
No próximo sábado (24), a partir das 9h, o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi estará no É de Casa, da Rede Globo, para falar como os tutores podem dar banhos nos pets em casa sem grandes problemas. Não perca!

No próximo sábado (24), a partir das 9h, o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi estará no É de Casa, da Rede Globo, para falar como os tutores podem dar banhos nos pets em casa sem grandes problemas. Não perca!
No próximo sába
No programa, o especialista também vai mostrar como os donos podem acostumar os cães a dormirem em suas próprias camas e a saber lidar com alguns comportamentos indesejados, como o choro, por exemplo.
Não perca!

Segundo o especialista, quanto mais autonomia dermos a eles, melhor. Uma das dicas que Alexandre deu no programa foi para quem tem um gatinho ou um cachorrinho cego.
Para que possam identificar onde o dono está, pode-se usar um objeto que faça barulho como uma pulseira, por exemplo. Quando o dono se locomover, o pet saberá como localizar o tutor.
Quer saber mais? Confira o programa na íntegra, no site do Gshow.
Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, acaba de retornar da Califórnia, Estados Unidos, onde foi conferir o ClickerExpo, congresso que reuniu especialistas do mundo inteiro na técnica do reforço positivo por meio do uso do clicker.
Uma destas especialistas foi a americana Terry Ryan, que já esteve no Brasil algumas vezes como palestrante do Chicken Camp, workshop que utiliza galinhas para facilitar a compreensão dos alunos quanto aos elementos primordiais do treinamento animal.
Para Alexandre, foi uma oportunidade para conhecer as últimas tendências em treinamento de pets. Em um segundo momento, essas informações serão compartilhadas com os franqueados, que poderão aplicar no dia a dia dos alunos da Cão Cidadão.
Sobre a técnica e o clicker
O clicker é um som característico produzido por um equipamento ou pela boca e que traz mais clareza aos condicionamentos dos animais durante o adestramento.
Já o reforço positivo valoriza as atitudes corretas dos pets. O objetivo é melhorar a relação entre o dono e o bicho de estimação, respeitando os limites de cada um. Nenhum tipo de violência é admitido, pois, além de serem reprováveis, ações negativas não resolvem absolutamente nada e podem fazer com que o animal desenvolva uma personalidade agressiva. As recompensas, ao contrário, estimulam o aprendizado.
Foto: Carol Gherardi
Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.
As notícias sobre um surto de febre amarela no país, especialmente em algumas regiões, trouxe, além da preocupação com essa doença que pode matar, mais um dado triste: algumas pessoas passaram a matar macacos por medo de contágio, achando que isso ajudaria a combater a febre amarela. Mas não existe razão alguma para se acreditar que macacos possam oferecer riscos à população.
Como assim?
Na verdade, os macacos, assim como os seres humanos, são vítimas da doença, que também pode matá-los, e não efetivos causadores, como muitos podem erroneamente pensar. Não há como vacinar os macacos que vivem em áreas de mata, contrariamente ao que ocorre com os humanos, que podem se vacinar.
Na verdade, no ciclo silvestre da febre amarela, os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os vetores, ou seja, aqueles que carregam o vírus e o transmite, são os mosquitos com hábitos estritamente silvestres, que vivem nas matas.
Durante essa fase do ciclo, o ser humano pode se tornar um hospedeiro acidental, quando ele entra em áreas de mata e é picado pelo mosquito que carrega o vírus.
Já no ciclo urbano, ou seja, quando a febre amarela passa a acometer as pessoas, o homem é o único hospedeiro. Ou seja, uma pessoa contaminada é picada pelo mosquito Aedes aegypti (sim, ele mesmo!), que pode picar outras pessoas e assim a contaminação pode ganhar proporções enormes.
Mosquito: o verdadeiro transmissor
O principal reservatório é, portanto, o mosquito. O macaco se tornou apenas um hospedeiro na mata, assim como o ser humano nas cidades.
Devemos pensar em todas as espécies de macacos como guardiões, ou seja, encontrar esses animais mortos ao redor de áreas de mata pode indicar a presença do vírus na região, o que vai gerar a necessidade de campanha de vacinação das pessoas, antes que ocorram casos humanos da doença.
Portanto, a preservação dos macacos é essencial para a prevenção da febre amarela. É preciso informar a Secretaria de Saúde do seu município sempre que encontrar esses animais mortos, para que a causa dos óbitos seja investigada.
Então, pessoal, macacos não devem ser mortos por conta da febre amarela! Pelo contrário, afinal, existe vacina gratuita que imuniza todos que a tomam! Não há qualquer razão para matar os macacos! Denunciem caso souberem ou presenciarem a morte ou tentativa de morte de macacos, pois se trata, inclusive, de crime ambiental.
Fonte: Canal do Pet – iG

