Quer tornar a comunicação com seu cachorro mais fácil? Então, participe do curso “Ensine seu cão a falar”, que vai acontecer no Rio de Janeiro, no dia 21 de outubro. O encontro será ministrados pela adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Patrícia Patatula.
O objetivo do curso é orientar tutores, de forma prática e teórica, a como se comunicar melhor com o pet por meio de sinais arbitrários.
A Cão Cidadão emite certificado de participação, oferece coffee break e almoço, e disponibiliza os cães para a demonstração de técnicas e treinos.
O primeiro lote deverá ficar disponível até o dia 1 de outubro.
Quer participar? Então, consulte a nossa agenda e inscreva-se!
Não é segredo para ninguém que, para manter um bom relacionamento com o pet, é preciso aprender a como se comunicar com ele de forma precisa.
Muitas vezes, o dono não sabe como mostrar para o animal de estimação as atitudes que espera dele ou mesmo indicar que aquela conduta que o bichinho teve é inadequada.
O adestramento pode ajudar, e muito, nesse quesito. Não se trata apenas de deixar o pet um robozinho, como muitos temem, mas sim de aprender com um profissional especializado a colocar limites e a mostrar o que ele pode ou não fazer.
Outra dica que ajuda bastante é aprender a identificar alguns sinais que os pets dão, que são indicativos de que algo na relação precisa ser revisto e aperfeiçoado.
Quer aprender?
No curso “Ensine seu cão a falar”, da Cão Cidadão, os participantes vão aprender com a adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Patricia Patatula, a como se comunicar de forma assertiva com o pet e a ensiná-lo a expressar as suas vontades, por meio de sinais arbitrários.
O encontro vai acontecer em 19 de novembro, das 8h às 18h, em São Paulo. Para mais informações e inscrições, clique aqui.
Dicas
1. Seu pet anda destruindo objetos e mordendo tudo o que vê pela frente? Veja se essa não é uma forma de ele te mostrar que está entendiado e que precisa de atividades e estímulos para gastar a energia acumulada. Passeie mais e ofereça brinquedos variados para ele.
2. Late sem parar. Será que algo na vizinhança não está chamando a atenção do melhor amigo? Avalie também se ele não age dessa forma quando é deixado sozinho – isso pode significar que o bichinho está sofrendo de ansiedade de separação.
3. Ele não aprende onde deve fazer as necessidades! Cheque se está claro para o bichinho o local do banheiro e se ele está limpo. Muitos animais deixam de fazer o xixi no local correto, por exemplo, porque os donos deixam o banheiro próximo do local onde ele come e dorme.
Já pensou se fosse possível ensinar o seu cão a expressar os seus desejos? O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, desenvolveu um estudo no qual ensinou as cadelinhas Sofia e Estopinha a se comunicarem por meio de sinais arbitrários.
Por meio de um teclado especial, elas associavam símbolos as suas vontades, como comer, beber água, passear, entre outros.
Trabalho
A pesquisa foi desenvolvida primeiramente com a Sofia (já falecida), e tinha como objetivo identificar até que ponto o aprendizado era influenciado pelos ensinamentos ou pelos instintos naturais dos pets.
Em apenas um ano, Sofia desenvolveu a capacidade de relacionar os símbolos das teclas de um teclado eletrônico as suas necessidades imediatas – “água”, “comida”, “casinha”, “passear”, “brinquedo”, “carinho” e “xixi”.
Durante os treinos, Alexandre Rossi percebeu que havia uma relação entre o olhar de Sofia e a tecla acionada: antes de apertar a tecla “brinquedo”, a cadelinha olhava para o objeto desejado, o que ajudou o especialista a concluir que as suas motivações a incentivavam a utilizar o teclado para pedir o que ela queria naquele momento.
Essa capacidade de se comunicar acabou sendo transferida para o dia a dia, pois, aos poucos, a cachorrinha começou a reconhecer os sinais utilizados no teclado em outros locais – a tecla do passeio era representada por linhas e, quando Sofia identificava essas formas em outros objetos e lugares, ela utilizava as patinhas para demonstrar a vontade sair para uma voltinha.
Sofia também aprendeu a demonstrar vontades mais complexas, utilizando mais de uma tecla quando ela queria, por exemplo, dormir em sua casinha ou ir para casa para comer.
Depois de ensinar Sofia, o especialista também mostrou para a Estopinha a como se comunicar por meio do teclado e de sinais arbitrários.
Ajude seu cão a “falar”
É importante manter uma comunicação eficiente com o melhor amigo. Quanto mais você souber expressar as suas vontades para ele e o bichinho compreendê-las, melhor será o relacionamento entre você e com toda a família.
No curso “Ensine seu cão a falar”, da Cão Cidadão, você aprenderá a realizar esse condicionamento com o seu pet para, assim, melhorar a comunicação com ele.
O evento será realizado no dia 19 de novembro, em São Paulo, das 9h às 18h. Ficou interessado? Então, inscreva-se aqui!
Quem tem um cachorro em casa sabe muito bem que, às vezes, a comunicação seria muito mais fácil se eles falassem a nossa língua. Infelizmente, esse não é o caso, porém, existem maneiras de ensinar o pet a “falar”.
O novo curso da Cão Cidadão, “Ensine seu cão a falar”, é baseado no estudo desenvolvido pelo especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi. Ele ensinou as cadelinhas Sofia e Estopinha a expressarem suas vontades, como comer, beber água e passear, por meio de um teclado especial.
A aula, que será conduzida por Patrícia Patatula, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, ajudará a melhorar a comunicação entre tutor e pet, orientando os participantes a como ensinarem o cão a se comunicar por meio de sinais arbitrários.
Você sabia?
• Os comandos são importantes ferramentas para tornar a comunicação com o pet mais precisa. Por meio deles, o dono consegue expressar a sua vontade e, o animal, compreender o que se espera dele.
• Saber identificar o que está motivando um comportamento indesejado é um passo importante, que determina todo o treinamento que será seguido.
• Nos Estados Unidos, a eutanásia é aplicada mais em cães que apresentam problemas comportamentais do que naqueles que possuem quadros complicados de saúde. Manter uma boa comunicação com o pet, estabelecendo limites claros, favorece a boa convivência e miniminiza os problemas comportamentais.
O encontro é destinado tanto a donos que querem compreender melhor o comportamento do pet, como também para profissionais do meio que querem se atualizar.
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