Importância da caixa de transporte para o cão

Photo credit: ozmafan / Foter / CC BY
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Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Muitas pessoas acham que é maldade colocar nosso amigo em uma caixa de transporte. O cão sofre, chora… Bom, se não o treinarmos corretamente, o pet, com certeza, vai ter esse tipo de comportamento. Agora, com o treino correto, você e seu cão ficarão felizes com o resultado.

Mas, por que a caixa de transporte é tão importante?

Bom, imaginemos que você terá que mudar de país e, claro, você não vai deixar para trás seu cão. Ele automaticamente vai precisar viajar (seja dentro ou fora da cabine) em uma caixinha de transporte! Seu amigo morre de medo de fogos ou trovões, por exemplo, a caixa pode ser (e com certeza será) o refúgio dele nas horas de maior medo. Ela pode ser, também, uma ótima opção para transportá-lo em viagens de carro!

Como fazer com que ele goste dela?

Primeiro: NUNCA a use como uma punição. Não se deve associar a caixinha com o castigo. Deixe-a sempre disponível e aberta, para que ele entre e saia toda vez que quiser. Procure alimentá-lo dentro dela. Aos poucos, seu cão a estará usando para tirar um cochilo. Quando ele estiver mais acostumado, procure fechá-lo por alguns minutos. Vá aumentando gradativamente o período de permanência.

Acaricie, recompense, ou seja, dê atenção a ele toda vez que estiver dentro dela! Com certeza, você não terá problemas futuramente quando precisar utilizá-la.

Fonte: Pet Center Marginal.

Melhores guias e coleiras para passeio

Photo credit: mrhayata / Foter / CC BY-SA
Photo credit: mrhayata / Foter / CC BY-SA

Por Cássia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Antes de mais nada é fundamental que seu cão aprenda a passear – e a se comportar durante o passeio – desde pequenininho.

Mas, qual a coleira mais adequada?

A resposta correta vai depender do tamanho e comportamento do cão.

Comece pensando na segurança, evite produtos frágeis, feitos de plástico ou tecidos finos. Produtos que tenham argolas soldadas nas junções também podem se romper caso seu cão puxe com muita força, portanto, é melhor evitá-los.

Para cães de pequeno porte e para os que não puxam durante o passeio, pode ser usada a guia peitoral. Ela também deve ser usada em cães que praticam atividades físicas com seus donos, como correr ao lado da bicicleta ou do patins.

As coleiras de nylon ou de couro ajustáveis também são indicadas para cães que se comportam bem fora de casa.

Mas, se seu cão é do tipo que leva o dono para passear, opte por uma coleira com algum tipo de contenção como enforcadores, meio enforcador, coleira tipo cabresto ou até peitoral com contenção.

Muitas pessoas não usam enforcador por receio de estar maltratando o animal. Na verdade, se utilizado da maneira correta, o enforcador apenas ajuda o cão a entender que não deve puxar. Se seu cão estiver andando enforcado, você não está usando adequadamente a coleira. A guia deve estar frouxa durante todo o passeio, apenas quando precisar chamar a atenção é que devemos usar o enforcador dando uma leve tracionada.

Quanto às guias, prefira as achatadas, sem nenhum tipo de elasticidade ou mola para que não amorteça o impacto da “chamada” que você der em seu cão.

Cuidado com as guias retráteis pois elas são frágeis e podem arrebentar com facilidade, além de dificultarem o controle do animal por permitirem que ele se afaste muito de nós. Jamais use guia retrátil com contensores pois ela obriga seu cão a puxar, e, consequentemente, ele andará sempre enforcado.

Caso ainda esteja com dúvida sobre quais são as melhores guias e coleiras para o passeio com o seu pet, procure ajuda de um profissional que possa orientá-lo.

Fonte: The Pet News.

Cuidados no passeio de carro com o cachorro ou gato

Photo credit: Takashi(aes256) / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Takashi(aes256) / Foter / CC BY-SA

Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora e consultora comportamental da equipe da Cão Cidadão.

