Cinco coisas que você não sabia sobre o adestramento de cães idosos

 https://www.flickr.com/photos/pmarkham/1450246813/
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Pelo menos uma vez, você já deve ter ouvido a seguinte frase: “para cães idosos, o adestramento não adianta mais”. Na verdade, não é bem assim!

O adestramento, independentemente da idade do cão, é uma forma de melhorar a comunicação entre o animal e a sua família, além de promover uma melhor integração dele com a sociedade e com outros animais.

A vantagem de ensinar o animal quando ele ainda é um filhote é que é possível evitar certos comportamentos. No caso dos cães idosos, é uma chance de eles se adaptarem a novas regras e a uma nova rotina.

Abaixo, listamos cinco questões relacionadas ao adestramento de cães idosos que, muitas vezes, passam despercebidas pelos donos. Confira:

1. Antes de iniciar qualquer tipo de treinamento com o seu velhinho, é importante fazer uma visita ao veterinário. O profissional identificará as limitações físicas e psicológicas do pet (ele pode ter problemas nas articulações devido à idade, além de problemas no olfato, audição, visão e etc.), o que pode ajudar o adestrador a montar o melhor treino para o peludo, sempre respeitando os limites dele.

2. Cães são animais que estão sempre aprendendo, independentemente de sua idade, e podem ser adestrados em qualquer momento, a partir dos 50 dias de vida. Apesar da idade avançada, os cães idosos conseguem, sim, assimilar novos comandos e comportamentos.

3. Os cães idosos têm vícios de comportamento, que são um tanto trabalhosos de se eliminar por conta do tempo que foram repetidos, mas com paciência, é possível, sim, realizar mudanças.

4.
Quando chegam na melhor idade, alguns cães podem apresentar problemas de incontinência urinária, por exemplo, e acabam fazendo um xixizinho aqui e ali, nos locais errados. Isso não significa que eles desaprenderam o local ou que estão fazendo birra. Eles simplesmente não conseguem controlar, por isso, evite dar broncas no amigo!

5. O adestramento é uma forma de manter o pet em movimento, incentivando-o a se exercitar e a colocar seus instintos em prática – o que proporciona uma vida mais saudável. Lembre-se: é fundamental oferecer atividades mentais e físicas para aos cães durante a vida, com adestramento e enriquecimento ambiental!

O importante, quando o assunto é o adestramento de cães idosos, é ter paciência e muita dedicação. Com amor, carinho e perseverança, utilizando o reforço positivo, você poderá melhorar muito a sua convivência e comunicação com o pet, além de aumentar a qualidade de vida do amigo.

Quando é hora de consultar um especialista em comportamento animal

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A educação do pet exige dos donos muito carinho e persistência. Isso porque é preciso mostrar ao animal os comportamentos indesejados que ele apresenta e conduzi-lo pelo caminho esperado. Para que isso aconteça, a comunicação entre pet e dono deve estar bastante alinhada – o que, muitas vezes, não acontece.

Alguns donos podem se perguntar: “por que ensinar o meu cão é tão difícil?”, “já fiz tudo que me indicaram para fazer, mas, mesmo assim, ele parece não entender o local correto do banheiro e continua latindo sem parar”. Se você se identificou com esse cenário, não fique triste ou desanimado.

“Na realidade, cães de raças diferentes podem ter comportamentos distintos. O desenvolvimento comportamental é o resultado das interações entre fatores genéticos e ambientais (o modo que o dono cria)”, esclarece a adestradora da Cão Cidadão, Karina Pongracz. “Os donos, muitas vezes, passam a informação errada diante determinada situação, como, por exemplo, quando o proprietário faz carinho ou entrega um petisco para acalmar o animal, para ele não latir ou rosnar. Nesse caso, está servindo como reforço e, no futuro, isso pode piorar muito”, completa.

O que fazer?

O primeiro passo é não se sentir irritado por não conseguir ensinar o que quer para o animal. Como dito anteriormente, o comportamento do pet é influenciado por uma série de fatores. O fundamental é identificar o que está motivando a atitude do bichinho e, assim, traçar uma comunicação clara e consistente com ele. Conte com a ajuda de um especialista em comportamento animal para isso!

