Você sabia que não é natural para o cão usar a guia?

dicas_interna-pet-na-pan

É fato que, para a segurança do próprio pet, é necessário que ele sempre utilize a coleira e a guia principalmente durante aquelas voltinhas no bairro. Esses acessórios são necessários, pois ajudam a manter o animal seguro e controlado.

Infelizmente, não são todos os pets que aceitam utilizar os utensílios de segurança facilmente, pois, para eles, não é natural ter algo acoplado ao seu corpo. “As pessoas percebem isso quando colocam pela primeira vez coleira e a guia em um cachorro e vão tentar levá-lo para passear. Por não compreender o que está acontecendo, o animal acaba fazendo força para o sentido oposto”, comenta o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi.

Se o tutor se deixar levar pelo sentido proposto pelo cão, é possível que ele passe a ter essa atitude ruim sempre, já que, na cabeça dele, você permite que ele te puxe. O resultado pode ser bastante prejudicial: o pet pode se tornar cada vez mais rebelde na hora dos passeios.

Para evitar esse problema, é necessário ensiná-lo que vocês podem, sim, sair para passear, desde que ele ande ao seu lado. “A melhor forma de educar um cachorro, é ter algo que ele goste e queira muito”, aconselha Alexandre. “Pode ser uma brincadeira, um carinho ou um petisco. Esse é o momento de mostrar a ele que não há problema nenhum com a guia”, finaliza.

O importante é sempre manter o animal seguro. Lembre-se de que a responsabilidade pela vida do bichinho é sua.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

É de Casa recebe Alexandre Rossi

noticias_interna-e-de-casa No último sábado, 12 de novembro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participou do programa É de Casa, da rede Globo.

O especialista falou sobre o comportamento dos gatos e ofereceu diversas possibilidades para melhorar a convivência deles com a família, além das dicas para transformar a casa em um local ideal, seguro, descontraído e confortável para os bichanos.

Ficou curioso para saber o que mais rolou nessa participação especial? Então, aproveite e clique aqui para assistir ao programa na íntegra!

Alexandre Rossi participa de conferência na Inglaterra

noticias_interna-alexandre-apresenta-trab Até o dia 17 de novembro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, participa do 3rd International Conference on Animal-Computer Interaction, em Milton Keynes, na Inglaterra.

O evento trata da interação dos animais com a tecnologia, um ramo de pesquisa relativamente novo, mas que busca verificar as melhorias que esse convívio traz para os animais no dia a dia.

Durante a conferência, o especialista foi convidado a apresentar um vídeo poster, que mostra todo o trabalho de educação que ele realiza aqui no Brasil com a Estopinha. Tudo via Skype.

Alexandre explica no vídeo como desenvolveu alguns mecanismos de treinamento, além de demonstrar a interação com a cadelinha, que realizará comandos em português, inglês e japonês.

O vídeo deverá ficar transmitindo as cenas durante todo o evento, mas, antes, o zootecnista dará uma rápida explicação aos participantes presentes.

Em breve, mais novidades sobre o que foi apresentado durante o evento. Confira o vídeo abaixo:

Filhote de gato: como torná-lo um adulto dócil e sociável

Photo credit: mathias-erhart / Foter / CC BY-SA
Photo credit: mathias-erhart / Foter / CC BY-SA

Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.

As primeiras semanas de vida são as que mais influenciam na definição do comportamento do gato. Desde como ele reagirá quando for acariciado até como se adaptará ao convívio com outros animais. Por isso, devemos aproveitar essa fase crítica do desenvolvimento para preparar bem o filhote para a vida adulta.

Sem controle total
Embora a fase da sociabilização tenha uma enorme influência no comportamento do filhote, não quer dizer que podemos controlar ou determinar o comportamento futuro do animal. Já vi proprietários de gatos anti-sociais se culparem por isso ou serem culpadas por amigos. Mesmo depois de uma boa sociabilização, alguns gatos tornam-se agressivos, medrosos ou desenvolvem ambos os comportamentos com outros animais e com pessoas.

