Barthô, nosso menino, partiu. E com ele, vai um pedaço enorme dos nossos corações.
Ele não era só o pet do Dr Pet, ele era da família Cão Cidadão. Um cão extremamente amoroso, agitado, brincalhão e dono de um olhar doce que conquistava todo mundo. Quem conheceu o Barthô sabe o quanto ele era especial!
A dor da despedida é grande, mas o que fica é a certeza: ele teve a melhor vida que um cão poderia ter! Viveu cercado de amor, carinho e muita diversão, principalmente ao lado da nossa querida Estopinha que também nos deixou recentemente.
Hoje, choramos sua partida, mas também agradecemos por cada momento ao seu lado e por todos os aprendizados. Obrigado, Barthô!
Quer empreender no mercado pet e transformar sua paixão por animais em um negócio de sucesso? A franquia Cão Cidadão pode ser a oportunidade que você estava esperando!
Preciso já ser adestrador para ingressar na franquia?
Não! A Cão Cidadão oferece treinamento na metodologia Adestramento Inteligente, criada pelo Dr Pet, além de reuniões semanais, workshops semestrais e reciclagens constantes.
Como funciona o suporte?
Nossa central de atendimento cuida do primeiro contato com os clientes e do agendamento. Além disso, você recebe suporte para a gestão do negócio.
Posso atuar em qualquer cidade?
Temos vagas abertas para várias regiões! Cada franqueado tem uma área preferencial de atendimento para evitar concorrência interna. Entre em contato para verificar a disponibilidade na sua cidade, temos vagas abertas para várias regiões!
Qual o investimento necessário?
O valor varia conforme a demanda, mas é um modelo de baixo investimento inicial e com retorno atrativo.
Seu pet está ansioso, late sem parar, tem medo de ficar sozinho ou apresenta outros comportamentos difíceis no dia a dia?
A consultoria comportamental da Cão Cidadão pode te ajudar a resolver esses desafios específicos – e agora com um desconto especial de Dia do Consumidor:
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Um especialista vai até sua casa para entender o que está acontecendo, avaliar o ambiente e montar um plano completo com melhores estratégias para trazer mais equilíbrio para a rotina do seu pet e da sua família.
Ter um animal educado não é um luxo, é o que traz mais qualidade de vida pra família toda. Seja com um filhote que acabou de chegar ou um pet mais velho que apresenta um ou mais problemas de comportamento, esse é o momento de dar esse passo!
Quer um pet mais equilibrado e uma convivência mais tranquila? Chama a gente no direct!
Seu cachorro faz festa quando você chega em casa? E você… faz uma festa ainda maior pra ele? Essa empolgação pode parecer inofensiva, mas pode piorar a ansiedade dele quando fica sozinho.
Se seu cachorro já tem dificuldade para ficar sozinho, transformar sua chegada no momento mais emocionante do dia pode reforçar essa dependência. Isso pode aumentar a dependência e até agravar problemas como latidos excessivos, destruição de objetos e ansiedade de separação.
Mas calma, não é preciso ignorá-lo completamente! O ideal é dar um oi tranquilo, sem exageros, e esperar ele se acalmar antes de interagir mais. Isso ajuda a mostrar que sua chegada é algo normal e que ele não precisa ficar tão ansioso enquanto você está fora.
Se seu cachorro sofre quando fica sozinho, existem estratégias para ajudá-lo a se sentir mais seguro. A equipe da Cão Cidadão pode te orientar nesse processo, envie uma mensagem!
Hoje, 28 de janeiro, nossa querida Estopinha @estopinharossi completaria 16 anos. Muito mais do que um mascote da Cão Cidadão, ela nos ensinou lições valiosas. ㅤ Junto com seu “papis”, Dr Pet @alexandrerossi_oficial, Estopinha mostrou para o Brasil como pets adotados podem ser incríveis e cheios de personalidade. Ela nos lembrou da importância de oferecer uma vida de qualidade para os pets, com amor, cuidados e respeito às suas necessidades. ㅤ Suas travessuras e seu jeito único conquistaram corações e deixaram um legado que continua inspirando milhares de tutores. ㅤ Deixe sua homenagem nos comentários e compartilhe como a Estopinha impactou sua vida. ❤️
Você já imaginou o que é ser deixado para trás depois de 18 anos ao lado da sua família? Foi isso que aconteceu com Muñeca, uma cachorrinha da raça Dachshund. O nome dela, que significa “boneca” em espanhol, contrasta com a realidade que enfrentou: cega e idosa, ela foi entregue a um abrigo nos Estados Unidos, correndo risco de ser eutanasiada.
