Vai adotar? Confira algumas dicas!

dicas-adocaoAntes de adotar um animal de estimação, é preciso ficar atento a alguns detalhes, como, por exemplo, ao temperamento do pet.

Se você já avaliou os prós e contras, e está determinado a procurar um amigo, algumas ONGs e instituições, apoiadas pela Cão Cidadão, ajudam a integrar novamente os animais na sociedade.

Escolhendo o seu pet

Ao procurar seu novo bichinho, não se deixe levar apenas pela idade dele, afinal, cães adultos podem se tornar também grandes amigos. Considere o comportamento do animal e veja se ele vai se adaptar à rotina e ao perfil de sua família.

Primeiros dias

Ao mudar de ambiente, o seu novo amigo precisará de um tempo para se adaptar. Como a mudança de local é repentina, é preciso reduzir, ao máximo, o nível de estresse dele, fazendo companhia e cuidando bem de sua alimentação.

Qual é a idade do seu cachorro?

calcular-idadeJá parou para pensar como é calculada a idade do seu cãozinho? Claro que já, não é? Todo mundo uma vez na vida já ficou com essa dúvida.

São muitos os mitos e verdades relacionados ao tema, por isso, separamos abaixo alguns deles, que podem te ajudar a entender mais sobre a idade dos cães. Confira:

Cada ano canino deve ser multiplicado por sete para termos sua idade humana.

MITO! De acordo com a adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Malu Araújo, esse cálculo varia de acordo com o porte do animal. Inclusive, outra informação que deve ser levada em consideração é que os cães envelhecem mais nos dois primeiros anos de vida, então, para a maioria das raças, um cachorro de um ano de vida, na idade humana, terá mais ou menos 15 anos, aos dois anos terá em torno de 23 ou 24 anos. A partir dos três anos esse cálculo muda e aí cada um envelhece de acordo com o seu porte e tamanho.

Quanto maior o porte do cão, mais rápido ele envelhece.

VERDADE! Para cães de pequeno porte, devemos multiplicar sua idade por cinco. Cachorros de porte médio por seis, enquanto os grandes em torno de 7 ou 8 vezes. Assim, chegaremos a um cálculo mais preciso.

O que levar em conta ao adotar um cachorro para o seu filho?

escolher-cao-para-criancaTodo mundo sabe que ter um animal de estimação em casa faz toda a diferença. Eles são animados, brincalhões e alegram toda a casa. É um verdadeiro motivo de entretenimento para a criançada. Mas, no entanto, é preciso saber escolher o bichinho ideal para o seu filho e ensiná-lo a se entrosar de forma correta com o cãozinho.

Criando responsabilidade e respeito

Ter um cachorro em casa ajuda a criançada a ter responsabilidade, pois elas têm a capacidade de participar dos cuidados básicos do animal, como dar comida, água e banho, e isso a ajuda entender que os cães também precisam de um cuidado especial.

De acordo com o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, ter responsabilidades sobre os cães é bom, mas não deve ser deixado tudo na mão da criança, é preciso ter o suporte de adultos.

Outro ensinamento que deve ser colocado em prática é o respeito entre ambos, cachorro e criança. Por isso, deve ser mostrado desde cedo que as crianças devem interagir com o pet, mas sempre tendo o cuidado e o respeito, pois eles necessitam de carinho e conforto.

Escolhendo o bichinho certo

Na hora de escolher o pet é preciso avaliar muito bem os detalhes, como o espaço para o novo amigão, os gastos com banhos, comida e passeios, além do tempo que os donos terão para interagir com o bichinho. No processo de escolha, é importante deixar que a criança interaja com alguns animais antes de decidir qual levar.

Entre os cães, existem raças que interagem melhor com os pequenos, por isso, é preciso ficar muito atento a esse fator.

Confira aqui quais são as raças mais indicadas para a criançada.

Você conhece o nosso Espaço Adoção?

espaco-adocaoEm nosso site, no Espaço Adoção, divulgamos uma relação de instituições e ONGs que trabalham com proteção animal.