Temperamento e personalidade
Numa mesma ninhada, alguns gatinhos são mais corajosos e extrovertidos que outros. As diferenças de temperamento são influenciados pela genética de cada exemplar. Por isso, quanto mais anti-social e medroso for o gatinho, mais importantes serão os procedimentos descritos a seguir. Esse raciocínio é válido também quando o filhote tem pais medrosos, agressivos ou anti-sociais.

Brincalhão quando filhote, medroso quando adulto
Muitos proprietários de um filhote sociável e desinibido deixam de sociabilizá-lo e de acostumá-lo a procedimentos e situações que enfrentará futuramente por causa do bom temperamento do gatinho. Mas muitos filhotes, principalmente quando não foram corretamente expostos a diversas situações, animais e pessoas, começam a ficar medrosos e cautelosos depois de saírem da infância.

Como sociabilizar
Apresente o seu gatinho de maneira agradável a diversas pessoas e animais. Evite qualquer desconforto ou susto durante essas interações. Por exemplo, procure brincar com o gato e alimentá-lo enquanto recebe visitas. Lembre-se que o filhote pode se assustar com pessoas, especialmente as crianças, e com animais que agem de maneira inesperada, o que pode resultar em trauma difícil de ser recuperado.

Importância das brincadeiras
Estudos demonstraram que brincadeiras aproximam o gato das pessoas. Brincar é, portanto, uma ferramenta importante para facilitar a interação. Mas brincadeiras feitas com o uso do próprio corpo podem estimular a agressividade do gato para com as pessoas. Por isso, ao brincar prefira fazê-lo com algum objeto. Em vez de estimular o felino a morder ou a caçar a sua mão ou pé, use um cordãozinho ou uma bolinha, por exemplo.

Procura por carinhos
Gatos acostumados a receber carinho nas primeiras semanas de vida tendem a procurar mais carinho quando adultos e a gostar de recebê-lo. É relativamente comum o gato ficar ansioso e atacar o proprietário depois de receber carinho por algum tempo. Uma maneira de evitar esse comportamento é acostumar o filhote a longas sessões de carinho. Se ele não for muito fã de afagos, procure acariciá-lo durante as refeições ou enquanto a estiver preparando. Outro momento propício é quando ele estiver acordando ou quase dormindo, pois a ansiedade estará bem baixa.

Pequenas restrições de movimento
Habituar o gato a ter uma parte do corpo imobilizada é importante para que ele venha a se comportar com naturalidade quando lhe dermos banho, cortarmos suas unhas e o escovarmos, por exemplo. Segure o gato firmemente, mas com muito cuidado para não provocar um trauma. Procure imobilizar gradativamente uma parte do corpo dele. Treine isso com freqüência, mas sem provocar grande desconforto. É importante fazer a restrição com firmeza e, se o gato tentar escapar, não soltá-lo enquanto esperneia, para evitar que aprenda a acabar com o desconforto dessa maneira.

Acostumar ao banho
Ensina-se o gato a tomar banho nas primeiras semanas de vida. Mas com muito cuidado para não transformar a experiência em trauma. Um erro clássico é tentar dar banho completo ao gato que nunca passou pelo processo antes. Se ele for contido por vários minutos contra a vontade, esfregado, enxaguado e secado, isso, além do pavor que a água é capaz de causar, pode fazê-lo associar o banho a algo odiável. O truque é acostumar o gato às fases do banho antes de dá-lo por completo, associando-as a coisas agradáveis, como brincadeiras e petiscos. Antes de molhar o felino, procure habituá-lo também com a toalha e o secador. Você não gostará de descobrir, no momento em que ele estiver encharcado, que entra em pânico quando o secador é ligado!

Gatos: como conseguem voltar para casa depois de desaparecer?

Photo credit: Henrique Vicente / Foter / CC BY
Photo credit: Henrique Vicente / Foter / CC BY

Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.

