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Categoria: Adestramento

Publicado em 18 de maio de 201816 de abril de 2020

5 coisas que você precisa saber sobre cachorros filhotes

5 coisas que você precisa saber sobre cachorros filhotes

 

Depois de pensar muito sobre o assunto e sonhar com esse dia, finalmente você e o seu filhote de cachorro estão em casa. Com certeza você e sua família esperam vivenciar momentos felizes e agradáveis na companhia do cãozinho.

Mas, para que esse sonho não se torne um pesadelo, é importante que você se informe sobre algumas características e cuidados básicos que precisará ter com o filhote. Neste artigo a gente te conta 5 coisas que você precisa saber sobre seu novo amiguinho.

1. Cada raça tem características comportamentais e necessidades distintas

Você sabe quais são as características comportamentais e necessidades específicas da raça do seu filhote? Se você ainda não pesquisou sobre esse assunto, o momento é agora. Entenda o que você deve esperar do seu cachorro e prepare-se para não ter problemas futuros.

Se a raça do seu filhote é mais agitada, já crie uma estratégia para que ele possa gastar energia durante passeios e brincadeiras, por exemplo. Por outro lado, se for uma raça que tem tendência ao sedentarismo e obesidade, já comece a pensar em formas de incentivar seu filhote a sempre se exercitar. Dessa forma você evita problemas comportamentais e até mesmo de saúde no futuro.

2. Não há idade mínima para começar a adestrar um cachorro

Muitas pessoas ainda acreditam que é preciso esperar o cachorrinho chegar a uma certa idade para começar a adestrá-lo, mas isso é um mito. Filhotes podem ser ensinados desde o primeiro dia que chegam a sua casa.

Começar o treinamento desde cedo é importante para que o animalzinho não desenvolva hábitos indesejados, como fazer xixi fora do lugar adequado ou morder objetos e móveis da casa. Ensinar um filhote de cachorro é fácil, só requer um pouco de tempo e paciência. O momento dedicado à educação do filhote é uma ótima oportunidade para criar uma relação de afeto e confiança entre o animal e o seu dono.

Assista agora algumas dicas de como começar a treinar seu cachorro em casa. Caso sinta a necessidade, você pode contratar um especialista em adestramento para te ajudar nessa missão.

Passo a passo para educar filhotes de cães

3. Cuidados com a saúde do pet desde pequeno são essenciais

Nenhum animalzinho está livre do risco de ter algum problema de saúde. Porém, muitas doenças podem ser evitadas com cuidados básicos com a saúde do animal. Com os filhotes, é importante vaciná-los corretamente e manter um ambiente limpo, seguro e livre de pulgas e carrapatos.

Durante os três primeiros meses de vida, período em que ele deve tomar as vacinas recomendadas, você pode levar o filhote para passear no colo ou em um carrinho, e deve evitar que ele entre em contato com animais que você não conhece. Por ele não estar totalmente imune, os riscos dele contrair uma doença é muito alto. No entanto esta também é uma fase muito importante, assunto do próximo tópico.

4. Sociabilizar o filhote é importante

Não tem jeito. Para que seu cachorro não seja reativo e tenha medo de objetos e situações comuns do dia a dia, é preciso sociabilizar o filhote desde de cedo.

Dos zero aos três meses de idade é a fase em que o cãozinho está mais aberto a novas experiências. Por isso, devemos aproveitar esse período para apresentá-lo ao maior tipo diferente de pessoas, objetos, barulhos e situações diferentes. Essas interações devem ser feitas de maneira agradável, de maneira que o animalzinho se sinta seguro. Forçar o cachorro a uma situação desagradável para ele pode gerar traumas. Por isso, tenha paciência e deixe ele interagir com situações, pessoas e objetos novos no tempo dele. Veja aqui dicas de como socializar o filhote em diversas situações.

5. Filhotes reconhecem (ou não) a liderança do dono desde cedo

Na natureza, cachorros são seres sociais, que vivem em matilhas e precisam fazer parte de um grupo equilibrado, com um líder definido para seguir.

Em casa, o grupo do seu cachorro é você e sua família. Caso ele não reconheça alguém da casa como seu líder, ele certamente irá tentar dominar o ambiente e as situações. Isso pode gerar problemas de comportamento e até mesmo agressividade.

