Perdendo espaço

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“O Fredericksen era filho único, mas há alguns meses adotamos a Meg que tem oito anos; ambos são Buldogues Ingleses. Depois de seis meses conosco ele começou a ficar agressivo: primeiro mordeu o meu marido e depois me agrediu três vezes (todas graves). Não sei mais como agir, pois estou em pânico. Meu marido passa a semana fora e fica só eu e os dois. Tudo é motivo para ele mudar o temperamento. Fiquei triste pelo fato de o veterinário ter falado que temos que bater nele e eu não concordo. Estou arrasada, pois com outras pessoas ele é amável. Por favor, o que devo fazer?”

Por Marina Marinho, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Oi, Luiza! Tudo bem?

O Fred começou a ficar agressivo depois da chegada da Meg, muito provavelmente porque perdeu o espaço que antes era só dele.

O cão, quando divide recursos (água, comida, carinho, atenção etc), geralmente acaba desenvolvendo uma certa defesa e, para se defender, ele ataca!

O ideal, nessa situação, é tentar entender qual o real gatilho para esses ataques. Geralmente a chegada de outro pet acaba desencadeando esse tipo de comportamento, então, é preciso fazer associação positiva com o Fred, entregando petiscos sempre que agir normalmente (sem ataques e, de preferência, na presença da Meg).

Mas para que isso aconteça com segurança é necessário o uso de uma guia e uma coleira e, preferencialmente, colocá-la em um ponto fixo para que ele não tenha sucesso de modo algum.

É preciso fazer treinos diários para que ele associe a presença de vocês a algo muito gostoso (petiscos são ideais).

Quando os ataques acontecem com frequência, podemos entender que o cão está tendo sucesso e isso faz com que a frequência desse comportamento aumente.

Portanto, a ajuda de um bom profissional é uma ótima opção.

Bater nunca é a melhor saída!

Equipe Cão Cidadão se prepara para palestras em BH e Curitiba

 noticias_interna-eventosA equipe de adestradores da Cão Cidadão estará em Belo Horizonte e em Brasília nos meses de janeiro e fevereiro para ministrar palestras e aulões em parceria com a Petz. Confira a programação e participe!

 

Belo Horizonte (MG)

Tema: Palestra “Educação e Adestramento”

Data: 13/01 (sábado), às 17h.

Local: Petz Savassi – Av. Nossa Senhora do Carmo, 1448 – Belo Horizonte – MG.

 

Tema: Aulão de comandos

Data: 03/02 (sábado), às 17h.
Local: Petz Savassi – Av. Nossa Senhora do Carmo, 1448 – Belo Horizonte – MG.

 

Curitiba (PR)

Tema: Aulão de comandos

Data: 27/01 (sábado), às 17h

Local: Petz Seminário – Av. Nossa Senhora Aparecida, 582, Seminário – Curitiba – PR.

 

Tema:Palestra “Educação e Adestramento”

Data: 17/02 (sábado), às 17h

Local: Petz Seminário – Av. Nossa Senhora Aparecida, 582, Seminário – Curitiba – PR.

Viagem com o pet

Por Paula Miranda, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

dicas_interna-viagem-com-o-petAs férias estão chegando e, com ela, as viagens também. E é claro que se pudermos levar nossos companheiros, os pets, a jornada de descanso será melhor ainda. Mas para que realmente seja um passeio divertido é necessário que os tutores tomem algumas precauções.

Primeiramente, faça uma consulta ao veterinário e verifique se a saúde do seu animalzinho está em dia, se as vacinas e vermífugo foram dados corretamente, bem como a vacina antirrábica, que deve ser aplicada com, no mínimo, 30 dias de antecedência.

De carro

Se a viagem for de carro é importante utilizar uma caixa de transporte para a segurança do seu amigo e da família. Além de ser lei, dentro da caixa o bichinho não tentará pular pela janela ou em você enquanto estiver dirigindo.

Neste caso, é importante acostumar o pet com a caixa de transporte antes da viagem, caso ele ainda não seja habituado a ela.

Também existem cintos de segurança próprios para os peludos, que são facilmente encontrados no mercado pet.

Para garantir uma viagem tranquila faça treinos com passeios curtos de automóvel, dessa forma, ele se acostumará a permanecer por um período maior dentro do carro.

Caso a intenção seja transportá-lo na caixa de transporte, acostume-o a usá-la pouco a pouco, assim, ele sentirá segurança em ficar por horas dentro dela. Uma dica é deixar, neste local, um brinquedo para que o amigo possa morder e se sentir relaxado.

Durante o trajeto, faça paradas, saia com o seu animal do carro para que ele relaxe, e deixe-o fazer suas necessidades e farejar um pouco. Essa atitude simples evitará qualquer tipo de estresse. Ah, não se esqueça de oferecer água fresca nas paradas.

De avião

Se a viagem for de avião, é importante verificar com a companhia aérea quais os requisitos exigidos para transportar um pet, como o local que ele ficará durante o trajeto, quais as documentações necessárias para o embarque do peludo, se sua saúde e vacinas estão em dia e principalmente se ele está devidamente identificado.

Em viagens aéreas, alimente seu pet seis horas antes do embarque para evitar que ele sinta enjoo.

Se o animal for transportado em caixa, coloque um cobertor com o seu cheiro dentro dela e os brinquedos preferidos do amigo, para que ele fique mais tranquilo. Se ele puder ir com você na cabine leve petiscos, um pote de água, cobertor e brinquedinhos. Atualmente, as companhias rodoviárias também estão autorizando o transporte de animais.

