Dicas para ensinar o cão a pegar o frisbee

Como sempre destacamos por aqui, a brincadeira é essencial para o desenvolvimento e bem-estar dos cães, ajudando a evitar problemas de comportamento e ainda estreitando o relacionamento com seus tutores.

Para quem tem pets mais agitados e atléticos (que costumam amar buscar bolinhas, por exemplo), o frisbee pode ser uma excelente forma de gastar a sua energia e, de quebra, proporcionar também um exercício divertido para a família toda! Confira a seguir algumas dicas:

➡ Comece com um frisbee mais maleável (como borracha) para evitar que o pet machuque a boca. Depois que ele estiver indo bem na captura, é possível trocar por um mais duro e resistente.

➡ Estimule o interesse do cão pelo objeto, fazendo movimentos divertidos e o incentivando a cheirar e pegar com a boca.

➡ Antes de iniciar a atividade, ensine o peludo a passar por trás das suas pernas, contornando-as, e se posicionar ao seu lado. Se precisar, use um petisco e insira um comando verbal como “por trás”.

➡ Depois, comece a brincadeira jogando o frisbee bem rente ao chão, para chamar atenção do cachorro e facilitar que o agarre.

➡ Peça ao pet o comando “por trás” e quando ele estiver chegando ao seu lado, jogue o frisbee numa altura razoável e vá aumentando aos poucos. Se sentir dificuldade, faça essa volta junto com o cachorro.

➡ Não se esqueça de elogiar e comemorar se ele conseguir pegar!

Cuidados com o pet no verão

As altas temperaturas do verão fazem com que a maioria dos tutores se sinta mais motivado a passear e fazer mais atividades ao ar livre com os seus peludos, o que é ótimo para a qualidade de vida da família toda. Contudo, a estação mais quente do ano também exige alguns cuidados especiais, confira abaixo:

➡ É essencial seguir as recomendações de passear apenas antes das 10h e após às 16h, além de sempre checar a temperatura do asfalto antes de sair. Também é importante ficar atento aos sinais do pet: se ele parece muito ofegante e procura sempre uma sombra, talvez seja hora de retornar para casa.

➡ Cães brancos de pelo curto ou com mucosas claras devem usar protetor solar ao serem expostos ao sol!

➡ Verifique com o veterinário antes de tosar o seu animal: existem muitas raças com subpelo feito para protegê-los do frio e do calor. Se for o caso, tosar pode prejudicar mais do que ajudar!

➡ Aumente a frequência da escovação para retirar os pelos mortos e, se o pet for entrar na piscina ou brincar com água, certifique-se de secar muito bem os pelos para evitar a proliferação de fungos e bactérias.

➡ Em casa, o peludo deve ter um local fresco, arejado e coberto para se abrigar. Também é preciso evitar deixá-lo no carro, mesmo com o ar condicionado ligado.

➡ A água deve ser trocada com mais frequência e pode ser complementada com pedras de gelo. É possível ainda oferecer frutas e brinquedos recheados congelados.

➡ Por fim, o antiparasitário deve estar em dia, pois a incidência de pulgas e carrapatos aumenta nessa época por causa do calor. Recomendamos utilizar produtos como o Bravecto, da @MSDFamiliaPET, que protege durante todo o ciclo da pulga e carrapato, eliminando-os do pet e do ambiente.

Dicas para o cão não pular nas visitas

Para quem tem cães em casa, receber visitas pode ser um desafio. Afinal, é comum que eles pulem bastante, chegando por vezes a assustar e machucar as pessoas.

Mas a boa notícia é que esse comportamento pode ser reduzido com estratégias simples e um pouco de paciência e dedicação! Confira algumas dicas:

➡ Considere aumentar os exercícios físicos (como passeios e brincadeiras intensas) e mentais (como treino de comandos), assim como os itens de enriquecimento ambiental. Inclusive, é importante organizar a rotina para exercitar o pet um pouco antes de a visita chegar.

➡ Todos da casa devem passar a evitar os pulos (pulando para trás e virando de costas, por exemplo). Mesmo que o pet consiga pular, ele só deve ganhar atenção e carinho quando estiver com as quatro patas no chão.