Por isso, é importante que seu filhote reconheça seu dono como um líder. Assim, ele irá respeitar e entender os limites impostos e se tornará mais obediente e dócil na vida adulta.

Adestrar o cachorro desde pequeno, com carinho e recompensando bons comportamentos, é uma ótima forma de desenvolver essa relação com o animal. Desse jeito você criará uma ligação com seu bichinho baseada no afeto, confiança e respeito que irá durar por toda a vida.

Se você quiser saber mais sobre como educar o seu filhote, conheça o curso online ministrado pelo Alexandre Rossi: Passo a passo para educar filhotes de cães.

Publicado em 18 de maio de 2018

Qual a melhor opção: adotar ou comprar um filhote?

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Quando planejamos ter um animal de estimação, uma das primeiras escolhas que precisamos fazer é decidir entre comprar ou adotar. As duas alternativas têm suas vantagens e desvantagens, cabe ao futuro dono do bichinho escolher a opção que mais se encaixa nas necessidade de sua família e estilo de vida. Para nós, o mais importante é que o futuro dono do bichinho esteja totalmente ciente do que significa – tanto para ele e sua família, quanto para a sociedade – escolher entre uma ou outra opção.

Além disso, antes de comprar ou adotar um filhote, saiba que ele viverá por muitos anos e precisará de carinho, atenção, cuidados com a saúde, alimentação e um ambiente adequado para crescer e se desenvolver. Tudo isso exige tempo e um certo investimento financeiro e será sua responsabilidade garantir a segurança e o bem estar do bichinho por toda a sua vida. Você está pronto para assumir essa responsabilidade por muitos e muitos anos?

A seguir, apresentaremos alguns pontos que devem ser considerados na hora de fazer sua escolha.

Adotar é um ato de amor

Em todo o mundo, a situação dos animais de rua e abandonados é extremamente triste e preocupante. A grande maioria dos bichinhos que vivem nas ruas passam fome, não recebem os cuidados necessários com sua saúde e, muitas vezes, não são cadastros, o que acaba agravando o problema da superpopulação de animais de rua.

Ao serem resgatados por organizações e abrigos que cuidam de animais, eles passam a ter melhor qualidade de vida. Porém, por mais que os responsáveis por esses espaços deem carinho aos bichinhos, eles não recebem toda a atenção e amor que merecem e que poderiam receber se estivessem em uma família.

Por isso, adotar é um ato de amor aos animais e também uma forma de exercer nossa responsabilidade social. Ao adotar um filhote, você está contribuindo para que menos animais vivam nas ruas ou passem a vida toda à espera de uma família que os acolham.

Se for comprar, seja responsável

Seja por qual for o motivo que você decida comprar um animal, é importante assumir sua responsabilidade por esse ato. O comércio de animais é um negócio lucrativo e, infelizmente, muitas pessoas mau intencionadas têm explorado de forma degradante os animais para a reprodução e não oferecem cuidados básicos com a saúde e o bem estar de adultos e filhotes.

Por isso, antes de comprar, cheque se o criador é sério, responsável e regularizado. Não compre animais em petshops ou em locais nos quais você não possa verificar a procedência do animal ou as condições nas quais os filhotes e seus pais são mantidos e criados.

Existem muitos criadores sérios e comprometidos com a saúde e o cuidado dos animais. Mas é preciso pesquisar muito, se informar e visitar esses locais antes de fechar negócio.


Ao comprar de um criador clandestino ou que pratique crueldade com os animais, você está estimulando e financiando essas práticas. A melhor forma de acabarmos com esse tipo de situação é não comprando animais desse criadores.

O que levar em consideração na hora de escolher entre adotar e comprar?

Bom, agora que você já sabe tudo o que implica socialmente e para a vida dos animais adotar ou comprar, chegou a hora de falar sobre alguns aspectos relacionadas às características dos animais e como elas podem se relacionar às especificidades de sua vida pessoal.

Porte pequeno, médio ou grande?

Ao escolher um animal de estimação, é preciso levar em consideração o seu porte e o espaço físico que você poderá oferecer em sua casa. Se você mora em um apartamento pequeno, talvez não seja uma boa ideia adotar ou comprar um filhote que chegará a ter grande porte.