Como muitos sabem, a população de animais que está em busca de um novo lar é bastante grande e o que queremos é contribuir, de alguma forma, para que eles sejam encaminhados a uma nova família, capaz de zelar pelo bem-estar deles.

A Cão Cidadão é uma empresa especializada em adestramento e comportamento animal, que tem como missão melhorar a integração do cão na família e na sociedade através da educação.

Por isso, em nosso site, oferecemos dicas sobre como adaptar o cãozinho adotado ao novo lar. Veja algumas delas:

Se o pet chegar ainda filhote, é uma boa ideia deixá-lo passar as primeiras noites dentro de casa, perto das pessoas, mesmo que, no futuro, queiram que ele durma em outro local.

Se o filhote latir ou chorar, não vá até ele. Só apareça quando ele estiver em silêncio. Assim, desde o começo, você já ensinará o cão a não latir ou chorar para chamar a atenção.

Estabeleça logo uma rotina. Por exemplo: refeição da manhã, passeio, tempo sozinho com brinquedos, refeição da tarde, brincadeiras, hora da soneca no local onde passará a noite, passeio, refeição da noite, brincadeiras, hora de dormir. Esse é só um exemplo de rotina, mas é importante estabelecer horários e atividades para o pet, pois isso ajudará na sua adaptação.

Galeria de vídeos Cão Cidadão: você a conhece?

videosPara quem está à procura de dicas e orientações sobre comportamento animal, a Cão Cidadão também oferece um canal de vídeos em seu site e no YouTube.

Além de produções institucionais, entrevistas e aparições em programas de televisão, o internauta encontrará dicas para lidar melhor com alguns dos problemas comportamentais mais comuns entre os pets, como coprofagia, latido em excesso, passeios etc.

Alexandre Rossi ainda divide outro canal com a Estopinha no Youtube. Nele, além de vídeos das sapequices que a pequena faz, também são publicadas dicas sobre comportamento e os quadros do Desafio Pet, exibidos no Programa da Eliana (SBT).

Que tal conferir os canais de vídeo da Cão Cidadão e do Alexandre Rossi? Não perca!

Raças determinam o temperamento do cachorro?

Você é daqueles que acham que a raça determina o temperamento do cachorro?

Segundo o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, é preciso tomar cuidado ao associar raças e comportamentos. Isso porque, cada raça tem diferentes indivíduos, assim como linhagens.

Animais de mesma raça podem, sim, manifestar temperamentos diferentes. Alexandre alerta que “dentro de uma mesma raça, podem ter cães dóceis e agressivos”. Nada de generalizar!

Mas, o que fazer? “Caso você não conheça a linhagem, procure as raças dóceis e, mesmo assim, faça um teste com os filhotes e conheça os pais. Tudo isso para evitar acidentes”, explica o especialista.

Confira aqui o áudio completo da entrevista.

Apresentando um cão ao outro

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Já tem um cãozinho em casa e resolveu ter um outro? Para que não ocorram brigas, é preciso apresentá-los de forma amigável antes, já que o primeiro pode sentir ciúmes do novo amiguinho e querer defender o território que inicialmente era apenas dele.

Antes de tudo, os cães devem ser apresentados fora de seus territórios e é preciso mostrar que você é o líder, para que tudo dê certo e não saia nenhuma briga.

O que fazer?

Escolha o local
Faça a apresentação dos pets aos poucos e em um local neutro, não muito familiar a eles. Pode ser na rua, por exemplo. Cada cão fica em uma calçada, controlado pela guia por um condutor, em uma distância suficiente para um não provocar o outro.

Mostre o comando
Seja firme na apresentação dos pets. Cada um pode dar olhadas rápidas para o outro, mas sem ficar encarando fixamente ou puxar o condutor. Se o cão fizer o que não deve, dê um puxão rápido na guia, para causar um desconforto e um pequeno susto. Se ele insistir em ficar encarando, procure distraí-lo com brinquedos.

