Alexandre Rossi fala sobre adoção no programa É de Casa

noticias_abre-ar-e-de-casa O zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participará novamente do programa É de Casa, da Rede Globo, sábado, 21 de janeiro, para falar sobre adoção. A atração é exibida sempre aos sábados, das 9h às 12h.

Essa é a terceira vez que especialista participa do programa. Na sua primeira aparição, em 12 de novembro do ano passado, ele falou sobre o universo dos gatos, dando dicas interessantes para os tutores e para quem deseja ter um felino.

Já em sua segunda participação, no dia 17 de dezembro, Alexandre deu dicas para lidar com cães que têm medo de fogos de artifício, por conta das festas de fim de ano.

Não perca: sábado, 21 de janeiro, a partir das 9h, no programa É de Casa, da Globo!

 

Cachorros perdidos: o que fazer para evitar a fuga de cães

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A fuga de cães é, sem dúvida, um dos momentos mais tristes da vida dos tutores. Infelizmente, ninguém está imune a esse problema, pois, prever quando o pet vai escapar pela frestinha do portão ou pular o muro de casa é praticamente impossível.

Apesar disso, como diz o ditado, a prevenção é o melhor remédio. Para evitar que esse problema ocorra, é fundamental que alguns cuidados sejam tomados. Abaixo, você confere algumas dicas.

1. Adestramento

O adestramento é uma ferramenta importantíssima para o bom relacionamento entre o pet e o seu dono, pois, além de facilitar a comunicação, fará com que o cão saiba o que pode ou não fazer. Quando o pet obedece aos comandos (SENTA, FICA, VEM), é muito mais fácil impedir que ele corra em direção a um portão aberto ou saia sozinho na rua.

2. Limites

Ensinar ao seu cãozinho que não deve sair pelo portão sem a sua autorização é um limite que pode salvá-lo de acidentes, que podem custar a vida dele. Para isso, é necessário paciência e muita dedicação, porém, o resultado final valerá a pena.

Comece a treiná-lo com a guia. Aproxime-se do portão, brinque com o seu cãozinho e saia para a rua. O pet naturalmente o seguirá, porém, com a guia, você deve impedi-lo de sair e, ao mesmo tempo, dizer “não”.

Esse exercício deve ser repetido até que o cão compreenda que ele não deve ultrapassar o portão e se recuse a ir para a rua. Quando ele te obedecer, elogie-o, faça muita festa e ofereça um petisco gostoso, pois isso fará com que ele associe coisas, que ele gosta, à obediência, facilitando o aprendizado.

É importante ressaltar que não se deve permitir que o cão saia para rua, para, só então, repreendê-lo. A correção deve acontecer sem que ele saia de casa. Mantenha os itens de segurança, como a coleira e a guia durante o treinamento, para evitar qualquer problema ou mesmo acidentes.

3. Plaquinha de identificação

A plaquinha de identificação é indispensável para a segurança do pet e todos os animais de estimação devem ter uma que contenha um telefone para contato. Caso o cão fuja e seja encontrado por alguém, será mais fácil devolver o pet para a sua família.

Infelizmente, mesmo com todas as precauções, fugas ainda acontecem. Caso tenha alguma informação sobre os cães abaixo, entre em contato com a ONG Cachorros Perdidos, parceira da Cão Cidadão.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Checklist da adoção

dicas_interna-cheklist-adocaoHoje, os abrigos possuem muitos animais à espera de adoção. Por isso, o ato de adotar um animal é de grande responsabilidade e deve ser bem avaliado antes de ser concretizado.

Uma dica muito importante é procurar um animal que se adeque à rotina da família. Para isso, é fundamental conversar com o responsável do abrigo para saber quais animais possuem a personalidade e as características desejadas pelo futuro tutor.

A maioria dos pets que vivem em abrigos são adultos, mas, infelizmente, muitas pessoas ainda pensam que adotar um animal nessa fase não é uma boa escolha. Porém, adotar um cachorro ou gato maduro pode trazer diversos benefícios que não existiriam com um filhote.

Um cão adulto, por exemplo, já possui características de temperamento mais determinadas e fáceis de serem observadas, quando comparadas as de um filhote. Além disso, o seu tamanho também já está definido. Como já terá passado pela fase de crescimento dos dentes, muito provavelmente o novo amigo não destruirá móveis e objetos.

Logo após a decisão de qual animal será levado para casa, é imprescindível se atentar a alguns cuidados. Confira abaixo.