Dificilmente uma pessoa que tenha a companhia de um cão ou gato conseguirá mantê-lo longe de um carro. Ou seja, em algum momento, o pet terá que ser transportado em um automóvel e, considerando a vida nos grandes centros urbanos, essa necessidade será ainda maior. Assim, é preciso tomar alguns cuidados simples, mas que podem fazer toda a diferença para que uma simples ida à casa de um parente, não se torne um verdadeiro sufoco para o animal.

Cuidados no transporte de pets

Cães

As dicas abaixo podem fazer toda a diferença para que o passeio de carro seja algo tranquilo e até prazeroso para ele:

– É aconselhável mantê-lo seguro por um cinto de segurança próprio para cães, ou confortavelmente instalado na caixa de transporte – a qual ele deve ser acostumado, previamente, de forma positiva.

– Se o cachorro enjoa no carro, situação especialmente comum em filhotes, vale uma conversa com o veterinário, para a indicação de medicamentos que evitam esse desconforto, até que ele se habitue.

– Se o amigo peludo não está acostumado com carro, não é interessante percorrer longas distâncias com ele desde o início. Ele deve ser habituado antes a essa “casa que anda”, primeiramente em trajetos bem curtos, que vão aumentando em tempo e distância, à medida que o peludo se sentir confortável e relaxado.

– Cães, em nenhuma hipótese, devem ser deixados em carros quando está muito quente, nem mesmo com a janela parcialmente aberta: os efeitos da hipertermia ocorrem rapidamente e podem levar à morte! Algumas raças, chamadas braquicéfalas (com nariz achatado), como Pugs e Buldogues, não devem sequer viajar em carros que não disponham de ar condicionado, especialmente no verão, pois o risco de hipertermia é maior ainda.

– Em casos de viagens, é importante fazer paradas a cada duas horas, para que o cão fique confortável, pois poderá se aliviar, esticar as pernas e beber água. Se estiver muito quente, em cada parada, vale molhar uma toalha em água fria, para ir refrescando o cão dentro do carro.

Gatos

As dicas acima valem também para os felinos, mas com a ressalva de que gatos se estressam bastante com mudanças de ambientes.

– Assim, o bichano deve ser previamente acostumado à sua caixa de transporte, que deve ser transformada em seu local de descanso, uma ambiente onde ele se sinta seguro. Gatos só devem ser transportados em caixas de transporte, pois sua extrema agilidade e a facilidade com que se assustam podem gerar fugas. Dentro da caixa, a tendência é que ele se sinta mais tranquilo e protegido.

– Antes de percorrer qualquer distância com um gato no carro, vale acostumá-lo, primeiramente, ao automóvel parado, depois ligado, e somente depois em movimento. Assim, ele poderá se familiarizar aos poucos com esse local diferente.

– As dicas acima visam priorizar o bem-estar do amigo de quatro patas durante o transporte em carros, o que garantirá também tranquilidade para toda a família!

Fonte: The Pet News.

Ensine seu gato a passear na rua de coleira

Photo credit: juhansonin / Foter / CC BY
Photo credit: juhansonin / Foter / CC BY

Por mais estranho que pareça, é possível levar o gato para dar uma volta e ele tirar um bom proveito do passeio

Passear com o gato é bem diferente do que passear com o cão. Exige, portanto, procedimentos específicos. E o resultado pode ser um programa prazeroso e seguro para o felino.

Vantagens para o gato
Gatos são curiosos e precisam ser estimulados. A situação torna-se crítica quando ficam restritos a um espaço pequeno, quase sem atividade. Um experimento inglês constatou que gatos em liberdade chegam a andar mais de dois quilômetros por noite e caçam dezenas de pequenos animais, como insetos, répteis e ratos. Os passeios podem devolver aos gatos um pouco de liberdade, sem haver risco de serem atropelados, envenenados ou machucados por cães de vizinhos.

Nem todo gato curte
Exemplares mais tímidos e medrosos poderão nunca curtir um passeio, apavorados com o ambiente aberto e com o qual não têm ainda intimidade. É importante você conhecer bem o seu gato. Ao tentar passear com ele, fique atento. Observe se os sinais que ele dá são de bem-estar ou de estresse.