Além de mais espaço, animais maiores precisam gastar mais energia. Por isso, você não tem tanto tempo ou disposição para longos passeios ou atividades que exijam mais esforço físico do animal, é melhor escolher um filhote que será menor na vida adulta.

Sobre essa característica, os animais de raça definida – e existem muitos deles também para adoção – têm uma vantagem, pois você saberá qual o porte que o animal terá no futuro antes de levá-lo para casa.

Também é possível observar algumas características em filhotes sem raça definida e estimar se, quando adulto, ele será de pequeno, médio ou grande porte. Converse com o responsável pelo abrigo e até mesmo com veterinários para ouvir a opinião dele sobre o assunto. Mas esteja aberto a surpresas no futuro.

Temperamento do animal

O temperamento de um bichinho de estimação deve ser compatível com a realidade de sua família. Por isso, antes de comprar ou adotar um filhote, é preciso que você avalie o seu estilo de vida e entenda quais são as suas necessidade e o que você pode oferecer ao seu novo amigo.

Se você e sua família são ativos, gostam de praticar atividades físicas ou se você tem crianças em casa, um animal com um comportamento mais brincalhão ou que precise gastar mais energia pode ser compatível. Porém, se você já não tem tanto tempo para se dedicar a atividades físicas mais intensa com o bichinho ou mora bebês ou pessoas idosas, o ideal é escolher um animal mais calmo e tolerante.

Mais uma vez, nesse aspecto, filhotes de raça definida são escolhas mais seguras na hora de comprar ou adotar. Porém, os animaizinhos já demonstram sua personalidade desde cedo. Por isso, quando for adotar ou comprar, é importante observar e conversar com o criador ou o responsável pelo abrigo sobre as características comportamentais do filhote desejado. Assim, sua escolha será mais assertiva em relação às suas necessidades e a do animal.

Porém, tenha em mente que filhotes são muito inteligente e podem ser facilmente adestrados. Caso você tenha problemas com o comportamento do seu animal – seja comprado ou adotado – é possível buscar ajuda profissional. Dessa forma, você, sua família e seu bichinho terão uma convivência muito mais harmônica e agradável. Caso tenha interesse, agende uma vista grátis com um adestrador da Cão Cidadão.

Seja qual for sua escolha – adotar ou comprar um filhote, de raça ou vira-lata, no final de tudo, o mais importante é o carinho e cuidado que você e sua família poderão oferecer ao animal. Com certeza, vocês receberão muito amor e companheirismo em troca.

Publicado em 16 de maio de 2018

O que considerar ao escolher um serviço de adestramento?

O que considerar ao escolher um serviço de adestramento?

Muito mais do que ensinar um animal de estimação a realizar alguns truques, o adestramento tem o objetivo de integrar o bichinho da melhor maneira possível na sociedade e oferecer a ele – e ao seu dono – melhor qualidade de vida e de relacionamento.

Por isso, é muito importante escolher bem o profissional que irá adestrar seu pet. Confira, a seguir, alguns pontos que devem ser observados antes de contratar um serviço de adestramento.

Referências do profissional

Antes de contratar um adestrador, se informe sobre esse profissional e busque referências. Procure saber se ele possui formação na área, quantos anos de experiência ele já tem, se ele está atualizado em relação às técnicas mais modernas de treinamento, etc.

Converse também com outros tutores que já contrataram o serviço desse profissional para saber o que eles acharam da experiência, se foi satisfatória para o animal e seu dono.

Observe também a interação entre o seu animal e o adestrador. Um parece gostar do outro? O adestrador demonstra ter carinho pelos animais e paciência?

Avaliar todos esses pontos antes da contratação do serviço podem evitar muitas frustrações e dores de cabeça no futuro.

Método a ser utilizado no adestramento

Existem diversos métodos para o adestramento de animais. Procure saber qual é o utilizado pelo profissional que você deseja contratar e avalie se será confortável para você e seu bichinho.

Um dos métodos mais conhecidos (e eficientes) é o reforço positivo. Com essa metodologia, cada vez que o animal executa uma ação de forma correta ele recebe uma recompensa – carinho, petisco, elogios etc.