1. Bem-estar

O cão precisa manter uma alimentação equilibrada e saudável, assim como uma rotina de visitas ao veterinário, para o profissional avaliar se a saúde dele está em dia. Exercícios e passeios também são fundamentais. Como os animais vivem muitos anos, é fundamental planejar esses gastos no orçamento familiar, a longo prazo.

2. Atividades

Todos os pets precisam de atividades frequentes. Dessa maneira, passeios, brincadeiras com o dono e brinquedos são algumas formas de estimular o animalzinho física e mentalmente. É preciso que o dono dedique um tempo para o pet e, com isso, torne o relacionamento dele com toda a família ainda mais próximo e agradável.

3. Educação

Outro ponto importante é entender que muitos comportamentos inadequados que o cão possa apresentar têm a possibilidade de serem modificados com o adestramento, usando a técnica correta, muito carinho e persistência.

Não é raro ouvir relatos de pessoas que doaram ou abandonaram o pet por ele fazer xixi no lugar errado ou destruir os móveis. O suporte de um profissional especializado em comportamento animal é importante nessa etapa.

Tendo em mente todos os cuidados e responsabilidades que um animal requer, com certeza adotar fará um bem enorme para todos!

Cão Cidadão inicia 2017 no Rio de Janeiro

noticias_interna_curso_ai_sp Mora na Cidade Maravilhosa e sonha em trabalhar com pets? Então, chegou a hora! No dia 7 de fevereiro, a equipe Cão Cidadão estará no Rio de Janeiro para fazer o primeiro evento do ano: uma apresentação de franquia. O encontro será no Hotel Sol Ipanema, no Rio de Janeiro, das 20h às 21h30. Para participar, basta realizar a inscrição aqui pelo site, que a entrada é gratuita.

10 motivos para ser um franqueado da Cão Cidadão

noticias_interna-10-motivosA relação com o animal de estimação já não é a mesma há tempos: ele deixou de ocupar apenas uma posição de guarda para se tornar um verdadeiro membro da família.

Com essa mudança social, é natural que haja uma crescente demanda e busca pela melhoria na comunicação com o melhor amigo. Afinal, todos querem tornar esse relacionamento mais saudável!

É aí que nós, da Cão Cidadão, entramos! Nossa missão é melhorar a relação entre donos e animais, tornando essa convivência mais feliz.

Somos apaixonados pelo que fazemos! 

Se você tem planos de ter o seu próprio negócio e se trabalhar com animais de estimação está no topo da sua lista de desejos, venha fazer parte da nossa equipe.

Somos a maior rede de franquias de adestramento da América Latina e buscamos frequentemente novos profissionais para embarcarem conosco na nossa missão!

Para ser um franqueado, não é necessário ter experiência prévia na área de adestramento e comportamento animal porque, se aprovado em nosso processo seletivo, o candidato receberá um treinamento.

Não faltam motivos

Além do baixo investimento inicial, com previsão de retorno a curto prazo, veja outros motivos que favorecem o franqueado da Cão Cidadão.

1. Know-how já criado e estabelecido: a Cão Cidadão está há quase 20 anos no mercado.
2. Preços competitivos e alta demanda do mercado consumidor.
3. O modelo de negócio – adestramento/consulta em domicílio – não exige estabelecimento fixo.
4. Os franqueados contam com região de atendimento demarcada e exclusiva, e podem montar a agenda de acordo com os seus horários.
5. A franquia é compatível com outras atividades, desde que não conflitem ou gerem concorrência com o negócio.
6. Suporte e desenvolvimento profissional permanentes, com contato direto com Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, reconhecido internacionalmente.
7. Metodologia cientificamente comprovada (Adestramento Inteligente®).
8. Baixo investimento inicial.
9. Não é necessário experiência na área.
10. Treinamento, caso for aceito no processo seletivo e suporte com materiais de comunicação para divulgação do trabalho.

Gostou da proposta e quer conhecer um pouco mais da empresa e da forma que ela atua no mercado? Saiba mais aqui.

Agressividade em filhotes

dicas_interna-filhotes-agressivosA agressividade é um problema bastante comum entre os pets.  Muitos tutores desistem de ajudar o bichinho, sem ao menos buscar soluções para eliminar ou minimizar esse tipo de comportamento.

Apesar de grave, o problema tem solução. Nesses casos, o primeiro passo é identificar o que está motivando essa atitude no pet. “Fatores genéticos e hereditários podem desempenhar esse papel em relação ao comportamento”, explica Lucilene Cagiano, franqueada da Cão Cidadão.