É importante ressaltar que viagens para o exterior requerem cuidados detalhados e burocráticos, por isso, faça os devidos preparos com antecedência, pois eles envolvem exigências inclusive com o Ministério da Agricultura e Centro de Zoonoses, além das exigências estipuladas pelo país visitado. Para não correr riscos, tome todas as precauções com, no mínimo, 120 dias de antecedência.

Seguindo os passos acima, curta a viagem com seu melhor amigo. Certamente histórias e aventuras não faltarão.

Fonte: Balaio de Bichos.

Necessidades no local errado

dicas_interna-xixi-no-lugar-certo“Olá! Tenho um cachorrinho de seis meses, que é um Poodle, e um Yorkshire de dois meses, que é uma fêmea.

Ela já está fazendo as necessidades no lugar certo, mas ele não. Minha dúvida é: por que que o Poodle não faz? Será que é porque o lugar é o mesmo?”

Por Cintia Suzuki, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

Olá, Luciana. Tudo bem?

Necessidades no lugar errado é muito comum em filhotinhos. O fato de você ter dois filhotes e um deles já estar acertando pode ajudar o Floquinho a procurar o mesmo local para se aliviar, visto que cães aprendem por imitação, ou seja, ver a Yorkshire utilizar o local correto pode estimulá-lo a buscar a mesma área para fazer as necessidades.

Além da aprendizagem por imitação, o cheiro de xixi e fezes existentes no local são estímulos que atraem o cão. Então, por que será que o Floquinho tem errado?

Podemos pensar em algumas possibilidades, como a escolha do local, as dimensões do local, o substrato escolhido, a limpeza do ambiente, o temperamento e as experiências do cão.

Escolha do local

Cães evitam fazer as necessidades perto dos locais onde se alimentam e descansam. Se for o caso, procuro manter o banheirinho dos pets afastado do pote de comida, de água e da caminha.

Dimensões do local

Áreas muito pequenas podem dificultar o acerto, e o fato de serem dois cães exige que a área consequentemente seja maior. O fato de aumentar o banheiro permite que o cão se sinta mais confortável e aumenta também as chances de acerto.

Substrato escolhido

Cães preferem se aliviar sobre substratos absorventes. Temos como opção o jornal, o tapete higiênico e a grama sintética. Procure perceber qual a preferência do Floquinho. Experimente oferecer outras superfícies para estimulá-lo a procurar estes materiais para se aliviar.

Limpeza do local

É muito comum cães acertarem os primeiros “xixis” do dia e errar os demais. Isso porque cães não gostam de pisar em locais encharcados de urina ou com fezes. Por este motivo, é muito importante estar atento as condições do banheirinho, oferecendo ambientes limpos para se aliviarem.

Temperamento e experiências do cão

Existem cães mais reservados por natureza. Estes, procuram locais mais escondidos para se aliviarem preferindo um cantinho mais tranquilo, onde não exista movimentação intensa de pessoas.

As experiências que o Floquinho vivenciou, apesar de ainda ser um filhotão, podem ter interferência em seu comportamento. Cães que levaram bronca ao se aliviar em locais inadequados podem fazer uma associação negativa ao comportamento, entendendo que urinar e defecar é errado e passível de bronca. Por este motivo, tendem a se aliviar escondidos dos tutores.

Identificado os motivos que levam o Floquinho a urinar e defecar em locais errados, procure suprir e atender as suas necessidades, oferecendo um ambiente e condições adequadas.

Conte com a ajuda de um adestrador profissional, caso sinta dificuldade nestes treinamentos.

Espero ter ajudado!

Fonte: Portal do Dog.

Ano novo, vida nova: cinco dicas para trabalhar com adestramento

noticias_interna-5-dicasMuita gente pensa em investir em um negócio próprio e mudar o rumo da vida profissional, mas acaba desistindo pelos altos investimentos que normalmente são precisos nesses casos.

Mas nem sempre esse sonho precisa ficar arquivado. O modelo de franquia da Cão Cidadão, empresa de adestramento do zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi cabe no orçamento, pois requer um investimento inicial baixo e prevê rápido retorno financeiro, além de não necessitar de um espaço físico.

Se trabalhar com animais está nos planos, com certeza a proposta de negócio da Cão Cidadão vai interessar. São mais de 90 franqueados da empresa por todo o Brasil e todas essas franquias são móveis, ou seja, o adestrador atende na casa do cliente, agenda os horários mais viáveis e tem autonomia sobre seu trabalho.

E o melhor é que a Cão Cidadão não exige conhecimento prévio na área, uma vez que todo o treinamento é oferecido para o profissional após as etapas de avaliações iniciais de candidatos. Basta apenas que o interessado tenha vontade em aprender, aptidão e goste de lidar com animais e com o público no geral.

Ainda está em dúvida? Aí vão cinco motivos para você ser um adestrador da Cão Cidadão:

1. Investimento inicial baixo e retorno no curto prazo.
2. Horário flexível de atendimento, sendo possível exercer outras atividades fora do ramo.
3. Reuniões periódicas com toda a equipe, bem como workshops e treinamentos.
4. Suporte e desenvolvimento profissional permanentes, com contato com Alexandre Rossi, que é reconhecido internacionalmente.
5. Não é preciso ter um estabelecimento fixo.

Gostou? Então, inscreva-se no processo seletivo da franquia Cão Cidadão! Saiba mais aqui.

NÃO VÁ AINDA!!

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