Mas Muñeca encontrou conforto nos braços de Elaine Seamans, uma voluntária que se conectou imediatamente com ela. O momento emocionante foi registrado pelo ativista John Hwang, um que compartilhou as fotos nas redes sociais, gerando um enorme impacto.
Graças à comoção gerada, a Fundação Frosted Faces, especializada em acolher cães idosos, entrou em ação e resgatou Muñeca. Não demorou para que ela encontrasse uma nova família: Amy Gann, uma enfermeira de Los Angeles, se apaixonou por ela e decidiu adotá-la, garantindo que seus últimos dias fossem repletos de amor e cuidados.
Histórias como essa nos lembram da importância de entender a enorme responsabilidade que é adotar um pet! E aí, o que achou da notícia?
Você já parou para pensar no que seu pet mais precisa para viver feliz? Hoje, 24 de janeiro, no Dia Internacional da Educação, queremos lembrar que educação é o maior presente que você pode dar ao seu pet!
Educar vai muito além de ensinar comandos básicos. É sobre criar uma convivência harmoniosa, entender as necessidades dele e construir uma relação de confiança e respeito. Pets educados são mais seguros, têm menos estresse e se adaptam melhor à rotina da casa e da família.
Compartilhe com quem precisa ler isso e conte com a equipe da Cão Cidadão para transformar esse presente em realidade!
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que no Brasil exista aproximadamente 20 milhões de cães abandonados vivendo nas ruas. Essa realidade é muito triste e que mexe demais com as pessoas que são apaixonadas por bichos. Muitas vezes, ao encontrar um cachorro abandonado, pensamos: como podemos ajudar esse animalzinho? Para te ajudar em momentos como esse, a Cão Cidadão preparou algumas dicas. Confira.
Primeiro passo: Tire o cachorro da situação de risco
Ao encontrar um animal abandonado e tentar ajudá-lo, a primeira coisa que devemos fazer é tirá-lo da situação de risco em que se encontra. Na rua, ele corre o risco de ser atropelado, sofrer alguma forma de violência ou contrair uma doença.
Aproxime-se do cachorro com cuidado, para evitar ser mordido ou arranhado, e fale de forma afetuosa para conquistar a confiança dele. Você também pode oferecer comida para que ele se aproxime de você.
Passo dois: Verifique se ele possui algum tipo de identificação
Quando o animal permitir que você se aproxime com segurança, tente verificar se ele usa coleira com plaquinha de identificação. Muitas vezes, um cachorro vagando na rua sozinho não é um cão abandonado, mas sim um animalzinho perdido, que está sendo procurado pela família.
Passo três: Leve o cachorro ao veterinário
Ao resgatar um animal perdido ou abandonado, antes de permitir que ele tenha contato com outros animais saudáveis ou com sua família, é muito importante levá-lo a um veterinário para que o profissional verifique se ele não possui nenhuma doença ou ferimento que precise ser tratado.
Além disso, o veterinário pode ainda verificar se ele possui algum chip de identificação, o que irá facilitar muito o contato com os donos do animal.
Passo quatro: Decida o que fazer com o animal
Agora que você já tirou o animal da rua, se assegurou que ele está em boas condições de saúde é hora de pensar sobre o que fazer com o cachorro. Cada caso é um caso e por isso, iremos apresentar diversas opções:
1) Se o animal tiver plaquinha de identificação ou microchip
Caso o animal esteja identificado, você deverá entrar em contato com os donos dos animais. Combine com eles a melhor forma para que você possa entregar o animal de volta a sua família de origem.
E lembre-se: cuidado com a sua segurança. Marque o encontro, se possível, em um lugar público e vá acompanhado.
2) Se o animal não estiver identificado
Quando o animal não possui identificação, antes de qualquer coisa, você deve tentar buscar o verdadeiro dono do cachorro. Para isso, você pode:
Divulgar fotos do animal no bairro onde ele foi encontrado e em regiões próximas, informando dia e local onde você o achou e um telefone, e-mail ou outra forma de contato. Uma dica muito legal é ir em clínicas veterinárias e pet shops da região para verificar se alguém conhece esse animal ou se eles sabem de uma pessoa que perdeu o bichinho recentemente.