Alguns comportamentos dos gatos intrigam muita gente. Um deles é a capacidade de voltar para casa depois de desaparecer por algum tempo, mesmo quando o felino nunca tinha percorrido antes os caminhos que podem conduzi-lo até a habitação. Esses retornos ocorrem, por exemplo, com gatos que saem para dar uma volta e desaparecem por meses ou anos. Ou quando os donos, infelizmente, cometem o crime de abandonar o felino em algum lugar distante. Ou, ainda, quando os donos mudam de casa, o gato desaparece e é encontrado nas proximidades do antigo endereço.

Embora muitos acreditem que os gatos possuam capacidades extrassensoriais, existem pesquisas, observações e estudos que apresentam justificativas muito mais normais para esse fenômeno, as quais explicarei neste artigo.

Memória visual
A capacidade de observar o ambiente e de memorizá-lo é enorme nos gatos. São animais bastante visuais, capazes de reconhecer árvores, prédios, praças. Basta encontrarem algo que reconheçam para, a partir daí, conseguirem se orientar e voltar para casa.

Memória olfativa
Mesmo quando estão em um lugar onde não enxergam nada conhecido, muitos gatos conseguem voltar para casa, ajudados pela memória olfativa. Essa é a capacidade dos animais que mais nos impressiona, pois o olfato humano chega a ser ridículo quando comparado com o deles, inclusive do gato.

Casas, ruas, regiões, cidades, etc., possuem alguns cheiros específicos. Muitos desses odores podem ser reconhecidos pelos gatos e servir para orientá-los quando perdidos. São capazes de se guiar por cheiros conhecidos até chegarem a algum lugar que reconheçam visualmente, e, a partir daí, usarem a memória visual para completar o percurso.

Gatos que percorrem grandes distâncias durante o dia acabam conhecendo diversos cheiros da região e se familiarizando com eles. Mas mesmo os gatos que praticamente não saem de casa recebem uma enorme amostra dos odores existentes à volta deles, alguns trazidos de longe pela brisa e pelo vento. E, cada vez que o vento muda de direção, outros cheiros podem ser sentidos, dando a possibilidade de formar uma ampla memória olfativa.

Não basta reconhecer um cheiro para chegar ao lugar desejado. Depois de identificado o odor, é preciso saber para qual direção caminhar. Os gatos se deslocam de um lugar para outro e, assim, podem testar se a concentração do cheiro conhecido aumenta ou diminui, decifrando rapidamente de onde ele vem. Moléculas de determinados odores podem viajar por centenas de quilômetros e, se tiverem concentração suficiente para serem percebidas, poderão ser utilizadas para localizar o caminho procurado.

Influência do vento
Às vezes, o cheiro que o gato reconhece só chega até ele quando o vento sopra em um determinado sentido. Nesse caso, ele só conseguirá ir na direção de casa quando o vento colaborar – bastará uma pequena mudança na direção da brisa para ele se perder novamente.

Gato com múltiplos donos!
Muitos gatos demoram a voltar para casa por outros motivos, bem menos angustiantes para nós e para eles. Quando o felino não fica restrito ao ambiente interno da casa, costuma frequentar outros lares. Em vários casos, ele é alimentado e adotado também por diversas pessoas. Alguns gatos tomam café da manhã em uma casa, tiram uma soneca em outra e jantam em mais outra.

Imagine que o seu gato não esteja com coleira de identificação e que um dos outros donos resolva prendê-lo dentro de casa para, por exemplo, evitar que continue se machucando em brigas na rua. Você achará que ele foi embora, morreu, etc.. Normalmente nem imagina que ele possa estar na casa do vizinho da rua de cima! Depois de alguns meses, o gato escapa ou resolvem deixá-lo passear. Aí, para sua surpresa, ele surge novamente.

Um gato mais poderoso no bairro pode restringir o acesso do seu, inclusive à sua casa. Se isso acontecer, o seu gato poderá ficar frequentando outros locais até o mandachuva morrer, perder o poder ou mudar de área.