Passeio apreciado
Gatos são obcecados por controle do território. Só costumam relaxar depois de conhecer detalhadamente o ambiente onde estão. Gostam também de ter um lugar no qual confiam, para se esconderem caso apareça algo que, na concepção deles, seja muito perigoso. Por esses motivos, sugiro levar o gato sempre aos mesmos lugares. Deixe a caixinha de transporte por perto. Assim, ele poderá voltar ao “esconderijo” sempre que desejar.

Experiência com minhas gatas
Apesar de o passeio com gato ser bem limitado, é muito gratificante vê-lo explorando o ambiente e interagindo. Eu tinha duas Siamesas que adoravam passear em um praça. Sempre as levava para o mesmo canto, ajeitava a caixinha de transporte e as deixava à vontade, presas com guia. Elas subiam num arbusto, caçavam insetos e brincavam. Iam correndo para a caixa de transporte, como se fosse um treino para emergência! Quando passava um cão, a mais nova ficava mais acuada ou ia para a caixinha, enquanto a mais velha fazia questão de interagir com ele. Claro que eu só deixava esse contato acontecer quando tinha certeza que a aproximação era amistosa.

Pré-requisitos
Antes de levar o gato para passear, acostume-o a usar peitoral e guia dentro de casa ou num ambiente ao qual esteja acostumado. Procure deixá-lo com o peitoral enquanto come ou brinca. Aumente aos poucos o tempo de uso do acessório e procure manter o felino sempre sob supervisão, nessas ocasiões. Deixe o peitoral justo, de modo que o gato não consiga tirá-lo – uma escapada pode colocar em risco a vida dele. Peitorais com uma coleira em torno do pescoço aumentam muito a segurança.

O gato deverá também estar curtindo a caixinha de transporte, que será o porto seguro dele. Para estimulá-lo a entrar nela, coloque dentro petiscos gostosos. Deixe-a em lugares nos quais ele goste de ficar.

Primeiros passeios
Ao marinheiro de primeira viagem, sugiro levar o gato para um ambiente fechado e totalmente seguro. Por exemplo, ao apartamento de um amigo sem outros animais de estimação. Mesmo que seja possível deixar o gato sem peitoral e guia, não o faça. Aproveite essa segurança extra para verificar se está tudo em ordem. Leve sempre o gato na caixinha de transporte. Nela, ele se sentirá mais seguro e diminuirão as chances de escapar e machucar quem tentar contê-lo. Ponha a caixinha num canto e abra a portinha. Não force o gato a sair. Se desejar, estimule-o com um petisco, brinquedo ou fale carinhosamente com ele. E respeite-o se ele não quiser sair.

Novos lugares
Sempre que levar o gato a um novo ambiente, aja como se fosse o primeiro passeio. Enquanto ele preferir ficar dentro da caixinha, estará se acostumando com os cheiros, barulhos e a movimentação do lugar.

Avaliando estresse e prazer
Procure avaliar o comportamento do seu gato durante o passeio. Normalmente, quando ele estiver estressado não se interessará por alimento, água, carinho ou brincadeiras. Também evitará fazer as necessidades. Se ele estiver interessado em petiscos, brincando, gostando de receber carinho, etc., é quase uma garantia de não estar estressado – provavelmente o passeio está fazendo bem para ele. Já o oposto não é verdadeiro. Diante da variedade de estímulos oferecidos por um ambiente diferente, o gato pode preferir explorar as novidades a brincar, comer ou receber carinho. Na dúvida, consulte um especialista em comportamento anima para ajudar na avaliação.

Especial férias: levando o pet para viajar

ferias-dicas-carroJulho já chegou, as crianças estão de férias e alguns papais também, mas, quem não está pode tirar o final de semana para curtir com os filhos. Que tal levar os pequenos para curtir uma viagem legal? Eles iriam adorar, não é? Ainda mais se o cãozinho for junto – aí sim a festa estará armada! Vai ser uma bagunça só e, claro, eles ficaram felizes da vida.

Viajar é bom e todo mundo gosta, mas também é preciso ficar atento com alguns procedimentos, pois, assim como as crianças, os pets também podem se machucar. Abaixo, separamos algumas dicas para que a viagem aconteça de forma positiva.