“Cabe ao dono prestar atenção no temperamento do animal e perceber quando o comportamento está se tornando prejudicial, principalmente quando, sozinho, o dono não está conseguindo encontrar nenhuma solução”, indica a adestradora. “Latidos excessivos, destruição de objetos, agressividade territorial, dominância, perseguição (ficar seguindo o dono pela casa), lambedura de patas ou quando o cão fica correndo atrás do próprio rabo são alguns dos sinais de que algo esta errado com seu pet”, acrescenta.

Importância do adestramento

O adestramento é uma ferramenta fundamental na educação do pet, pois além de eliminar comportamentos indesejados, ajuda a melhorar a convivência e a comunicação do animal com a família.

Após procurar ajuda de um profissional de comportamento animal, é importante que a família do pet colabore com o adestrador e siga as orientações dadas.

“O profissional precisa que o dono fale a mesma língua que o cão”, explica Karina. “O adestrador fica uma ou duas vezes por semana na casa da pessoa, no máximo por 1 hora, por isso, o dono e todos da casa serão peças-chave para colocar em prática os treinos no dia a dia.”

O comportamento do animal não muda da noite para o dia, é preciso dedicação. O adestramento leva tempo, por isso, nada de impaciência. “Não tenha pressa e também não se frustre se estiver tento dificuldades. Lembre-se que não adianta gritar ou bater no animal. As primeiras lições devem ser divertidas e prazerosas para ambas as partes”, finaliza.

Os vilões do xixi no lugar certo

https://www.flickr.com/photos/zenjazzygeek
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Geralmente, uma das maiores reclamações dos donos de pets é o que os cães fazem xixi no lugar errado. Muitas pessoas pensam que o pet simplesmente não consegue entender a mensagem, porém, existem algumas atitudes (sim, atitudes dos donos!) que podem estar incentivando esse comportamento errado.

Primeiramente, é preciso reforçar que ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo não é uma tarefa tão difícil, desde que algumas dicas sejam seguidas. Ela também não precisa ser estressante para o dono ou animal

Escolha do local

Um grande vilão do xixi no lugar certo é a indecisão, ou seja, quando o dono não se decide sobre o local em que o banheiro do cão ficará e, dessa forma, vive mudando o lugar. Opte por ambientes reservados, afastados da caminha do pet.

Comida x necessidades

Não é indicado, também, manter o banheiro próximo ao local onde o animal se alimenta e bebe água. Deixe-os afastados!

Falta de paciência

Com insistência e paciência, você conseguirá ensinar o cão a fazer xixi no lugar certo. Uma boa dica é restringir, no início, os locais de circulação do animal e incentivá-lo a usar o banheiro, recompensando cada avanço que ele tiver.

Ao notar que o animal está agitado, leve-o ao banheirinho e aguarde um pouco. Caso ele faça xixi, elogie bastante e dê a ele algo que ele goste bastante – pode ser um petisco, um brinquedo etc. Sempre que ele repetir essa atitude e acertar o local, faça uma festa. Aos poucos, ele fará boas associações e continuará repetindo o comportamento, esperando receber a sua atenção ou um petisco gostoso. Veja nesse artigo mais detalhes.

Broncas

Um dos maiores inimigos do xixi no lugar certo é a bronca. Brigar com o pet toda a vez que ele faz as necessidades no local errado pode ter um efeito contrário. Ou seja, o cão pode associar o nervosismo do dono com o ato de fazer xixi e, com isso, fazer escondido ou mesmo segurá-lo. Por isso, nada de broncas. Quando o pet errar, ignore-o e insista no treinamento.

Não desista! Leve o pet até o local correto, incentive-o a fazer xixi e use o reforço positivo. Assim, as coisas serão muito mais simples e o treinamento muito mais fácil.

O que fazer para evitar buracos no jardim

https://pixabay.com/pt/users/tookapic-1386459/
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Qualquer pedacinho de grama ou terra em casa, ou até mesmo um jardim em um apartamento, pode se tornar um possível alvo dos cães que amam cavar! Filhotes e adultos têm esse hábito, e a primeira coisa que os donos precisam entender é que esse é um comportamento natural do pet. Não é uma reclamação ou vingança revirar terra. Os cães também cavam para brincar, esconder seus “tesouros”, como ossinhos e brinquedos, e para gastar energia.