Como apresentar cães e gatos a outros animais?

dicas_interna_como_apresentar_caes_e_gatos

Já faz tempo que o mito de que cães e gatos não se dão bem foi desbancado, porém, ainda existem pessoas que acreditam que esses animais não se dão bem com outras espécies como, por exemplo, pássaros, hamsters, minipigs, entre outros.

De acordo com a adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Malu Araújo, a história é outra. “É possível, sim, que animais de espécies diferentes convivam em harmonia”, afirma. “Quando o treino de apresentação é feito com os pets ainda filhotes, essa convivência se torna mais fácil. Caso algum deles já seja adulto, não tem problema. O mais importante para tornar essa convivência tranquila é contar com a ajuda de um profissional”, completa.

Para isso, a especialista dá algumas dicas. Segundo Malu, o dono que desejaa apresentar um cão ou gato a animais de outra espécie não podem ter pressa. O processo deve ser feito com calma, paciência e segurança, sempre pensando no bem-estar de todos os bichinhos envolvidos.

• Não force a relação!
Antes de mais nada, é importante ressaltar que não se deve forçar a relação entre os animais. Não tenha pressa para deixá-los juntos. O início do treinamento deve ser com os pets separados e, aos poucos, eles devem ser colocados juntos, para se conhecerem.

• Distância segura
Nos primeiros dias, introduza-os à presença do outro com certa distância, utilizando a caixa de transporte ou na guia. Gradualmente, faça a aproximação.

• Coisas boas
Sempre associe a presença do outro a coisas bem legais, como um petisquinho. Isso fará com que eles associem a presença do outro bichinho com algo que eles gostam e, assim, aos poucos, eles começarão a se sentir mais confortáveis com as interações.

Caso não se sinta à vontade em fazer essa apresentação, conte com o suporte de um adestrador. Além de orientar e supervisionar esse contato, o profissional indicará quais são os cuidados que devem ser tomados. “Ele tem o olhar mais treinado para analisar como os pets estão, através de expressão corporal, vocalização e outros sinais, garantindo que nenhum dos bichinhos fique estressado durante o processo de apresentação”, reforça Malu.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Agenda de eventos para novembro

noticias_interna_agendaEstá interessado em aprender mais sobre comportamento animal para, assim, se relacionar melhor com o seu melhor amigo?

Em novembro, a agenda da Cão Cidadão está recheada de palestras, aulões e plantões de dúvidas gratuitas.

Também estão abertas as inscrições para o curso “Ensine seu cão a falar”, que vai orientar donos e profissionais a ensinarem o cão a comunicar a suas vontades por meio de sinais arbitrários.

Ficou interessado? Acompanhe as novidades e participe!

Plantão de dúvidas

05.11, das 15h às 18h: Petz Votorantim.
A adestradora Ina Marins estará no local para responder as dúvidas sobre comportamento animal e oferecer dicas para melhorar o dia a dia ecom o pet. A entrada é gratuita!

Aulão

05.11 – Aulão gratuito sobre comandos na Petz Anália Franco.
Se quer ensinar o seu pet a sentar, dar a patinha e muito mais, não pode perder! Entrada gratuita,

Palestra

19.11 – Palestra gratuita na Petz Marginal Tietê
O tema será “cães que não ficam sozinhos”. Se o seu pet sente medo toda vez que você sai de casa, essa é a oportunidade de aprender a como resolver o problema.

A entrada para todos os eventos é gratuita e a presença dos pets é permitida. Não é necessário realizar inscrição prévia para participar. Saiba mais aqui.

Alexandre Rossi

Na próxima sexta-feira, 4/11, o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no Circuito Mercado pet, evento organizado pelo Sebrae no Rio de Janeiro.

Com a ajuda da sua cadelinha Estopinha, o especialista fará sua participação das 10h30 às 12h.

Para participar, é necessário se inscrever previamente. A entrada custa R$50 e as inscrições podem ser feitas pelo telefone 0800 570 0800.