Esta técnica nada mais é do que uma forma rápida e simples de mostrar ao pet que ele acertou e receberá uma recompensa.
Se trata de um som distinto, que pode ser emitido pela boca, com um apito ultrassônico, com um estalo de metal, entre outros. Essa técnica, se bem utilizada, ajuda o cão a entender o que o seu dono quer com mais clareza e, assim, o incentiva a reagir e a obedecer o comando com mais rapidez.
Segundo Alexandre, trata-se de uma oportunidade para conhecer as últimas tendências em treinamento de pets.
Na página do Facebook do Alexandre Rossi (veja aqui) você pode ler um pouco mais sobre as novidades da ClickerExpo.
Sobre a técnica
O reforço positivo valoriza as atitudes corretas dos pets. O objetivo é melhorar a relação entre o dono e o bicho de estimação, respeitando os limites de cada um. Nenhum tipo de violência é admitido, pois, além de serem reprováveis, ações negativas não resolvem absolutamente nada e podem fazer com que o animal desenvolva uma personalidade agressiva. As recompensas, ao contrário, estimulam o aprendizado.
No próximo sábado, 13 de janeiro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no É de Casa, da Rede Globo, para falar sobre cães que têm o costume de cavar jardins, sofás e portas.
No programa, Alexandre explicará por quais motivos os pets têm este comportamento e dará dicas de como resolver o problema.
Em sua última participação na atração, o especialista deu dicas sobre como evitar a intoxicação em cães por alimentos e plantas.
O É de Casa começa às 9h, na Globo!
O seu cãozinho tem medo de fogos e outros barulhos? Então, você precisa aproveitar-lo, pois as festas de Ano Novo estão chegando! Já parou para pensar em uma barulheira que vai ser? Fogos , rojões, bombas e demais barulhos para todos os lados. Quem vai sofrer com tudo isso? O cãozinho que tem medo , claro!
Com excesso de barulho, alguns cães entram em desespero. Eles babam, tremem e, algumas vezes, tentam entrar em locais pequenos demais ou até fogem da casa para proteger. Para ter uma ideia, o estresse do cãozinho pode ser tão grande que, no dia seguinte, alguns chegam a ficar perdidos ou até machucar seriamente. Por isso, é necessário tomar algumas precauções com o amigo.
Por que eles têm esse medo todo?
Para os pets, barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, eles tentam fugir de tais filhos. Estrondos passam uma ideia de que algo grande e poderoso pode se aproximar, como árvores caindo, relâmpagos, fogos etc. Dessa forma, a primeira coisa que eles tentam fazer é tentar se esconder ou fugir.
Porque? Antigamente, os antepassados dos cães que mais fugiram desses filhos foram os que tiveram mais chances de sobreviver. Até mesmo dentro de nossas casas, um barulho alto pode significar perigo.
O que fazer para melhorar esse medo?
Primeiramente, é importante identificar quais são os filhos que mais assustam o animal de estimação – bombas, fogos de artifício , trovões, secadores, rojões etc. Depois disso, você pode começar um treino de dessensibilização com o animal de estimação. Grave o som do que causa medo e presença, aos poucos, ao animal. É importante que isso seja gradativo. Sempre respeite o limite dele!
Escolha os petiscos e brinquedos favoritos do cão e, enquanto solicita, recompense-os com petiscos e brinque-os, colocando ou não no mínimo para tocar. Nesse estágio, o cão mal deve ouvir o barulho e ficar concentrado em você. Quando perceber que o animal está bem tranquilo, ative um ponto na regulação do som. Faça tudo devagar e com paciência, pois um deles pode se recuperar todo o treino.
Seguro local
Se você estiver procurando um lugar para ficar ou se esconder do barulho, pois ele tem medo de fogos ou outros barulhos, deixe que ele fique lá no lugar que escolher. Se possível, crie um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas fechadas para os filhos.
Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora também pode impedir-lo mais seguro e confiante. Hábito de ouvir sons altos da TV, rádio ou mesmo música. Esses filhos podem ser usados para “mascarar” os barulhos de fogos e trovões.
Assim como o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Cão Cidadão defende que os fogos de artifício com padrões (barulho) sejam proibidos e gradualmente substituídos por fogos sem ruídos em todo o território nacional. Em muitos locais do país, isso já acontece. Os danos são muito sérios tanto para os animais quanto para os seres humanos. Os fogos visuais são uma ótima alternativa e trazem toda a beleza de luzes e núcleos e não produzem efeitos sonoros acima do volume recomendado
Caso preciso de suporte nesse processo, os especialistas do Cão Cidadão estão à disposição!

Alguns cães sabem nadar, mas não conseguem sair com facilidade da piscina, correndo o risco de se afogar. Por isso, o especialista deu dicas sobre quais são as situações que podem resultar em afogamento. Além disso, ele ensinou como ensinar o pet a nadar, quais são as raças que têm dificuldade e facilidade para nadar e os cuidados que devemos tomar com os pelos e problemas de pele.
Se você perdeu as dicas do Alexandre no É de Casa, assista agora mesmo pelo link do Gshow.

Relembre
Em sua última participação no programa, o especialista falou sobre gravidez psicológica em cadelas.
O É de Casa começa às 9h, na Globo!