Para diminuir esse comportamento, os donos devem desviar a atenção do cachorro para outras atividades, realizar passeios mais longos, caminhadas no parque, oferecer brinquedos interativos com os quais ele vai brincar e gastar energia, entre outras iniciativas que o distraiam. Essas são as principais ferramentas para mudar esse comportamento.

É recomendado também não deixar o pet sozinho na área que tenha essa parte do jardim que ele não deve mexer. Mas, caso não seja possível, colocar spray amargo é uma das alternativas para diminuir a frequência da destruição. Outra técnica esquisita, mas eficaz, é enterrar as fezes do cão nos buracos que ele fez – isso não vai deixar odor ou oferecer prejuízo para as plantas, mas o cão se sente desestimulado a mexer ali novamente. Cercar o local sempre que possível também é uma dica.

Se houver no jardim alguma parte em que seja permitido ao cão cavar, deixe esse espaço livre dos itens que o repelem e elogie, brinque com ele sempre que ele estiver no local. Supervisione no início, para que no meio da brincadeira, empolgado, o cachorro não desvie para a parte proibida.

Quando o dono planta e mexe muito no jardim, muitos cães cavam por imitação e porque naquele espaço tem o cheiro dos donos. Portanto, se essa é uma rotina na casa, procure cuidar das plantas quando seu cachorro estiver entretido com outra atividade.

Cuidados para deixar o cão sozinho em casa

https://www.flickr.com/zenjazzygeek
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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

Com uma vida agitada e repleta de compromissos, os donos ficam com peso na consciência de deixar o cãozinho sozinho em casa. Mas não é porque o cachorrinho ficará sozinho, que a situação precisa ser chata. Para entretê-lo, use e abuse do enriquecimento ambiental. Deixe o ambiente mais interessante para o pet realizar atividades e ofereça brinquedos que ele possa utilizar sem a presença dos donos.

Existem diversos modelos de brinquedos que substituem os potinhos de comida do cão, fazendo com que ele tenha mais trabalho para conseguir se alimentar e, consequentemente, gaste mais energia.

O mercado conta com brinquedos de tabuleiro, cujo objetivo é tirar ou arrastar uma pecinha para conseguir comer o alimento, existem algumas bolinhas ocas e com um furinho, que o cachorro vai girando e o alimento sai aos poucos, e também há opções de brinquedos feitos com material reciclável, como a garrafa pet, que todo mundo pode produzir em casa. Retire o rótulo, faça em média uns três furinhos na garrafa (o tamanho do furo deve ser suficiente para sair o que foi colocado dentro, mas não enorme para que saia tudo de uma única vez).

O ideal para ser colocado nesses brinquedos é o próprio alimento do pet. Petiscos também são indicados, mas não podem ser usados em excesso.

Outra coisa importante é não esperar para deixar o cachorro sozinho somente quando for necessário. Faça isso em algumas atividades da rotina, para que ele entenda que não tem problema ficar sozinho e que o dono vai voltar. Por exemplo, monte um desses brinquedos para ele e o deixe brincando, enquanto você estiver tomando um banho.
Um passeio na rua também ajuda o cachorro a ficar mais relaxado quando for ficar sozinho.

Fonte: Pet Shop Magazine.

Promessas para 2016

Photo credit: viennacafe via Foter.com / CC BY
Photo credit: viennacafe via Foter.com / CC BY

Com o novo ano batendo às portas, é natural que todos comecem a fazer uma reflexão sobre o ano que passou e lembrar tudo de bom e ruim que aconteceu em 2015, inclusive o que poderia ter sido feito e não foi. Felizmente, o novo ano significa novas chances – inclusive, para mudar a rotina do animal de estimação.

Se assim que viu a palavra “promessas”, você já começou a pensar naquela lista de coisas que não conseguiu fazer, como, por exemplo, passear mais com o pet, cuidar da saúde do seu bichinho e etc, aproveite essa oportunidade para melhorar o convívio e a qualidade de vida dele no ano que se inicia.