Na maioria das vezes, há um motivo para esses comportamentos em cachorros ainda filhotes, porém, nada impede que a atitude se desenvolva espontaneamente também.

“Raças de proteção, como o Doberman, podem ser mais agressivas do que um Golden Retriever, por exemplo. A endogamia (acasalamento entre parentes) também pode desenvolver cães com comportamentos instáveis. Porém, independentemente de raça, idade ou sexo do animal, qualquer cachorro pode apresentar algum tipo de agressividade”, alerta a profissional.

Para evitar, o melhor remédio é prevenir. Mas como? Quanto mais positivo for o período de sociabilização do animal quando ele ainda for um filhote, menores serão as chances de ele se tornar agressivo.

No geral, os filhotes tendem a apresentar menos comportamentos agressivos do que os cães já adultos. Mas, se por ventura notar que o peludinho já demonstra que não será fácil de lidar, comece o quanto antes os treinos de sociabilização com ele.

A ajuda de um profissional certamente auxiliará na identificação do tipo de agressividade apresentada, bem como suas soluções para o caso em especial. O adestramento ajuda a trabalhar a liderança de forma positiva para que haja uma comunicação entre tutor e animal. Vale a pena investir na educação do pet e garantir um futuro bastante feliz ao lado dele!

Outros fatores que influenciam o comportamento agressivo

1. A separação de sua matilha muito cedo, ou seja, antes do prazo de 50 dias recomendados pelo veterinário.

2. Terem sido agredidos.

3. Predisposição para temperamentos mais dominantes.

4. Medo.

 

Cães que empacam durante o passeio

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A hora do passeio é um dos momentos mais divertidos e estimulantes da vida do cachorro. É o instante do dia em que ele pode conhecer outros animais, é exposto a diversos cheiros e, ainda por cima, passa um tempinho ao lado do tutor.

Porém, nem todos os amigos de quatro patas curtem passear. Alguns cães acabam “empacando” durante as voltinhas e, apesar de ser uma cena bastante comum, no geral, os donos não sabem como lidar com esse problema. “Existem vários motivos que podem fazer seu cão parar durante o passeio. Pode ser, por exemplo, por medo de algum estímulo diferente, algum barulho muito alto ou por perceber que o passeio está no fim”, explica Amanda Ornellas, adestradora da Cão Cidadão.

Como lidar

Nesse momento, é importante que o dono tenha sensibilidade e, acima de tudo, respeito pelos limites do animal. “Lembre-se de não arrastar o cão. A atitude pode machucá-lo ou traumatizá-lo, principalmente se o motivo da parada for medo. É importante que o cão se sinta seguro e confortável ao seu lado”, recomenda Amanda.

O ideal é que o tutor sempre carregue no passeio uma porção de petisco ou um brinquedo que o pet goste muito. A ideia aqui é estimular, de forma positiva, a vinda espontânea do bicho até você no trajeto. Quando ele obedecer, recompense-o com petiscos, carinhos ou brincadeiras. Aos poucos, ele perceberá que sempre que você o chama e ele te obedece, ele sai ganhando.

Dicas

• Faça caminhadas menos longas e em horários em que o clima esteja ameno. Aumente a permanência do passeio de forma gradual, até entender qual é o tempo ideal para que a caminhada como pet seja uma atividade física consistente, agradável e positiva, sem deixar o animal exausto.

• Preze pela saúde e pela segurança de seu cão: fazer um passeio longo sob o sol do meio-dia não será benéfico. Inclusive, a probabilidade de que seu cachorro sofra danos como queimaduras nas patas e exaustão pelo calor, pode fazer com que ele empaque pelo caminho.

• É essencial proporcionar situações seguras e que facilitem que animal obtenha sucesso. Dessa forma, ele fará associações positivas com esses momentos.

O adestramento é essencial, pois ajuda o tutor a identificar esses limites e também a entender por qual razão o cão empaca, pois cada caso é um caso. Além disso, o adestramento auxiliará o tutor a desenvolver uma comunicação mais clara e efetiva com o animal, aumentando o grau de confiança entre ambos, tornando o relacionamento ainda melhor e, consequentemente, fazendo com que o passeio seja mais tranquilo e prazeroso.

Gostou da dica? Se quiser contratar os profissionais para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: (11) 3571-8138 (São Paulo) e (11) 4003-1410 (demais localidades).