Na Cão Cidadão, utilizamos o método adestramento inteligente, que se baseia no reforço positivo para educar o pet, mas, por ser dinâmico, outras técnicas podem ser inseridas no processo de ensino para obter melhores resultados.

Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui.

Participação do dono nos treinamentos

A participação do dono durante o processo de treinamento do animal é muito importante, afinal, desenvolver uma boa relação entre o bichinho e seu proprietário é um dos objetivos do adestramento. O profissional deve ensinar o dono como educar o pet e incentivar o animal a reconhecer a liderança de seu tutor. Dessa forma, estimulará a criação de laços de afeto e respeito que durarão por toda a vida.

Além disso, o dono é responsável pelo animal e deve supervisionar o trabalho feito pelo adestrador para garantir que ele está sendo tratado de forma adequada.

Melhora no comportamento do animal

Um bom processo educativo de um animal leva tempo, não acontece da noite para o dia. Porém, é preciso que o dono observe se há melhoras no comportamento do animal e avalie se o trabalho do adestrador tem gerado o resultado esperado. Caso contrário, o proprietário pode conversar com o profissional sobre uma possível tentativa de mudança nas técnicas e estratégias utilizadas para o adestramento ou até mesmo considerar a troca do adestrador.

Publicado em 25 de abril de 20186 de junho de 2022

Qual o melhor momento para adestrar um filhote de cachorro?

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Eles são fofos, alegres e muito brincalhões. Filhotes sempre trazem alegria por onde passam. Porém, algumas vezes, essa felicidade pode ser substituída por frustração quando o cãozinho passa a apresentar alguns comportamentos indesejados. A boa notícia é que essa situação pode ser corrigida com a ajuda do adestramento.

É comum surgirem muitas dúvidas sobre esse assunto, principalmente relacionada aos filhotes. Qual o melhor momento para adestrar um cachorro? É preciso esperar uma idade certa ou é melhor começar o quanto antes? Essas e outras perguntas serão respondidas a seguir.

Quando começar a adestrar um filhote de cachorro?

Apesar de muitas pessoas acreditarem que é preciso esperar o filhote atingir uma certa idade para começar a treiná-lo, a verdade é que animais de estimação podem ser ensinados desde o primeiro momento que eles chegam à casa dos donos. E, quanto antes você começar a adestrá-lo, mais fácil será esse processo, pois os filhotes – assim como as crianças – são como esponjas e aprendem tudo com mais rapidez e facilidade.

Enquanto o cãozinho não tomar todas as vacinas necessárias, você pode começar a ensinar comandos e noções básicas de bom comportamento em sua própria casa, usando o método de adestramento inteligente, com reforços positivos, utilizado pela Cão Cidadão. Assim, já é possível evitar que o animal faça xixi fora do lugar, morda objetos não apropriados e faça pequenos truques. Depois de realizar a vacinação adequada, o cachorro pode ser levado para outros locais para aprimorar sua aprendizagem e conviver com outros animais.

A vacinação de filhotes pode gerar muitas dúvidas. Conheça a série de vídeos do Alexandre Rossi sobre o assunto:

Vantagens de adestrar seu cão desde filhote

Começar a educar os animais ainda filhotes tem diversas vantagens. Além deles aprenderem mais rapidamente, no começo da vida os cãezinhos ainda são como um folha de papel em branco, pois não criaram manias e hábitos indesejados. Com isso, é mais fácil ensiná-los a se comportarem da melhor forma para conviver harmonicamente com você e sua família.

Além disso, quando o adestramento se inicia desde cedo, o cachorro passa a aceitar mais facilmente a liderança total de seu dono, evitando que no futuro ele se torne um animal muito dominante, com tendências à agressividade.

A falta de coordenação motora dos filhotes também facilita na hora de aprender alguns truques. Como ainda têm dificuldade de andar para trás, por exemplo, sempre que colocamos um petisco acima de sua cabeça ele tende a se sentar para conseguir olhar para cima. Ao recompensá-lo nesse momento, ele irá começar a aprender a repetir essa ação quando solicitado.