Divulgar imagens do cãozinho em suas redes sociais e pedir para seus conhecidos compartilharem essa postagem. Divulgue essa informação também em grupos de moradores da região.
Caso apareçam pessoas afirmando serem os donos do animal, não se esqueça de garantir sua segurança. Marque o encontro para a entrega do cachorro em lugar público e vá, de preferência, acompanhado ao local.
E, atenção: antes de entregar o cachorro para a primeira pessoa que aparecer se dizendo ser a dona, tente verificar esse fato pedindo fotos dela com o animal e sua família. Avalie também a reação do bichinho ao reencontrar o suposto dono.
O que fazer caso você não encontre o dono do cachorro?
Se você não tiver sucesso em encontrar o verdadeiro dono do animal, é hora de tomar outra decisão: ficar com o bichinho para você ou entregá-lo para adoção.
Caso você decida ficar com o bichinho, tenha certeza de que ele ficará confortável em sua casa, se adapte bem a sua rotina e de sua família e que terá todos os cuidados necessários para garantir sua saúde e bem-estar até sua velhice. E, para te ajudar nesse processo, a Cão Cidadão tem um material com tudo o que você precisa saber antes de adotar um animal.
Porém, se você não puder ou quiser manter o animal, você pode entrar em contato com instituições que acolhem bichinhos abandonados para que eles possam te orientar e ajudar a encontrar uma nova família para o cachorrinho.
Dicas para facilitar que seu cachorro seja encontrado caso ele fuja
Uma pequena distração, um momento de descuido e pronto: seu animalzinho de estimação saiu de casa sem você ver e agora você precisa encontrá-lo. O que você pode fazer para facilitar essa busca e que ele volte para você são e salvo? Confira algumas dicas:
1. Sempre use algum tipo de identificação no animal. Pode ser uma coleira com uma plaquinha com o nome e telefone e/ou um chip com os dados do bichinho e os seus. O importante é que ele esteja identificado o tempo todo, mesmo dentro de casa. Assim, caso aconteça algum imprevisto, será muito mais fácil você conseguir reaver seu amiguinho;
2. Assim que você perceber que seu cachorro fugiu, inicie as buscas imediatamente. Procure nas proximidades do local de desaparecimento. Nessa hora, tente chama-lo pelo nome, assoviar, fazer barulho com o pote de ração ou com o brinquedo que ele mais gosta;
3. Converse com seus vizinhos, funcionários de comércios locais, porteiros de prédios dos arredores, pessoas na rua. Pergunte se eles viram um cachorro como o seu pela região – leve uma foto do bichinho para ajudar no reconhecimento;
4. Espalhe cartazes com fotos e informações sobre o cachorro nos arredores de onde ele desapareceu. Peça para colar cartazes em lojas, clínicas veterinárias e pet shops da região;
5. Divulgue a informação do desaparecimento do seu cãozinho nas redes sociais e peça para seus contatos compartilharem;
6. Procure o centro de zoonoses de sua região. Muitos animais são recolhidos e levados para esses locais.
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Por Thalita Galizia, adestradora e franqueada da Cão Cidadão
Antes de falarmos sobre os tipos de agressividade, precisamos entender o que ela significa.
Para a maioria das espécies, o comportamento agressivo torna-se fundamental para a sobrevivência. Esse tipo de comportamento é, em parte, inato, podendo surgir em algumas situações ou fases da vida, como para defender seu território, filhotes, comida ou até mesmo sua posição hierárquica.
Cães machos, principalmente no período de sua puberdade, podem começar a brigar com outros cães do mesmo sexo. Os filhotes também podem se tornar agressivos ao disputarem o leite da mãe.
A agressividade pode ser dividida em classes, sendo elas territorial, possessiva, por medo ou por dominância.
Territorial
Os cães são animais que naturalmente protegem e defendem o seu habitat e seus filhotes ou quem vivenele.
Esse tipo de comportamento pode ocorrer se o cão sentir que alguma ameaça ronda o território dele.
Para que ele não fique agressivo, sempre faça associação positiva com algo que o seu cão goste muito, podendo ser um petisco, um brinquedo.