Ribeirão Preto recebe Alexandre Rossi e Estopinha

noticias_interna-ar-e-estopa Em 2017, a agenda da Cão Cidadão será recheada de eventos em diversos lugares do Brasil! E para começar o ano com o pé direito, Alexandre Rossi e sua mascote Estopinha visitarão Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

No domingo, dia 15 de janeiro, o zootecnista estará na PETZ Carrefour, em Ribeirão Preto, e oferecerá uma palestra sobre comportamento animal. Com a ajuda da Estopinha, Alexandre dará diversas dicas para ajudar tutores a melhorarem o relacionamento com seus bichos de estimação.

A palestra terá início às 16h, com entrada gratuita, e a presença dos animais é permitida. Na sequência, o especialista e a cadelinha mais amada do Brasil realizarão uma sessão de fotos com os participantes.

Clique aqui para mais informações.

Esperamos por você e sua família!

Ignorar pode ser uma grande arma na hora de educar o cachorro

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Adestrar um cachorro pode não ser uma tarefa muito fácil e existem diferentes maneiras de conseguir a atenção do animal

Existem diferentes formas de educar o cachorro e ignorar determinados comportamentos pode ser uma bastante eficaz. Pode ser bastante desagradável ter, por exemplo, um cachorrinho que pula nas visitas, tenta destruir os sapatos, mexe em objetos perigosos. Essas atitudes, muito corriqueiras, podem estar sendo incentivadas pelo próprio tutor.

Especialmente quando ainda são filhotes, tendemos a nos comover com a fofura e até a pedir que o pet pule nas nossas pernas para facilitar o carinho que temos a oferecer. Ou, como forma de repreendê-lo, caso ele pegue algo que não é dele, o tutor corre atrás, tornando o que deveria ser uma bronca uma divertida brincadeira de pega-pega.

O que ignorar tem a ver?

Ignorar é algo muito simples e eficiente, e pode funcionar bastante. Mas lembrando que é necessário um pouco de frieza por parte do tutor, com a certeza de que essa é a atitude acertada. É importante deixar aquele sentimento de dó de lado, especialmente quando o pet fizer aquela cara de “pidão”.

Um exemplo clássico de como ignorar comportamentos indesejados pode ser eficiente são os latidos. Os cães vocalizam por vários motivos, entre eles, para chamar a atenção daqueles que fazem parte do grupo, inclusive os seres humanos da família.

Quando os tutores não estão dando atenção para o cachorro, a reação normal quando ele late é ao menos olhar na direção dele. Ponto para ele: quis atenção e conseguiu.

Assim, rapidamente ele aprende que os latidos geram atenção e começa a agir assim com mais e mais frequência, o que pode se tornar um inconveniente e tanto.

Por isso, o ideal é, quando o cão latir, não fazer nem contato visual com ele. Isso mesmo, esperar um pouco e somente quando ele estiver quieto, fazendo outra coisa, é que damos atenção.

Para o animal, começa a fazer mais sentido esperar quieto para obter interação do que latir. Mas é muito importante prestar atenção nesses detalhes (quando dar e quando não dar atenção) e ser consistente nas atitudes.

Investir no treinamento global

É claro que o treinamento completo se torna muito mais eficaz do que somente ignorar o animal, especialmente quando o comportamento indesejado já está instalado há muito tempo. Mas ter em mente que ignorar serve para fazer com que o cão não tenha sucesso com aqueles comportamentos indesejados (exemplo: não conseguir interação quando pula nas pessoas) já vai ajudar bastante.

Lembrando que educar o cão deve ser visto como prioridade para alcançar os resultados esperados e uma convivência mais bacana para todos.

Todo o processo pode e deve ser muito proveitoso para o animal e para o tutor. Os cães são animais muito apegados a nós e precisam de um tempo de dedicação e de interação, além de associações positivas e atividades condizentes com os seus comportamentos naturais.

Conte com a ajuda de um adestrador profissional para educar o cachorro sempre. Ele poderá auxiliar no treinamento e otimizar o aprendizado do pet para melhorar ainda mais a convivência com a família.

Um abraço,
Alexandre Rossi

Fonte: Canal do Pet – iG

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Todos as orientações são fornecidas pelos adestradores da Cão Cidadão e baseadas no método Adestramento Inteligente, criado pelo zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.

Nossas dicas ensinam a lidar com os problemas comportamentais mais comuns, como, por exemplo, pets que fazem xixi fora do lugar, agressividade canina, comportamentos compulsivos e, além disso, orientações de como melhorar a convivência com o bichinho .

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