➡ É essencial também que todos entrem na casa de forma calma, sem excitar demais o animal – sejam moradores ou convidados.

➡ Todas as vezes em que você chegar em casa, antes do pet pular, peça o comando “senta” e recompense bastante para que vire um hábito. Se ele ainda não souber o comando, pegue um petisco e segure um pouco acima da cabeça dele e, assim que sentar, dê um pedaço. É possível também ensiná-lo a ir buscar um brinquedo para afastá-lo da porta.

➡ Conte com a ajuda de um amigo para passar esses treinos para uma situação real de chegada de visitas.

➡ Se o cãozinho ainda estiver em treinamento, é recomendado usar um portãozinho ou a guia para impedi-lo de pular nos convidados assim que entrarem. Assim, o pet pode cheirá-las e ir se acalmando antes que tenha acesso completo.

Como montar o enxoval do novo pet

A chegada de um novo pet envolve a compra de alguns itens para o seu conforto e bem-estar. Apesar da empolgação e das inúmeras opções disponíveis, é muito mais importante pensar na funcionalidade na hora da escolha e não apenas no estilo.

Por isso, separamos algumas dicas de como escolher os produtos:

➡Caminha: escolha o tipo (caminha, casinha, toca ou colchonete) de acordo com o clima do local. Prefira também itens mais simples, pois filhotes tendem a estragar as coisas nessa fase.

➡Comedouro e bebedouro: se o cão tem pelos longos, os potes rasos e largos são melhores, enquanto que pets maiores podem se beneficiar de pratinhos mais altos. Inox e cerâmica são os materiais mais resistentes e higiênicos.

➡Coleira: os filhotes crescem rapidamente, então invista em um modelo simples e leve de pescoço para carregar uma medalhinha de identificação. É bom também adquirir um peitoral confortável e uma guia para iniciar os treinos de passeio.

➡Cercadinho ou portãozinho: devem ser altos e resistentes. A área designada para o pet deve ter um tamanho que permita que se coloque a caminha, brinquedos e potes de um lado e banheirinho do outro.

➡Alimentação: a mais indicada são rações super premium ou alimentação natural prescrita por nutrólogo, mas é importante continuar oferecendo a comida que ele já vinha comendo e aos poucos ir misturando e fazendo a troca.

➡Superfície para o banheiro: tapetes higiênicos costumam ser mais aceitos, mas muitas vezes os cães vão preferir o que usavam no primeiro local que viveram (comumente, o jornal).

➡Brinquedos de diferentes funções: recomendamos itens para roer (nylon e borracha são os melhores), brinquedos que soltam comida, bolinhas (maiores que o tamanho da boca do pet) e bichinho de pelúcia (com olhos de tecido). Não tenha apego ou gaste muito nisso, pois a ideia é que estraguem mesmo, por isso, devem ser supervisionados.

Seu cão não deixa outro animal chegar perto de você?

Muitos cães se mostram incomodados com a aproximação de outros animais de seus tutores, mostrando desde sinais leves de desconforto, como entrar na frente, até os mais graves, como rosnar e morder.

Mas o que costuma-se nomear como ciúme, para eles, na verdade, está associado à posse, ou seja, a necessidade de defender um recurso importante – no caso, nós!

Isso pode trazer muitos problemas para a convivência no dia a dia e também prejudicar seriamente o bem-estar do próprio animal. Por isso, separamos a seguir algumas dicas gerais para ajudar:

➡ Acostume- o a conviver com outros animais desde novinho, fazendo uma socialização associada com recompensas como petiscos e elogios.

➡ Se o pet já é mais velho, comece avaliando se as necessidades básicas estão sendo supridas, como atividades físicas e mentais diárias, além de acesso à enriquecimento ambiental. Um cão com energia acumulada é mais estressado e ansioso.

➡ Mostre que a presença de outro animal só rende coisas boas e não o contrário. Para isso, vá para um local com pets, fique numa distância segura e ofereça petiscos, diminuindo a distância gradativamente. Se o problema for dentro de casa, tenha o hábito de jogar uma guloseima para ele antes de se aproximar dos outros.