Por último, mas não menos importante, quando você realiza o treinamento de seu cão desde as primeiras semanas de vida, cria-se um forte laço de afeto e carinho com o animal. E essa é a melhor forma de começar uma relação que deverá durar por muitos e muitos anos.

E então, pronto para começar a adestrar seu novo amigo? Se precisar de ajuda durante este processo, a Cão Cidadão conta com uma equipe especializada em adestramento de animais, que atende em domicílio. Agende uma visita gratuita e conheça mais sobre nossa metodologia.

Para receber mais informações sobre o universo pet e não perder nenhum conteúdo que publicamos por aqui, assine nossa newsletter.

Publicado em 27 de março de 201816 de abril de 2020

5 dicas para saber lidar com agressividade

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Por Thalita Galizia, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Antes de falarmos sobre os tipos de agressividade, precisamos entender o que ela significa.

Para a maioria das espécies, o comportamento agressivo torna-se fundamental para a sobrevivência. Esse tipo de comportamento é, em parte, inato, podendo surgir em algumas situações ou fases da vida, como para defender seu território, filhotes, comida ou até mesmo sua posição hierárquica.

Cães machos, principalmente no período de sua puberdade, podem começar a brigar com outros cães do mesmo sexo. Os filhotes também podem se tornar agressivos ao disputarem o leite da mãe.

A agressividade pode ser dividida em classes, sendo elas territorial, possessiva, por medo ou por dominância.

Territorial      

Os cães são animais que naturalmente protegem e defendem o seu habitat e seus filhotes ou quem vivenele.

Esse tipo de comportamento pode ocorrer se o cão sentir que alguma ameaça ronda o território dele.

Para que ele não fique agressivo, sempre faça associação positiva com algo que o seu cão goste muito, podendo ser um petisco, um brinquedo.

Toda vez que alguém ou algum outro animal estiver no território do seu pet, recompense-o pelo bom comportamento.

Agressividade por dominância

Quando o cão tem muita liberdade e nenhum limite, há possibilidade dele se colocar como líder.

O cão quando assume essa função, passa a mandar em seus donos, não lidando bem com frustrações e tendo reações agressivas quando contrariado. Ele pode rosnar quando estiver com algo na boca, ou quando o dono pedir que ele desça de um sofá ou cama por exemplo.

A melhor maneira de  lidar com esse comportamento é ter atitudes de liderança e postura. Isso não significa bater no cachorro para ele “aprender” qual é o lugar dele, mas sim colocar em prática alguns exercícios.

Por exemplo, quando você for sair com ele para passear, ensine-o a sentar e a esperar que você abra a porta e passe primeiro, para depois ele sair.

Agressividade por posse

Sempre que alguém chega, o cão defende seus brinquedos, caminha ou até mesmo sua comida pode ser que ele tenha associado a presença de uma pessoa com perda, por exemplo, se o dono chega perto e o cão está comendo e rosna, ao tirar a comida para evitar que o cão  fique mais agressivo, o dono só estará reforçando negativamente e confirmando que o cão estava certo: toda vez que alguém chega, ele perde algo.

A maneira mais eficaz de lidar com essa situação é mostrar que não é uma competição, ao se aproximar da comida, por exemplo, caso ele não tenha tido nenhuma atitude agressiva, jogue um petisco. Aos poucos, seu pet vai aprender que a aproximação das pessoas deixa a comida dele mais gostosa.

Agressividade por medo

Esse tipo de agressividade geralmente ocorre quando o processo de socialização não é feito corretamente ou então decorrente de algum trauma psicológico. Algumas raças que tenham uma pré-disposição genética ao medo, também podem ficar agressivas.

Ao introduzirmos um cão em nosso convívio, é de nossa responsabilidade criarmos boas associações em relação as nossas atividades do dia a dia.

O medo é um sentimento essencial para a evolução e sobrevivência da espécie, ou seja, um cão exposto a esse sentimento recebe um estimulo fisiológico e o hormônio adrenalina se espalha pela corrente sanguínea, ocorrendo um aumento no batimento cardíaco, consequentemente aumenta a irrigação o sangue oxigenado nos tecidos musculares e o cão pode ter          as seguintes reações, fuga ou ataque.