Como transportar o pet?

Durante a viagem, mantenha o pet sempre seguro. Coloque nele um cinto de segurança próprio para cães, ou confortavelmente instalado na caixa de transporte.

Prepare também uma malinha para o seu animal.

Além do básico como água, ração e caminha, você pode incluir brinquedos, a carteirinha de vacinação e sacolinhas para recolher as fezes.

Nunca deixe o seu pet solto dentro do carro!

A cada duas horas, faça paradas na estrada para que o animal fique confortável. Assim, ele também poderá se aliviar, esticar as patinhas um pouco e beber água. Se estiver muito quente, em cada parada, vale molhar uma toalha em água fria, para ir refrescando o cão dentro do carro.

Pronto! Já conferiu tudo? Então, boa viagem!

Meu cão não gosta de passear: o que fazer?

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Por Carolina Fraga, adestradora da equipe Cão Cidadão.

É verdade que a maioria dos cães adora passear. Mas, o contrário também acontece: existem cães que não gostam de passear. Entre algumas possíveis razões, esse comportamento pode acontecer pelo fato de o animal estar com alguns quilinhos a mais e, assim como nós quando estamos fora de forma, não cria coragem para fazer alguma atividade física.

Antes de tudo, verifique se o cão está com o peso ideal. Veja se ele tem uma cinturinha, se ao tocá-lo está fácil de sentir suas costelas – cuidado ao analisar os animais de pelo longo, que podem nos confundir. Caso o pet esteja com a silhueta redonda, comece fazendo um regime no animal. De certo, esses quilos a menos trarão mais saúde, agilidade e disposição.

O problema também pode estar associado a um caso de timidez ou medo. Para os cães mais reservados, pode ser um desafio sair de casa em meio a tantos barulhos, pessoas ou até mesmo outros cães indo e vindo em todas as direções.

Se não for um caso muito extremo, você pode começar aumentando os estímulos, incentivando-o e oferecendo petiscos especiais, que ele só ganhará na hora do passeio. Leve-o de carro para algum lugar diferente ao invés do mesmo quarteirão de sempre, ou ainda, combine com algum amigo ou vizinho um passeio em dupla ou em grupo.

Dica: se seu cão já se esconde assim que você mostra a guia, além das dicas acima, é interessante comprar uma nova guia. Afinal, tantas associações negativas foram relacionadas a ela que já são suficientes para fazê-lo desistir do passeio, antes mesmo de sair de casa.

Não sai de casa

Agora, se seu cão se recusa a sair de casa e nos últimos passeios você teve que arrastá-lo, você vai precisar acostumá-lo com a rua. Faça um treino gradual, associando à rua a algo muito positivo, como petiscos ou brincadeiras.

Você deve começar trabalhando com a nova guia, recompensando inicialmente por ele ter olhado para ela. Passe a recompensá-lo também a cada aproximação que ele der em direção à guia, por tocá-la e cheirá-la. Por fim, tire e coloque a guia várias vezes do cão, mas ainda não saia de casa, sempre recompensando o animal ao colocá-la e tirá-la dele. Assim, cada vez que ele se deparar com a guia, vai interpretá-la como uma maneira de ganhar petiscos ou o brinquedo favorito.

Na sequência, encoraje-o a dar algumas voltas dentro de casa, mas tome cuidado para não puxá-lo ou deixar a guia tensa. Faça pequenos passeios dentro de casa, recompensando conforme você for aumentando esse passeio, para que seja algo muito divertido. Passe perto da porta de saída da rua, que nesse momento do treino deverá estar fechada. Pare próxima a ela por cerca de 5 a 10 segundos, e volte para dentro. Recompense e faça muita festa.

Quando ele já estiver bem confortável nessa fase, peça para alguém abrir a porta por fora. Enquanto isso, você estará com ele preso na guia, mantendo uma boa distância, mas em algum ponto da casa que ele consiga ver a porta aberta. Recompense.

Veja se ele se sente confortável com a situação. Em caso positivo, dê alguns passos em direção à porta, mas volte para dentro. Em caso negativo, feche a porta e retome a última parte do treino, até que ele se sinta confortável ao ver a porta ao menos com uma pequena brecha aberta. Vá abrindo aos poucos.