Educação

A boa notícia é que você pode estreitar os laços com o seu animal de estimação e tornar a relação entre vocês ainda mais especial. O grande segredo de uma convivência harmoniosa e agradável com o pet é ter estabelecer uma comunicação clara com ele, ou seja, ele precisa saber o que pode ou não fazer. É aí que entra a ajuda do adestramento.

Adestrar o pet vai muito além de truques engraçados e comandos. Essa prática aproxima o dono do seu cachorro e faz com que eles se comuniquem melhor, mostrando os limites que o cão deve respeitar e o que se espera dele, mas sempre com muito carinho e dedicação.

Estímulos

Invista no enriquecimento ambiental para quando o pet tiver que passar um tempo sozinho. Disponibilize brinquedos interessantes, de diferentes formatos e texturas, que o incentivem a usar os seus sentidos.

Saúde

Invista em visitas mais frequentes ao veterinário e torne a alimentação dele mais saudável, isso tornará a qualidade de vida dele muito melhor. E nem pense em ficar se arrependendo porque não conseguiu passar um tempo de qualidade com o pet!

Pense em tudo o que você pode mudar no novo ano e faça! Arranje algum tempinho para levá-lo para um passeio no parque, brinque com o seu peludo com mais frequência e, principalmente, dê a ele muito carinho e atenção, pois é o que mais importa.

A equipe Cão Cidadão deseja a você um 2016 de muitos momentos bons ao lado do melhor amigo!

Festas de fim de ano e a ansiedade de separação

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ansiedade

Os cães têm a princípio uma justificativa biológica para a ansiedade de separação. São animais sociais e que trazem na sua herança, desde que eram lobos, a necessidade de viverem em grupos, para caçarem, se defenderem e para garantirem sua sobrevivência. Então, é muito natural, que, ainda hoje, mesmo que domesticados, eles conservem essa necessidade de não querer ficar sozinhos.

Claro que, para alguns cães, isso pode ser mais acentuado por várias razões: desde uma separação precoce da ninhada no nascimento até o reforço dessa necessidade de companhia pelo próprio dono, acentuando essa hiper vinculação.

Diagnosticamos a ansiedade de separação a partir de vários comportamentos que o cão demonstra quando está sozinho ou na ausência de uma determinada pessoa da casa: comportamentos compulsivos, lambedura excessiva (automutilação), latidos excessivos, micção e defecação desordenada ou ausente por longo período, destruição de objetos, salivação excessiva, inapetência etc.

Como ajudá-los?

O ideal é que haja um tratamento preventivo para a ansiedade de separação. Desde os primeiros meses do cão, o aconselhável é que o dono habitue seu animal a ser o mais independente possível, aprendendo a lidar com a solidão. Ensine-o a ficar sozinho, mesmo quando o dono está em casa, no quintal ou em algum ambiente da casa, evitando que ele seja uma “sombra” constante.

Para controlar, precisamos verificar se essa ansiedade é ocasionada com a ausência de uma pessoa específica ou de forma generalizada. Isso porque, no caso de ser direcionada a um membro específico, o treino deve ser realizado por essa pessoa.

Treinamento

Devemos treiná-lo para entender que não há problema em ficar sozinho por alguns períodos do dia e que e que seu “grupo” voltará para casa.

Para isso, tentamos dessensibilizar as situações e rituais que normalmente já sinalizam para o cão que seu dono está saindo, o que já o deixa ansioso e tenso, como troca de roupas, pegar chaves e bolsas para saída, entre outras coisas.

Também aconselhamos que o dono torne o mais natural possível as chegadas e as saídas, para que seu cão não crie grandes expectativas com essas situações, tornando o período que permanece sozinho mais desagradável. Também é importante o treino do comando “fica”, que ensina ao cão a esperar o distanciamento do dono e que ele retorna depois de um período.