Normalmente a primeira reação dos cães é a fuga e tentam evitar contato com a pessoa que esta lhe causando estresse. Porém, como muitas vezes os sinais corporais são ignorados e os tutores acabam não respeitando o limite que o cão esta pedindo, ele muitas vezes precisa de uma outra alternativa, então ele ataca, rosna e late. Nesse caso se ele obteve sucesso em afastar o agente causador do estresse, passará a repetir esse comportamento sempre.

Para lidar com um cão medroso, podemos fazer um treino de dessensibilização, antes que o cão entre no estado de agressividade, mantenha uma distância segura e vá recompensando a sua presença com algo que ele goste, vá se aproximando aos poucos, sempre respeitando os limites dele. Vá fazendo esse treino, até que você consiga chegar perto do cão e interagir com ele.

Agressividade por transferência

Quando o cão não consegue atingir o objetivo dele, acaba atacando o que tem por perto dele, por exemplo, quando ele esta no portão de casa e passa um gato ou outro cão, como ele não consegue alcançar o fator estressante, automaticamente ele morde quem estiver por perto, ou o tutor ou outro cão que convive com ele.

Para que esse comportamento não mais ocorra, coloque regras e limites e deixe que seu cão saiba lidar com a frustração, estimulando a sua liderança, ensine comandos que o ajudem a ter um autocontrole  e a entender a sua posição dentro da matilha.

Como lidar com as agressividades

  1. Procure ajuda de um profissional, ele ajudará a identificar o tipo de agressividade que seu pet pode ter.
  2. Não recompense o comportamento agressivo, cada vez que ele mostrar esse comportamento frustre-o.
  3. Nunca bata no seu pet ou ameace-o fisicamente.
  4. Evite qualquer tipo de atividade que tende a deixar o seu amigo estressado ou muito agitado.
  5. Tenha  a liderança, conquiste-a de forma positiva e recompensadora, nunca com violência.

Se precisar, conte com a ajuda de um especialista.

Publicado em 22 de março de 201816 de abril de 2020

Como apresentar um cão a outro?

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Por Tatiane Abe, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Cães são animais sociais, ou seja, que vivem em grupo. Dessa forma, é bastante importante promovermos encontros saudáveis aos nossos peludos, para que possam realizar seus comportamentos naturais, desfrutando de brincadeiras divertidas com outros amigos de quatro patas.

Para que isso ocorra de forma tranquila durante toda a vida do pet, é essencial que se inicie o processo de sociabilização desde muito cedo – antes dos três meses.

Como nesta fase o pet ainda não está devidamente imunizado, a sociabilização do filhote deve ser feita em ambientes fechados e conhecidos, como a casa de um amigo que tenha cães tranquilos e que estejam vacinados, vermifugados e com o antiparasitário em dia.

Quando for apresentar o filhote a outro cão, mantenha-o na guia, para que consiga controlá-lo caso fique muito eufórico. Ao ficar tranquilo, pode ir se aproximando aos poucos do outro cão, fazendo associações positivas, elogiando-o e recompensando o pet com algum petisco que ele goste.

Sempre deixe o filhote cheirar a parte traseira do outro cão e vice-versa, nunca frente a frente. Este processo deve ser realizado diversas vezes com a maior quantidade de cães possíveis, diminuindo a probabilidade de o amigo se tornar medroso ou agressivo mais tarde com outros animais.

No caso de cachorros adultos que não foram devidamente sociabilizados, também deve-se fazer a associação positiva da presença de outros pets, com petiscos e elogios, mas somente quando o companheiro não demonstrar comportamentos agressivos.

Neste caso, também é importante fazer aproximações graduais com cães tranquilos.

Só permita que seu cão se aproxime do outro se ele estiver calmo e sem puxar a guia, depois deixe-o cheirar a parte traseira do outro cachorro.

Caso precise de ajuda para sociabilizar o seu pet, contate um especialista em comportamento animal de sua confiança.

 

 

Publicado em 20 de março de 201816 de abril de 2020

Destruição de objetos tem jeito?

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Por Nathália Camillo, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Quando aquele filhotinho fofo nos olha até esquecemos de seu poder destrutivo. Mas eles vão crescendo, destruindo e isso acaba nos fazendo questionar: o que fazer para que isso não vire um hábito que pode acompanhá-lo até a vida adulta?