Aproxime-se da porta aberta aos poucos, ainda voltando para dentro, recompensando cada vez que se aproximar. É importante ter sensibilidade para verificar se o cão está confortável durante os exercícios, e o treino deve acabar de maneira sempre muito positiva. Apenas algumas idas até a porta por dia, de preferência em horários calmos, são suficientes. Se puder, fracione o treino em diferentes períodos do dia.

Quando o cão já estiver bem à vontade ao andar muito próximo da porta de saída, experimente dar alguns passos em direção à rua. Se ele te acompanhar, dê apenas um ou dois passinhos na rua e volte correndo, da maneira mais divertida possível. Se ele curtir, saia novamente e aumente mais um ou dois passos, e volte para dentro. É muito importante que ele retorne antes de se sentir inseguro ou desconfortável, por isso, um horário tranquilo é fundamental. Se possível, peça para que alguém se certifique de que não há nada na rua que vá assustá-lo.

Continue fazendo esse treino, aumentando a distância aos poucos. Conforme o cão for se sentindo à vontade, tente colocar diversão no passeio, como petiscos diferenciados, a bolinha predileta do pet, ou ainda promova um encontro na rua com alguém da família que ele goste muito. Não se esqueça de voltar sempre enquanto o cão ainda estiver feliz e cuidar para que nada desagradável ocorra, pois, caso contrário, todo esse treino pode ser prejudicado.

Dica: esse treino pode parecer um pouco longo, por isso, estabeleça objetivos “menores” e comemore cada vitória, para que você e seu cão não se sintam frustrados e desistam antes de alcançar o sucesso. Paralelamente, treine de forma individual caso exista algo específico que seu cão não goste no passeio, como barulhos e a aproximação de pessoas ou cães, fazendo treinos de dessensibilização e contracondicionamento.

Boa sorte!!

Aproveite o fim do verão com seu pet

Photo credit: haroldmeerveld / Foter / CC BY
Photo credit: haroldmeerveld / Foter / CC BY

Por Tarsis Ramão, adestradora da equipe Cão Cidadão.

O verão está no finalzinho, mas ainda dá tempo de curtir a praia e a piscina com seu melhor amigo. E, para você aproveitar ao máximo sua viagem na companhia do peludo, preparamos dicas importantes para que nada estrague os seus momentos de lazer.

Antes de fazer as malas

Como estão as vacinas, vermífugo e antiparasitário do seu bichinho? É importante que estejam em dia, para que seu cão não fique doente. Em épocas de calor, é muito comum a proliferação de pulgas, carrapatos e outros insetos, principalmente em regiões litorâneas e no interior. Então, antes da viagem, consulte o veterinário, para indicar o melhor método para preveni-lo.

Patas na areia

Na maioria das praias brasileiras, o acesso de cães e outros animais à areia e ao mar é proibido. Isso porque as fezes dos bichos de estimação podem transmitir doença aos banhistas. Informe-se se existe algum lugar onde eles sejam bem-vindos para não ser expulso e vá preparado. Leve sempre um jornal ou saquinho para recolher qualquer sujeira que seu cão fizer e não deixar nenhuma lembrança desagradável.

Cãominhando

Mesmo que você não possa levar seu melhor amigo para a praia, dá para fazer passeios muito agradáveis pelo calçadão, curtindo a vista para o mar. Mas, para isso, escolha os horários do dia em que está mais fresco. Normalmente, no início da manhã, final da tarde ou à noite.

As altas temperaturas vão deixar seu peludo cansado mais facilmente, podem elevar muito sua temperatura, sem contar que o asfalto e a areia quentes podem queimar as patinhas dele.

Ah, e dê uma paradinha para a hidratação. Leve uma garrafinha com água ou até aquela água de coco geladinha. Ambas são uma boas alternativas para refrescar você e seu companheiro de caminhada.

Hora do mergulho

Todo cão sabe nadar! Não é bem assim. Muitos realmente têm o instinto e saem literalmente nadando cachorrinho, já outros ficam assustados e não conseguem ou podem se cansar nas braçadas. Então, se você quer que seu cão se saia bem na natação, primeiro tenha paciência. É preciso que ele fique à vontade e não seja forçado, para não criar traumas.