É muito importante também criar atividades e entretenimento para o cão na ausência do dono, para que ele tenha atividades e possa se distrair nesse período – o que chamamos de enriquecimento ambiental, normalmente feito com brinquedos e acessórios que escondemos e dificultamos o acesso do cão à comida e petiscos, para que ele possa permanecer ocupado tentando comer. Além de ossos recreativos e brinquedos mastigáveis. O treinamento deve ser feito de forma gradativa, respeitando a evolução que varia em cada caso.

Festas de fim de ano e a ansiedade do pet

Para qualquer cão, talvez os dias de Natal e o Ano Novo sejam bem delicados, por conta do barulho dos fogos, que alguns têm medo. Para um cão com ansiedade de separação, que já teme ficar sozinho, um dia/noite tumultuado pode deixá-lo ainda mais nervoso e amedrontado.

O ideal seria que o cão já tivesse sido bastante treinado, para que, nessa época, já estivesse com o problema da ansiedade resolvido ou pelo menos amenizado. Inicialmente, eu aconselharia a não deixar o cão totalmente sozinho. Se possível, deixá-lo na casa de algum parente ou amigo, ou mesmo em um hotel adequado.

Mas, se ambos não forem possíveis, tente deixar seu cão com bastante enriquecimento ambiental. Mantenha a televisão ou o rádio ligados com programas ou músicas que você costuma ouvir quando está em casa, e uma camiseta ou qualquer pano que tenha seu cheiro.

Consulte um especialista

Normalmente, o treino para ansiedade de separação é bastante complexo e demorado, requer paciência e dedicação dos proprietários. Muitas vezes, aconselhamos consultar um bom veterinário, para verificar a utilização de algum medicamento, mas isso não exclui a necessidade de treinamento.

#Especial de Natal: filmes de Natal com pets

filmes

Filmes, filmes e mais filmes. Todo mundo gosta de assistir a uma bela produção, certo? Principalmente, aquelas em que as histórias são fofas, engraçadas e prendem a atenção dos espectadores. Em época de festas, principalmente no Natal, começamos a ver mais filmes relacionados à data, que transmitem amor, paz e carinho.

E para ficar ainda mais legal, alguns desses filmes são estrelados pelos peludos, os cãezinhos que amamos e que, na maioria das vezes, roubam a cena. Em algumas produções, eles aparecem como mascotes dos atores principais ou, às vezes, eles são os protagonistas. Separamos alguns filmes para vocês conferirem e curtirem a magia do Natal ao lado do seu pet!

Todos os cães do Natal

O filme conta a história da jovem Emma O’Conner, de 12 anos, que vai passar um tempo com sua tia que mora na cidade de Doverville. Chegando lá, ela descobre que a cidade possui uma lei que proíbe qualquer tipo de cachorro nas ruas. Essa lei foi criada pelo atual prefeito, que também é o responsável por fiscalizar as ruas e levar os bichinhos embora.

Logo de cara, a garota não se dá bem com o prefeito, porque ela adora cãezinhos. Por isso, para deixar o Natal mais feliz e motivar a população a acabar com essa lei que proíbe cachorros, Emma resolve promover um concurso de beleza diferente e reúne amigos da escola, vizinhos e todos os animais da região para participarem.

Um Natal bom pra cachorro

Bobby mora na Califórnia com seu cachorro Chilly e seu pai, Patrick, que é detetive da polícia. Ao decidir ir trabalhar em Nova York, o pai de Bobby decide que Chilly não pode ir junto, por ser uma cidade grande. Porém, para provar para o pai que é possível o cão morar em apartamento, o garoto resolve treinar o cachorro para levá-lo junto.

Beethoven: a aventura de Natal

Nesse filme, o Beethoven, o São Bernardo mais famoso de todos, tem que resgatar um elfo que cai com o trenó do Papai Noel. O cãozinho também tem que recuperar o saco de brinquedos mágicos de vigaristas e devolver o trenó em tempo, para salvar o Natal. Será que o cãozinho vai conseguir?

O melhor amigo do Papai Noel

Quando Papai Noel e Cão Noel descobrem que os meninos e meninas de todo o mundo perderam o espírito natalino, eles fazem uma viagem para a cidade de Nova York, para tentar reviver a magia de Natal.