Já no sábado, dia 5 de novembro, às 17h, Alexandre, Estopinha e Barthô estarão na Petz Augusta, em São Paulo, para uma palestra sobre comportamento animal e uma sessão de fotos.

Para participar, não é necessário realizar inscrição, basta comparecer ao local na data e horário marcados.

Mais informações na agenda.

Esperamos por você!

Aprenda a interpretar os sinais do seu pet

dicas_interna-interpretar-sinais-do-pet

Não é segredo para ninguém que, para manter um bom relacionamento com o pet, é preciso aprender a como se comunicar com ele de forma precisa.

Muitas vezes, o dono não sabe como mostrar para o animal de estimação as atitudes que espera dele ou mesmo indicar que aquela conduta que o bichinho teve é inadequada.

O adestramento pode ajudar, e muito, nesse quesito. Não se trata apenas de deixar o pet um robozinho, como muitos temem, mas sim de aprender com um profissional especializado a colocar limites e a mostrar o que ele pode ou não fazer.

Outra dica que ajuda bastante é aprender a identificar alguns sinais que os pets dão, que são indicativos de que algo na relação precisa ser revisto e aperfeiçoado.

Quer aprender?

No curso “Ensine seu cão a falar”, da Cão Cidadão, os participantes vão aprender com a adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Patricia Patatula, a como se comunicar de forma assertiva com o pet e a ensiná-lo a expressar as suas vontades, por meio de sinais arbitrários.

O encontro vai acontecer em 19 de novembro, das 8h às 18h, em São Paulo. Para mais informações e inscrições, clique aqui.

Dicas

1. Seu pet anda destruindo objetos e mordendo tudo o que vê pela frente? Veja se essa não é uma forma de ele te mostrar que está entendiado e que precisa de atividades e estímulos para gastar a energia acumulada. Passeie mais e ofereça brinquedos variados para ele.

2. Late sem parar. Será que algo na vizinhança não está chamando a atenção do melhor amigo? Avalie também se ele não age dessa forma quando é deixado sozinho – isso pode significar que o bichinho está sofrendo de ansiedade de separação.

3. Ele não aprende onde deve fazer as necessidades! Cheque se está claro para o bichinho o local do banheiro e se ele está limpo. Muitos animais deixam de fazer o xixi no local correto, por exemplo, porque os donos deixam o banheiro próximo do local onde ele come e dorme.

Central de Atendimento: serviço pode ficar instável

noticias_interna-central-atendimento Informamos a todos que a Cão Cidadão está passando por algumas mudanças e, em função disso, o serviço da Central de Atendimento poderá ficar instável hoje, 3 de novembro, a partir as 18 horas.

Em caso de dúvidas comportamentais, a seção Dicas do nosso site traz uma série de orientações e artigos para melhorar o convívio com o melhor amigo.

Para os interessados em adestramento e consultas de comportamento, o link Serviços reúne informações detalhadas sobre o nosso método, regiões de atendimento e valores. É possível ainda agendar a visita de um profissional.

Se mesmo assim as suas dúvidas persistirem, por favor, envie-nos um e-mail para faleconosco@caocidadao.com.br.

Estamos trabalhando para normalizar o atendimento o quanto antes. Agradecemos a compreensão de todos.

Cão Cidadão expande atendimento para Fortaleza

noticias_interna_cc_em_fortaleza Nosso objetivo é que cada vez mais famílias possam aprender a se comunicar de forma assertiva com os pets e, com isso, se relacionem melhor com eles.

Para isso, estamos expandindo o nosso serviço de adestramento em domicílio para outras regiões do país e, agora, passamos a atuar também em Fortaleza!

Utilizamos o método do Adestramento Inteligente, que tem como base o reforço positivo – técnica que valoriza os comportamentos corretos e não admite nenhum tipo de violência contra o animal.

Cada aula têm duração de 40 minutos, e as datas e horários são definidos de acordo com a disponibilidade do cliente e do adestrador.

Ficou interessado? Clique aqui e conheça os nossos serviços!

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!