É importante, para podermos entender o porquê das destruições, que saibamos sobre as mudanças físicas e psicológicas que ocorrem em todo filhote. O cãozinho, não tendo mãos, reconhece seu mundo através do focinho, absorvendo os delicados odores exalados no ambiente, através de seus potentes ouvidos, captando os mínimos barulhos, e através de sua boca, sentindo os gostos e texturas dos objetos que o rodeiam.

Após o desmame, a curiosidade invade o cãozinho e ele parte para uma exploração detalhada do local onde vive e absolutamente tudo o que encontra deve ser explorado de todas as formas possíveis.

Nessa fase é importante que o animal tenha à disposição brinquedos de diferentes formas e texturas, mas que sejam todos apropriados para sua espécie e idade, e que os objetos que ele não pode morder sejam deixados fora de seu alcance.

A partir dos quatro meses, o filhote começa a troca dos dentes de “leite” para os fixos, assim como acontece com os humanos, e o desconforto e a coceira que sente nas gengivas é igual aos das nossas próprias crianças. Então, é muito importante darmos para eles brinquedos congelados com ração ou petiscos liberados pelo veterinário. O gelo ajuda a diminuir a inflamação nas gengivas e, consequentemente, a vontade incontrolável de roer qualquer coisa que apareça em sua frente.

Outro fator importante na destruição é o gasto de energia. Cada animal tem um nível de energia. Precisamos gastar não somente sua energia física, mas também a energia mental desses peludos.

Os brinquedos interativos, que são aqueles que colocamos ração ou petiscos dentro e, ao rodarem, eles dispensam pelo chão, ajudam muito o animal a gastar mais tempo na alimentação tentando descobrir como retirar o alimento dali. Com isso, o animal gasta energia física e mental junto.

Para complementar, passeios diários e bem estruturados, aqueles em que tutor e cão voltam cansados e felizes, fecham a lista para termos um cãozinho saudável física e psicologicamente, além de manterem os nossos chinelos e móveis inteiros e sem marcas de dentes.

Procure ajuda de um adestrador caso tenha dificuldade com o treinamento.

Publicado em 19 de março de 201816 de abril de 2020

Problemas com xixi fora do lugar ou só dentro de casa

dicas_interna-xixi-lugar-erradoPor Tiago Cardoso, adestrador e franqueado da Cão Cidadão.

Muitas pessoas me questionam se o seu cãozinho pode fazer suas necessidades em outro lugar que não seja no seu banheirinho dentro de casa. Ficam em dúvida se isso vai prejudicar o treinamento e se o animalzinho começará a se aliviar em todos os locais que desejar.

O primeiro ponto a ser analisado é: se o peludo está bem condicionado a fazer xixi e cocô no lugar correto, ou seja, dentro de casa, então não há problema algum que ele se alivie na rua quando sair para passear.
O que pode ser um problema, na minha opinião, é deixar que o pet faça as necessidades em outros locais quando ele ainda está na fase de aprendizado, e não sabe exatamente onde deve urinar e defecar. Isso sim pode confundir o amigo e levá-lo a cometer erros.

Quando estou treinando um filhote, costumo sugerir ao tutor que, assim que o pet tenha aprendido a fazer as necessidades dentro de casa, ele também comece a recompensar os xixis na rua.

O treinamento pode ajudar no dia a dia, já que o tutor acaba tendo um bichinho que está acostumado a fazer as suas necessidades em lugares variados. Com isso, em épocas de chuvas constantes, de férias e/ou outras situações que fogem da rotina, os alívios do seu amigo não serão um problema para você e nem para ele.

Bons treinos!

Publicado em 15 de março de 201816 de abril de 2020

Necessidades no local errado!

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Por Amanda Ornelas, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

O xixi fora do lugar é um dos problemas mais comuns relatados por tutores de animas. Mas por mais desagradável que seja, geralmente essa questão não se trata de um problema de difícil solução. O mais importante para ensinar seu bichinho a fazer xixi no local correto é paciência e dedicação.

A primeira providência é escolher um local apropriado. O banheiro deve ser limpo, amplo, seco, absorvente e distante de onde seu peludo come e dorme.

