhos.

Muitos destroem móveis e objetos na procura de uma atividade e, em alguns casos, por conta dessa bagunça, ficam presos para evitar a destruição.

Mas, antes de dizer que o seu amigo é um bagunceiro, ou que ele faz isso como um protesto por você ter saído, coloque-se por um instante no lugar dele. É como deixar a nossa vida com pouco contato social, sem internet, telefone, TV, livros, trabalho ou qualquer coisa que nos distraia. Chato, né?

Então, é assim que muitos animais se sentem e, por conta disso, acabam criando as próprias brincadeiras, que podem terminar em destruir um sofá, rasgar as revistas, roubar roupas do cesto, entre outras traquinagens.

É possível proporcionar exercícios e entretenimento para eles, mesmo quando estão sozinhos. Uma caminhada, por exemplo, é muito importante. O passeio não é só uma atividade física para os pets. Além de gastar energia andando, o fato de cheirar tudo, ouvir sons e pisar em diferentes texturas, encontrar pessoas e outros cães faz com que eles se estimulem de diversas formas.

Para quem tem pouco tempo e não consegue caminhar, uma opção seria contar com um passeador, mas não deixe de proporcionar essa atividade aos cães. Alguns gatos também gostam de passear, mas sempre com segurança. Vale lembrar que, independentemente de qual pet você tenha, leve-o para passear sempre na guia.

Enriquecimento ambiental é mais uma forma de oferecer atividades para eles quando você não está em casa. Nos pet shops existem diversas opções de brinquedos que dispensam comida. Substituir o pote de ração por brinquedos inteligentes, além de ser muito mais divertido, entreter e gastar energia deles, também é um estímulo mental que contribui para a inteligência deles. Esses brinquedos também podem ser feitos com garrafas pet e caixas de papelão. É só colocar a ração dentro e fazer pequenos furinhos (do tamanho do grão da ração), para que caia aos poucos e ele brinque de caçar os grãos pela casa.

Para os gatos, fitas e brinquedos com penas podem ser pendurados em uma maçaneta, para que balancem, despertando o interesse do bichano.

Treinar comandos também é mais uma forma de proporcionar atividades aos nossos mascotes.

Fonte:  PetShop Magazine.

Problemas durante o passeio

Photo credit: akk_rus / Modern Furniture / CC BY
Photo credit: akk_rus / Modern Furniture / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

O passeio é uma hora que o pet passa mais tempo com o dono, encontra outros animais na rua, sente o cheiro de muitas coisas diferentes e sons diferentes. Difícil o cachorro que não goste de um bom passeio. Mas, para todos curtirem esse momento tão bacana do dia, alguns cuidados são necessários.

Leve seu peludo para passear sempre de coleira e guia. Cachorro solto não é sinônimo de liberdade e sim de risco. Os cães podem se interessar por qualquer estímulo e ir atrás (seguir um passarinho, outro cão, algum conhecido), podem comer alguma coisa do chão, se aproximar de algum cão reativo correndo o risco de sair uma briga, enfim, os riscos não valem a pena. Existem parques com áreas para os cães ficarem soltos com segurança. A coleira deve sempre conter a plaquinha de identificação com o telefone de contato.

Uma reclamação constante dos tutores é que os cães puxam muito, mas esse comportamento pode ser corrigido com aulas de adestramento. Também existem algumas coleiras que podem ajudar a melhorar essa postura.

Outro comportamento que pode se tornar um problema são os cães reativos com outros cães ou pessoas, e isso não deve se tornar uma desculpa para sair menos ou deixar de sair com seu cachorro. Cães que latem ou são agressivos durante o passeio devem passar por um treinamento com reforço positivo, para que passem a ver os cães, pessoas ou qualquer outra coisa que o incomoda como algo agradável. Se esse é o seu caso, conte com o auxílio de um profissional especialista em comportamento.

Vale lembrar que o passeio deve ser feito no horário mais fresco do dia, pois o chão muito quente pode causar ferimento na pata do seu amigo e, principalmente, em raças de focinho curto. O horário de sol mais intenso pode causar problemas respiratórios.

Fonte: Mercearia do Animal.

Xixi no lugar certo

Photo credit: kennethkonica / Loveseat Deals / CC BY-ND
Photo credit: kennethkonica / Loveseat Deals / CC BY-ND

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Apesar de ser uma das maiores reclamações de quem acaba de adotar ou comprar um cão, não é nada complicado ensinar o mascote a fazer xixi no lugar certo. Basta ter um pouco de paciência e persistência. Eis algumas regras básicas para lidar com o problema:

– Cães preferem lugares mais calmos e longe do comedouro. Por isso, evite colocar o “banheiro” dele em áreas de grande circulação ou onde haja muitos objetos.