Toda vez que alguém ou algum outro animal estiver no território do seu pet, recompense-o pelo bom comportamento.
Agressividade por dominância
Quando o cão tem muita liberdade e nenhum limite, há possibilidade dele se colocar como líder.
O cão quando assume essa função, passa a mandar em seus donos, não lidando bem com frustrações e tendo reações agressivas quando contrariado. Ele pode rosnar quando estiver com algo na boca, ou quando o dono pedir que ele desça de um sofá ou cama por exemplo.
A melhor maneira de lidar com esse comportamento é ter atitudes de liderança e postura. Isso não significa bater no cachorro para ele “aprender” qual é o lugar dele, mas sim colocar em prática alguns exercícios.
Por exemplo, quando você for sair com ele para passear, ensine-o a sentar e a esperar que você abra a porta e passe primeiro, para depois ele sair.
Agressividade por posse
Sempre que alguém chega, o cão defende seus brinquedos, caminha ou até mesmo sua comida pode ser que ele tenha associado a presença de uma pessoa com perda, por exemplo, se o dono chega perto e o cão está comendo e rosna, ao tirar a comida para evitar que o cão fique mais agressivo, o dono só estará reforçando negativamente e confirmando que o cão estava certo: toda vez que alguém chega, ele perde algo.
A maneira mais eficaz de lidar com essa situação é mostrar que não é uma competição, ao se aproximar da comida, por exemplo, caso ele não tenha tido nenhuma atitude agressiva, jogue um petisco. Aos poucos, seu pet vai aprender que a aproximação das pessoas deixa a comida dele mais gostosa.
Agressividade por medo
Esse tipo de agressividade geralmente ocorre quando o processo de socialização não é feito corretamente ou então decorrente de algum trauma psicológico. Algumas raças que tenham uma pré-disposição genética ao medo, também podem ficar agressivas.
Ao introduzirmos um cão em nosso convívio, é de nossa responsabilidade criarmos boas associações em relação as nossas atividades do dia a dia.
O medo é um sentimento essencial para a evolução e sobrevivência da espécie, ou seja, um cão exposto a esse sentimento recebe um estimulo fisiológico e o hormônio adrenalina se espalha pela corrente sanguínea, ocorrendo um aumento no batimento cardíaco, consequentemente aumenta a irrigação o sangue oxigenado nos tecidos musculares e o cão pode ter as seguintes reações, fuga ou ataque.
Normalmente a primeira reação dos cães é a fuga e tentam evitar contato com a pessoa que esta lhe causando estresse. Porém, como muitas vezes os sinais corporais são ignorados e os tutores acabam não respeitando o limite que o cão esta pedindo, ele muitas vezes precisa de uma outra alternativa, então ele ataca, rosna e late. Nesse caso se ele obteve sucesso em afastar o agente causador do estresse, passará a repetir esse comportamento sempre.
Para lidar com um cão medroso, podemos fazer um treino de dessensibilização, antes que o cão entre no estado de agressividade, mantenha uma distância segura e vá recompensando a sua presença com algo que ele goste, vá se aproximando aos poucos, sempre respeitando os limites dele. Vá fazendo esse treino, até que você consiga chegar perto do cão e interagir com ele.
Agressividade por transferência
Quando o cão não consegue atingir o objetivo dele, acaba atacando o que tem por perto dele, por exemplo, quando ele esta no portão de casa e passa um gato ou outro cão, como ele não consegue alcançar o fator estressante, automaticamente ele morde quem estiver por perto, ou o tutor ou outro cão que convive com ele.
Para que esse comportamento não mais ocorra, coloque regras e limites e deixe que seu cão saiba lidar com a frustração, estimulando a sua liderança, ensine comandos que o ajudem a ter um autocontrole e a entender a sua posição dentro da matilha.
Como lidar com as agressividades
Procure ajuda de um profissional, ele ajudará a identificar o tipo de agressividade que seu pet pode ter.
Não recompense o comportamento agressivo, cada vez que ele mostrar esse comportamento frustre-o.
Nunca bata no seu pet ou ameace-o fisicamente.
Evite qualquer tipo de atividade que tende a deixar o seu amigo estressado ou muito agitado.
Tenha a liderança, conquiste-a de forma positiva e recompensadora, nunca com violência.
Se precisar, conte com a ajuda de um especialista.
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