Após montar o banheiro chegou a hora de colocar a mão na massa e treinar seu amigo!

Fique atento aos sinais e rotina de seu peludo. Geralmente ao acordar e após as refeições e brincadeiras, o cão tende a querer fazer xixi. Neste momento, leve-o até o local determinado e espere até que ele se alivie. Assim que ele terminar recompense-o com muita festa, carinho e um petisco gostoso.

Com a repetição e o tempo, logo o seu cãozinho entenderá que ali é o local adequado para fazer suas necessidades.

Lembre-se que durante o período de aprendizagem erros podem acontecer, isso é normal. Evite dar broncas quando os erros ocorrerem, pois, neste caso, as broncas podem piorar a situação. Se seu cão ficar com medo de fazer xixi na sua frente será difícil recompensar os acertos e, além disso, ele pode passar a fazer em locais ainda mais inapropriados na tentativa de esconder de você.

Com carinho, paciência e persistência logo o seu amigo estará usando o banheiro de forma correta!

Fonte: Jornal Imprensa ABC

Publicado em 10 de março de 201816 de abril de 2020

Como lidar com um cão territorialista?

dicas_interna-cao-territorialista Por Samantha Melo, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

“O Max dorme com a minha mãe em seu quarto. Toda vez que abrimos a porta do quarto ele entra primeiro, rosna e late muito, e acaba se escondendo embaixo da cama. Gostaria de saber o que posso fazer para ele mudar este comportamento.”

Olá, Inaiara. Tudo bem?

Pelo seu relato, esse comportamento do Max parece ser motivado por territorialismo, ou seja, talvez ele acredite que o quarto é dele e que precisa protegê-lo da entrada de outras pessoas ou mesmo que tem como dever proteger a sua mãe. Por isso, é necessário tomar algumas atitudes para que ele baixe a guarda e fique mais tranquilo.

A primeira coisa a fazer é evitar qualquer tipo de disputa. Não tente tirá-lo de lá à força ou brigar. Assim, você evita dar a ele motivos para lutar pelo local. Por outro lado, não o incentive a achar que aquele tipo de atitude funciona, ou seja, não saia do quarto assim que ele rosnar. Imagina só: se todas as vezes que latir ele conseguir o quarto só para ele, vai passar a latir cada vez mais. Faça, então, exatamente o contrário, que é não sair do local e ignorá-lo completamente.

Outra estratégia é recompensá-lo sempre que ele sair de baixo da cama. Como? Oferecendo um petisco diferente, carinho, o brinquedo preferido e muita festa. Vale também usar a comida para atraí-lo para fora, introduzindo o comando “Vem”, mas sem forçar. Comece a ter o hábito de valorizar os momentos em que ele passa fora dali ou mesmo os que ele não rosna ou late. Assim, ele vai passar a gostar também de sair do ambiente.

Além disso, é importante que o Max tenha um outro cantinho seguro dentro de casa. Ainda que o seu pet durma no quarto, ele precisa de um local apenas dele como referência, com caminha, cobertor, brinquedos e até mesmo uma roupa sua ou da sua mãe. Esse refúgio pode ficar na sala, por exemplo. Dessa forma, quando a família estiver reunida, ele pode fazer parte da confraternização, aumentando a vontade de permanecer fora do quarto. Aqui, mais uma vez, reforço: recompense-o por se comportar bem. Nesse caso, demonstre que ele está acertando quando relaxa em seu canto.

E você pode ainda incentivá-lo a só entrar no cômodo quando for autorizado e apenas depois de vocês. Para isso, ensine o comando “Espera”, a princípio longe do quarto. Coloque-o sentado, posicione-se de frente para ele, apresente a sua mão fechada (como um soquinho) e diga “Espera”. Depois de alguns segundos diga “Ok” e com um petisco faça-o sair do lugar para que ele entenda que foi liberado. Treine bastante e gradativamente aumente o tempo de espera e a distância que você fica. Depois, tente fazer na porta do quarto!

A nossa equipe de adestradores está à disposição para ajudar, não deixe de nos chamar caso seja necessário. Boa sorte!

Fonte: Portal do Dog

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