Auxilie-o no início e, muito importante, mesmo para os cães mais nadadores, é fundamental que ele tenha como sair da piscina sozinho, se necessário, por uma escada ou rampa, para que ele não canse e se afogue.

Assim como as crianças, o ideal é que as brincadeiras na água sejam sempre supervisionadas para evitar acidentes. Seguindo essas dicas, você e o peludo se divertem em qualquer estação do ano.

Fonte: Pet Center Marginal.

Dicas para aproveitar o carnaval

dicas-aproveitar-carnavalVai curtir o Carnaval junto com o bichinho de estimação ou está pensando em deixá-lo em um hotelzinho? Separamos algumas dicas para deixar o feriadão agradável tanto para você, quanto para o amigão.

Vai viajar e levar o pet?

Mantenha o cachorro seguro por um cinto de segurança, próprio para cães, ou confortavelmente instalado na caixa de transporte. Durante a viagem, faça paradas a cada duas horas, para que o animal fique confortável. Assim, ele poderá se aliviar, esticar as pernas e beber água.
Dica: Se estiver muito quente, em cada parada, vale molhar uma toalha em água fria, para ir refrescando o cão dentro do carro.

Vai deixá-lo em um hotel? 

Se você for deixar o pet em um hotelzinho, é preciso ficar atento a alguns detalhes, como limpeza do local, tratamento dado aos animais, se o ambiente tem água disponível, se o seu pet ficará preso ou solto, entre outros pontos. Se no hotel o cão for se alimentar com uma ração diferente da que ele come em casa, o ideal é que esse processo de troca ocorra com, pelo menos, quatro dias de antecedência, para habituá-lo aos poucos.
Dica: Deixe no hotel um pano com o seu cheiro e os brinquedinhos preferidos do cão. Isso vai ajudá-lo bastante!

Passear é sempre bom!

Se você vai aproveitar o feriado para passear com o amigo, prefira sair com ele nos horários mais frescos. Em dias muito quentes, não se esqueça de mantê-lo bem hidratado! Se o cãozinho for das raças braquicéfalas (de focinho achato), é preciso um cuidado redobrado com o calor.
Dica: Em dias quentes, ofereça uma pedra de gelo ao cão ou a coloque na água.

Dicas de verão para o pet

dicas-de-veraoAssim como nós, os pets também podem sofrer com o calor excessivo. Embora a temperatura tenha se amenizado, é sempre bom ficar atento para garantir o bem-estar do amigo em dias de calor excessivo.

Dicas refrescantes

Em dias quentes, que tal oferecer algo para refrescar o bichinho? Coloque na água do pet algumas pedrinhas de gelo. Dê também a ele alguns brinquedinhos congelados para minimizar o calor. Deixe água fresca à disposição do cãozinho o dia todo e em vários lugares diferentes da casa. Isso pode ajudá-lo!

Hora do passeio 

Na hora de passear, prefira os horários mais frescos do dia: pela manhã (o mais cedo possível) e no finalzinho da tarde, tomando cuidado para que o animal não ande no asfalto quente, o que pode queimar as patinhas dele.

Lembre-se: jamais deixe o seu pet trancado dentro do carro, mesmo com a janela aberta!

Saiba como preparar seu bichinho para viajar com ele ou sem ele

viagem-carroOs animais de estimação são seres que dependem de amor, carinho e atenção, mas se ausentar para viagens de trabalho ou a lazer é comum e nem sempre é possível levá-los. Os cães e gatos podem sofrer muito nesses períodos, principalmente se não estão acostumados a ficar sem o dono.

Antes de viajar, é necessário pensar no que fazer com o seu pet. Conforme sugere o especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, existe a opção de deixá-lo em hotéis, em casa ou levá-lo junto.

Se você optar por um hotel para animais, a dica é levá-lo alguns dias antes para passar o dia lá, para que ele vá se adaptando ao ambiente, sem que seja um afastamento brusco.

Confira aqui algumas dicas sobre viagem.

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