– Caso a casa seja muito grande, é necessário restringir o espaço por onde o cão circula, até que ele tenha aprendido a fazer xixi no lugar certo.

– Coloque o cão perto do local toda vez que perceber que ele está sem urinar há algum tempo ou logo após as refeições. Brinque com ele nesse lugar durante um tempo. Fez xixi? No lugar certo? Recompense-o. No lugar errado? Não dê bronca. Insista!

– Leve-o sempre ao local escolhido para ser seu “banheiro. Aos poucos, ele entenderá que lá é o local correto de fazer as necessidades.

Mesmo com muito treinamento, é natural que ele erre muitas vezes até aprender. Tenha paciência e persista. Com o tempo, os erros irão diminuir. Boa sorte!

Fonte: Petz.

Cães e gatos podem ser amigos?

Photo credit: eliduke / Hampton Patio / CC BY-SA
Photo credit: eliduke / Hampton Patio / CC BY-SA

Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Cães e gatos podem ser amigos, sim! Mas antes é preciso se lembrar da sociabilização. Tanto o cão, como o gato, durante a sua infância (entre o segundo e terceiro mês), têm uma fase importante e crucial para o resto da vida deles.

Nesse período, seu bichinho precisa entrar em contato com pessoas diversas, crianças, idosos, raças, animais de espécies diferentes, objetos, como aspirador de pó, cadeira de roda, entre outros.

Porém, existe um problema: essa fase também coincide com a da vacinação e, como sabemos, o animal ainda não está imune completamente. Por isso, o permita conviver com outros animais que você conheça a procedência. Essa iniciativa é crucial para que seu pet não estranhe outros cães, gatos, aves e outros.

Acertando no começo, pode ter certeza de que você não terá problema algum quando seu amigo cruzar com outro animal de espécie diferente.

Fonte: Petz.

Cães e o medo dos fogos das festas juninas

Photo credit: Jessica Keating Photography / Foter / CC BY-ND
Photo credit: Jessica Keating Photography / Foter / CC BY-ND

O mês de junho chegou e as comemorações também! Nessa época, as festas juninas se espalham pelo país: os festejos são formados por grandes festas, repletas de comidas típicas e, também, dos famosos fogos de artifício.

É nesse momento, no entanto, que muitos cãezinhos podem ficar assustados com o barulho dos rojões. Alguns, de tão desesperados que ficam, pois têm medo dos fogos, chegam a babar, a tremer e, algumas vezes, tentam até entrar em locais pequenos demais ou fugir para se proteger.

Essa costuma ser uma situação bastante estressante para o animal que tem medo e também para o dono, que muitas vezes não sabe como lidar com esse comportamento.

Como ajudar o pet?

É possível minimizar esse medo com algumas dicas, muito cuidado e paciência. É importante se antecipar às situações, ou seja, não espere a final do campeonato ou a quermesse do seu bairro ser realizada para iniciar o treino como o bichinho.

Você pode começar pelo que chamamos de treino de dessensibilização. Grave o som de fogos e comece a tocá-lo para o animal em um volume baixo, enquanto ele brinca ou se alimenta, por exemplo. Vá aumentando o som aos poucos, sempre que perceber que o pet permanece tranquilo com a situação. A ideia aqui não é assustá-lo, então, bastante cuidado!

Esse trabalho é importante porque a associação do som dos fogos com algo agradável vai ajudar a minimizar o medo. Agora, se perceber que ele está agitado e com medo, retroceda o treinamento. Nada de avançar os limites do bichinho! Também é fundamental recompensar o peludo a cada etapa ultrapassada. Você pode elogiar bastante o comportamento calmo dele, dar petiscos ou oferecer o brinquedo que ele tanto gosta.

Local seguro

Se o cãozinho procurar um lugar para ficar ou se esconder do barulho dos fogos, deixe que ele permaneça no lugar que ele escolheu. Você também pode criar um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas vedadas, para abafar os sons dos rojões.

Um ambiente associado a uma pessoa de quem ele gosta também pode deixá-lo mais seguro e confiante. Deixar a TV ou o rádio ligado pode ser uma dica interessante para dias de barulhos intensos, porque esses ruídos ajudarão a abafar o som dos fogos.

Conte sempre com um profissional especializado em comportamento animal para ajudá-lo nesse processo!