➡ Ensine comandos de obediência básica e limite, como “senta”, “deita”, “fica” e “não” para que possam ser usados nos momentos de possessividade. Insira o hábito de treinar em sua rotina para sempre exercitar o autocontrole dele.

➡ Enquanto ele ainda apresentar esse comportamento mesmo que em menor intensidade, não coloque-o em situações que possam ser gatilho. Só saia com coleira e guia (e focinheira, se necessário!) e evite interagir demais com outros animais.
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➡ E não deixe de contar com a ajuda de um profissional de comportamento animal para estruturar o treino da forma mais segura possível para todos!

Seu cão sempre tenta fugir?

As principais causas que fazem um cão tentar fugir costumam ser o tédio e os instintos de caça e proteção. Existem ainda outros motivadores, como medo (de trovões e fogos, por exemplo), ansiedade de separação, desorientação e até mesmo uma fêmea no cio por perto, no caso dos machos. Ou seja, a intenção não é “nos abandonar”, mas sim, explorar ou simplesmente uma ação impensada.

Mas, obviamente, isso não significa que não devemos fazer de tudo para impedir! Afinal, os riscos da rua são muitos e nem sempre o animal saberá como voltar. Por isso, separamos a seguir algumas dicas para ajudar:

➡ Coloque uma medalhinha de identificação na coleira do pet (e nunca tire!).

➡ Dificulte as rotas de fuga: existem telas de proteção bem econômicas que podem ser instaladas em portões e ajudar a aumentar muros. Além disso, a família deve mudar os hábitos para impedir que o peludo possa acessar as portas de saída.

➡ Aumente as atividades físicas (de preferência passeio) e proporcione desafios mentais diários ao peludo, como treino de comandos e caça ao tesouro.

➡ Enriqueça o ambiente com variados itens: para roer, para “caçar o próprio alimento”, para farejar, para destruir… Faça um rodízio com regularidade.

➡ Diminua os estímulos que podem provocar uma fuga, por exemplo, restringindo o acesso do pet ao portão ou vedando janelas para reduzir o som de tempestades.

➡ Se o bairro tem muitos cães soltos, vale à pena conversar com o veterinário sobre a possibilidade de castração.

➡ Ensine o comando “fica” dentro de casa, depois na garagem com a porta fechada e depois na garagem com a porta aberta (mas com ele preso numa guia em ponto fixo). E não deixe de contar com a ajuda de um profissional da Cão Cidadão para te ajudar a conduzir esse treino!

Regras para circular com os cães

Apesar de os cães fazerem a cada dia mais parte das famílias e sociedade brasileiras, existem algumas leis que regulam a circulação deles. Afinal, não é todo mundo que gosta de animais, e essas pessoas precisam ser respeitadas! Além disso, é importante sermos tutores conscientes para evitarmos acidentes.

As mais conhecidas são as leis sobre o uso de enforcador e focinheira em animais ferozes, que existem em várias cidades do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Pernambuco. Em comum, elas exigem o uso do acessório em raças estigmatizadas como “violentas”, como Pit Bull, Fila, Dobermann e Rotweiller, por exemplo.

Por outro lado, não existe nenhuma lei em território nacional que proíba a circulação de pets tranquilos e de outras raças fora da coleira. Contudo, além dos perigos que o próprio cão estará exposto, como atropelamento e fuga, os cidadãos têm a responsabilidade civil de arcar com todos os danos causados por seus cães. Ou seja, a não ser em locais específicos, o mais recomendado é mantê-los seguros na coleira (já existem modelos de guia bem longos, para dar mais liberdade a eles!).

Em relação ao transporte público, muitas capitais, como Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro, permitem a circulação de cachorros de porte pequeno (até 10kg), dentro de caixas de transporte. Pets médios e grandes não são contemplados. Já se os peludos forem transportados em veículo próprio, o Código Brasileiro de Trânsito proíbe que eles fiquem soltos, no colo e/ou com a cabeça para fora da janela.