Mas, ao sofrer um acidente, o Papai Noel perde sua memória e cabe ao seu melhor amigo ajudá-lo a cumprir sua missão e mostrar ao mundo o que é o verdadeiro Natal. Para isso, ele terá ajuda da esperançosa órfã chamada Quinn.

Gostaram das histórias? Boa diversão!

Verão com o pet

https://www.flickr.com/photos/andrix/8454784240/
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O verão está começando, mas as temperaturas já estão nas alturas há algum tempo! Apesar de ser uma estação muito bonita e gostosa para curtir com o pet, a família e os amigos, se alguns cuidados não forem tomados, esta estação do ano pode se tornar um pesadelo tanto para o seu bichinho, quanto para você.

Cuidado com o calor!

Caminhadas com o pet são muito divertidas, além de ser um momento de aproximação entre dono e animal, no entanto, é preciso ter atenção com:

• Asfalto! Costuma ficar muito quente nesta época do ano e, em função disso, as patinhas do cão podem ficar queimadas. Por isso, procure caminhar nos horários mais frescos do dia e sempre pela sombra!

• Duração dos passeios. Opte por trajetos mais curtos, pois as altas temperaturas são prejudiciais para o pet e fazem com que ele se canse mais rápido.

• Hidratação. É indispensável! Leve uma garrafinha de água e um potinho para o pet matar a sede.

Prevenção

Nessa época, é muito comum que as pulgas e carrapatos se multipliquem e transmitam doenças, por isso, mantenha o antipulgas do seu pet em dia!

Dica de amigo:

Uma forma de ajudar o pet a combater o calor é colocar pedrinhas de gelo em sua água. Além disso, você pode colocar os brinquedinhos dele no congelador, para que ele se divirta ao mesmo tempo em que se refresca.

Depois de tudo isso, só resta cair na diversão com o seu animalzinho. Tenha um bom verão ao lado do seu amigo!

#Especial de natal: o que dar de presente para o pet

https://www.flickr.com/photos/tranztec/3095213162/
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No Natal, alguns donos não resistem e também presenteiam os animais de estimação com mimos. Afinal, eles também gostam de surpresas e de brinquedos divertidos, não?

No entanto, antes de comprar algum objeto porque ele parece engraçadinho ou bonitinho, é preciso levar em consideração alguns pontos, para evitar acidentes com o melhor amigo.

Características

Antes de escolher o brinquedo, leve em consideração as características do seu animal de estimação, como espécie, raça e porte. Por exemplo, os Goldens adoram bolas, mas, dar ao animal um objeto muito pequeno pode oferecer um risco enorme, afinal, ele pode engoli-lo.

Outro ponto importante é sempre supervisionar o pet ao entregar a ele um novo brinquedo. Cheque se ele não se despedaça e se não há risco de ele engolir os pedaços melhores. Evite dar ossos naturais, bichos de pelúcia (podem se despedaçar e causar problemas à saúde) e brinquedos de borrachas que se despedaçam. Pesquise sempre a marca, a qualidade e, se possível, consulte a opinião de especialistas em comportamento animal sobre o brinquedo.

Enriquecimento ambiental

Não existe brincadeira mais divertida para o pet do que aquela que estimula os seus instintos, por isso, procure oferecer para ele brinquedos de vários formatos e texturas, que ocupem o tempo e o façam usar os sentidos. Uma boa opção são os interativos, aqueles que soltam ração ou petiscos.

Lembre-se de que não basta apenas comprar o brinquedo e entregar ao animal de estimação. No fim das contas, o que o pet mais gosta é da interação com os donos, e de ganhar carinho e muito amor. Então, procure realizar brincadeiras diferentes e atividades divertidas ao lado do amigo, pois, passar um tempo de qualidade com o peludo é o maior presente que ele pode ganhar.

Outras dicas

– Quer manter o seu pet sempre interessado no brinquedo? Faça, então, um rodízio entre eles. Não os deixe sempre à disposição.

– Cuidado com a disputa pelos brinquedos quando se tem mais de um pet em casa! Pense em alternativas para não deixar que algum deles tenha posse sobre os objetos e impeça o outro de pegá-los! Se precisar de ajuda para isso, conte com um especialista da nossa equipe!

NÃO VÁ AINDA!!

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