Reduza a distância
Aos poucos, vá reduzindo a distância entre os cães, caminhando lado a lado, em uma única direção, evitando que ambos se encarem. Se surgir qualquer sinal de hostilidade, a caminhada deverá ser interrompida e o treino recomeçará da primeira fase. O procedimento termina quando a aproximação dos cães durante a caminhada for tal que eles fiquem encostados um no outro e se mantenham pacíficos.

Brigas entre os cães
O risco de ocorrer alguma briga é pequeno, mas, vale a pena ser prudente e estar preparado para interromper um eventual incidente.

Cuidados com o cão em dias quentes

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Por Thais Oliveira, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Assim como nós, os nossos pets também podem sofrer com o calor excessivo. Leve seu cão para passear somente nos períodos frescos do dia, como pela manhã ou ao anoitecer, tomando cuidado para que o animal não ande no asfalto quente, o que pode queimar as patinhas dele.

Jamais deixe seu pet preso dentro do carro, mesmo com a janela aberta! Um carro parado no sol pode ficar com uma temperatura muito alta rapidamente. Lembre-se também de que eles não suam através da pele, como nós. A perda de calor ocorre pela boca e pelos coxins das patas, por isso, as raças braquicefálicas, que são as que possuem o focinho achatado, têm maior dificuldade em perder calor e requerem cuidado redobrado nos dias quentes.

Nessa época, também é muito comum aumentar a quantidade de parasitas, como pulgas e carrapatos, que podem transmitir doenças. Mantenha em dia o antipulgas do seu pet! Alguns cães se beneficiam muito com uma tosa mais baixa.

Nos animais que não podem ser tosados devido à raça ou tipo de pelo, pode-se fazer uma tosa higiênica e remover os pelos da barriga, o que ajudará na troca de calor quando eles estiverem deitados no chão. Oferecer gelo para o pet brincar ou colocá-lo na água também o ajudará a se refrescar.

Brigas entre cães: como agir?

separar-brigasVocê sabe o que fazer quando começam as brigas entre cães?

Abaixo, separamos algumas dicas, mas é necessário realizá-las com bastante cautela.

Caso essa seja uma situação que o deixe inseguro, o melhor é procurar o auxílio de um profissional de comportamento animal.

A primeira coisa que se deve evitar é gritar, principalmente se um dos cães for seu, pois ele achará que você está em perigo ou o estimulando a brigar ainda mais.

O que se deve fazer é jogar algo entre eles ou na direção deles, que não os machuque, mas que seja grande e barulhento, para tirar a concentração deles da briga. Se nada disso for suficiente para interromper o confronto entre eles, existe outra técnica, que consiste em agarrar o rabo dos briguentos, ou pelo menos do cão agressor, levantar as patas de trás do chão e sair andando em círculos com ele ou para trás, evitando, assim, que ele consiga mordê-lo.

Ao levantar as patas traseiras do cão, você tira a tração para o ataque e dificulta a respiração dele, portanto o cão, além de ser obrigado a se concentrar para não cair com o focinho no chão, terá que soltar o adversário para conseguir respirar direito.

Mas, atenção: não puxe de uma vez, pois a tração pode causar ferimentos ao pet. Cães separados podem transferir a agressividade para a primeira coisa que estiver ao lado, por isso, tome cuidado!

Trecho tirado do livro “Adestramento Inteligente”.

Saiba como preparar seu bichinho para viajar com ele ou sem ele

viagem-carroOs animais de estimação são seres que dependem de amor, carinho e atenção, mas se ausentar para viagens de trabalho ou a lazer é comum e nem sempre é possível levá-los. Os cães e gatos podem sofrer muito nesses períodos, principalmente se não estão acostumados a ficar sem o dono.

Antes de viajar, é necessário pensar no que fazer com o seu pet. Conforme sugere o especialista em comportamento animal Alexandre Rossi, existe a opção de deixá-lo em hotéis, em casa ou levá-lo junto.

Se você optar por um hotel para animais, a dica é levá-lo alguns dias antes para passar o dia lá, para que ele vá se adaptando ao ambiente, sem que seja um afastamento brusco.

Confira aqui algumas dicas sobre viagem.

NÃO VÁ AINDA!!

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