Independentemente de concordarmos ou não com as normas, é importante sempre procurar conhecê-las e segui-las, para que nossos pets possam ter cada vez mais acesso ao nosso dia a dia e lugares que frequentamos, como restaurantes, praias, hotéis e shoppings.

Cão grande pode viver em um apartamento?

SIM! É possível criar um cão grande num apartamento, desde que seja respeitada a sua natureza para que ele tenha qualidade de vida nesse ambiente. Por isso, separamos algumas dicas para ajudar:

➡ Antes de tudo, é preciso conhecer as regras do condomínio. Por lei, não se pode proibir a permanência de animais dentro da unidade, contudo, podem existir limitações nas áreas sociais (alguns prédios só permitem que sejam carregados no colo).

➡ Cada cão tem um nível de energia diferente, de acordo com raça, porte, histórico e personalidade. Muitas vezes, um pet pequeno pode precisar de um gasto calórico maior do que um grandão, por isso, é importante investigar essa necessidade antes de tomar a decisão.

➡ Telas em todas as janelas, portõezinhos em algum ambiente (como a cozinha) e pisos antiderrapantes são algumas das adaptações necessárias para tornar o local mais seguro..

➡ Manter uma rotina de exercícios diários é essencial para o bem-estar do pet. Recomendamos dois passeios de no mínimo 30 minutos por dia. Além disso, em dias chuvosos, invista em brincadeiras como esconde-esconde, caça ao tesouro e corrida de obstáculos.

➡ Não se esqueça de levá-lo sempre que possível para socializar com outros cachorros e pessoas.

➡Enriqueça o ambiente com brinquedos para que ele possa expressar comportamentos naturais como roer, farejar, destruir e “caçar” o próprio alimento.

➡ Ensinar comandos básicos de limite e obediência pode garantir uma convivência mais harmoniosa, assim como gastar energia física e mental do pet.

O que fazer quando meu pet não brinca?

Muitos tutores relatam que seus pets, mesmo os mais novos, não gostam de brincar. Mas será mesmo que eles não gostam ou simplesmente não foram estimulados da forma correta? A seguir, separamos algumas dicas de como encorajar o seu peludo a brincar:

➡ Escolha um local arejado, coberto e com piso que não escorrega para a hora da diversão.

➡ Descubra os horários em que o pet tem mais energia, geralmente perto da hora de comer e em momentos mais frescos.

➡ Entenda a funcionalidade de cada brinquedo. Por exemplo: dificilmente um cão vai brincar sozinho com uma bolinha ou dar atenção a um Kong se não estiver recheado.

➡ Teste brinquedos de várias texturas, funções e cores diferentes. Experimente também os com barulhos e feitos de embalagens recicladas.

➡ Da mesma forma, é importante testar brincadeiras variadas: perseguição, cabo-de-guerra, bolinha, caça ao tesouro…

➡ Torne a brincadeira (com brinquedo ou sem) mais interessante: faça movimentos variados, use palavras de incentivo, música…

➡ Experimente levá-lo para um cachorródromo ou convide um amigo peludo para a sua casa e coloque novamente as dicas em prática.

➡ Recompense bastante com elogios e carinho quando o pet engajar na brincadeira. Evite petiscos para não distraí-lo.

➡ Melhore a comunicação com seu peludo: treine comandos e observe mais sua linguagem corporal.

Como acalmar cachorros com medo de fogos de artifício?

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Em épocas festivas é muito comum o uso de fogos e rojões durante comemorações. Porém, alguns cachorros mais sensíveis e medrosos acabam se estressando muito nessas situações, e em alguns casos, o pânico é tão grande que, ao tentarem se proteger, os bichinhos podem se machucar, fugir ou até mesmo terem sérios problemas de saúde.

Para evitar esse tipo de problema, algumas dicas podem ajudar seu cãozinho a passar por esse período de uma forma muito mais tranquila.

Por que eles têm medo de fogos de artifício e rojões?
Cães têm a audição muito mais sensível que a de humanos e barulhos muito altos costumam incomodá-los.

Além disso, para eles, sons altos podem significar perigo. Estrondos, como os de um rojão ou fogos, passam a ideia de que algo grande se aproxima. Na natureza, sons desse tipo podem representar uma árvore caindo, uma tempestade muito forte se aproximando ou até mesmo um desmoronamento. Faz parte do instinto de sobrevivência do animal fugir ou se esconder quando ouvem esses barulhos, pois, assim, eles teriam mais chances de sobreviver caso algum desastre acontecesse.

O que fazer para diminuir esse medo nos cachorros?

1. Sociabilização e dessensibilização

Em primeiro lugar, devemos lembrar da importância de realizar uma boa sociabilização dos filhotes para que eles não cresçam com medo de pessoas, outros animais, barulhos ou situações do dia a dia.

Mas, se o seu cachorro já não é mais filhotinho e ele tem muito medo de fogos de artifício, rojões ou outros sons, você também pode treiná-lo para que, aos poucos, ele se acostume com esse tipo de barulho. Para isso, você irá precisar de um gravação do ruído que causa medo no cão para realizar a dessensibilização.

Em um dia tranquilo, com o cachorro bem relaxado e calmo, coloque o som do barulho do qual seu bichinho tem medo para tocar, em volume baixo, e brinque com ele normalmente, faça bastante carinho, dê petiscos. Com o tempo, vá aumentando o volume devagar e continue agradando o e mostrando que aquele barulho não representa perigo nenhum.

É muito importante respeitar sempre o limite do animal. Caso ele se assuste, volte a abaixar o volume e comece de novo.

Caso sinta necessidade, você pode contratar um adestrador profissional para lhe ajudar com esse treinamento.

2. Prepare um espaço seguro para o cachorro

Se o seu cachorro já procura um lugar específico em sua casa para se abrigar quando está com medo, permita que ele fique lá enquanto tiver barulho de fogos e rojões. Um ambiente associado a uma pessoa que ele tem mais afinidade, que tenha bastante o cheiro das pessoas da casa, também pode ajudá-lo a se sentir mais seguro.

Crie um espaço no qual ele possa ficar tranquilo, com janelas e portas fechadas para minimizar o som externo e impedir que o cãozinho fuja para a rua. Você pode, ainda, colocar uma música ou deixar a TV ligada para mascarar ainda mais os ruídos que o assustam.

É importe que quando sabemos que haverá barulhos que podem assustar o bichinho, que eles fiquem de coleira com identificação. Assim, caso ele escape de sua casa por estar assustado, ficará mais fácil dele ser localizado e levado de volta para você.

3. Mude a sua reação

Quando seu cachorro ouvir um barulho que o assuste, ao invés de se abaixar e ficar preocupado com ele, mude a sua reação. Esse comportamento aflito passa para o seu cão a sensação de que você também está com medo do barulho e isso pode piorar a situação.

Ao invés disso, tente mostrar que está tudo bem. Comemore o barulho com ele, faça carinho, jogue uma bolinha para ele, dê um petisco. Com isso, aos poucos ele passará a associar o barulho que o assustava com uma situação mais prazerosa.

4. Procure um veterinário

Em alguns casos, o medo de fogos de artifício é tão grande que o cachorro baba, treme, fica extremamente agitado, podendo se colocar em risco e até mesmo desenvolver algum tipo de doença. Nesses casos, é possível utilizar uma medicação para acalmar o animal durante os períodos nos quais ele ficará exposto aos sons que tem medo.

Entretanto, somente um veterinário é capaz de avaliar a necessidade e prescrever algum medicamento para esse fim. Nunca dê remédios aos cachorros sem a prescrição médica.

Além disso, caso seu veterinário considere melhor que o seu cãozinho tome medicação para se acalmar, é preciso testar o efeito do remédio antes do dia no qual o cachorro ficará exposto aos fogos e rojões. Dessa forma é possível avaliar sua reação e evitar complicações inesperadas na hora da utilização.

Seguindo essas dicas com certeza você e seu amiguinho poderão curtir as comemorações muito mais tranquilos e sossegados.

Se você seguiu estas orientações e ainda assim o pet não melhorou, procure a ajuda de um especialista em comportamento animal para minimizar o estresse do seu bichinho. Fale conosco!

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