Alexandre Rossi recebe homenagem no México

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No início de março, o adestrador e zootecnista Alexandre Rossi participou da segunda edição do Congresso Internacional de Comportamento Animal (Cica), no México.

Alexandre foi homenageado por sua trajetória como adestrador e especialista em comportamento animal.

O evento contou com outros grandes nomes importantes da área que compartilharam técnicas e algumas práticas e trocaram experiências úteis no dia a dia da profissão.

Para saber mais sobre o evento, clique aqui. Se quiser ver o momento da premiação, assista ao vídeo do Facebook, aqui.

Como lidar com um cão territorialista?

dicas_interna-cao-territorialista Por Samantha Melo, adestradora e franqueada da Cão Cidadão

“O Max dorme com a minha mãe em seu quarto. Toda vez que abrimos a porta do quarto ele entra primeiro, rosna e late muito, e acaba se escondendo embaixo da cama. Gostaria de saber o que posso fazer para ele mudar este comportamento.”

Olá, Inaiara. Tudo bem?

Pelo seu relato, esse comportamento do Max parece ser motivado por territorialismo, ou seja, talvez ele acredite que o quarto é dele e que precisa protegê-lo da entrada de outras pessoas ou mesmo que tem como dever proteger a sua mãe. Por isso, é necessário tomar algumas atitudes para que ele baixe a guarda e fique mais tranquilo.

A primeira coisa a fazer é evitar qualquer tipo de disputa. Não tente tirá-lo de lá à força ou brigar. Assim, você evita dar a ele motivos para lutar pelo local. Por outro lado, não o incentive a achar que aquele tipo de atitude funciona, ou seja, não saia do quarto assim que ele rosnar. Imagina só: se todas as vezes que latir ele conseguir o quarto só para ele, vai passar a latir cada vez mais. Faça, então, exatamente o contrário, que é não sair do local e ignorá-lo completamente.

Outra estratégia é recompensá-lo sempre que ele sair de baixo da cama. Como? Oferecendo um petisco diferente, carinho, o brinquedo preferido e muita festa. Vale também usar a comida para atraí-lo para fora, introduzindo o comando “Vem”, mas sem forçar. Comece a ter o hábito de valorizar os momentos em que ele passa fora dali ou mesmo os que ele não rosna ou late. Assim, ele vai passar a gostar também de sair do ambiente.

Além disso, é importante que o Max tenha um outro cantinho seguro dentro de casa. Ainda que o seu pet durma no quarto, ele precisa de um local apenas dele como referência, com caminha, cobertor, brinquedos e até mesmo uma roupa sua ou da sua mãe. Esse refúgio pode ficar na sala, por exemplo. Dessa forma, quando a família estiver reunida, ele pode fazer parte da confraternização, aumentando a vontade de permanecer fora do quarto. Aqui, mais uma vez, reforço: recompense-o por se comportar bem. Nesse caso, demonstre que ele está acertando quando relaxa em seu canto.

E você pode ainda incentivá-lo a só entrar no cômodo quando for autorizado e apenas depois de vocês. Para isso, ensine o comando “Espera”, a princípio longe do quarto. Coloque-o sentado, posicione-se de frente para ele, apresente a sua mão fechada (como um soquinho) e diga “Espera”. Depois de alguns segundos diga “Ok” e com um petisco faça-o sair do lugar para que ele entenda que foi liberado. Treine bastante e gradativamente aumente o tempo de espera e a distância que você fica. Depois, tente fazer na porta do quarto!

A nossa equipe de adestradores está à disposição para ajudar, não deixe de nos chamar caso seja necessário. Boa sorte!

Fonte: Portal do Dog

Está com dificuldade para dar banho no pet? Não perca o É de Casa deste sábado (24)

noticias_interna-edcAlguns tutores ainda têm dificuldades em dar banhos nos pets em casa. Em alguns casos, o cão pode ficar bastante agitado ou até mesmo com medo. A melhor forma de lidar com esta situação é ir acostumando o peludo aos poucos, para que ele se sinta confortável na hora de tomar banho.

No próximo sábado (24), a partir das 9h, o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi estará no É de Casa, da Rede Globo, para falar como os tutores podem dar banhos nos pets em casa sem grandes problemas. Não perca!

 

O cão deve dormir na cama? Assista o É de Casa para saber mais!

No próximo sábanoticias_interna-edcdo (10), a partir das 9h, o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi estará no É de Casa, da Rede Globo. Desta vez, ele vai falar sobre o hábito de cachorros dormirem na cama. Será que este é um costume que faz bem para o pet? E para os tutores?

No programa, o especialista também vai mostrar como os donos podem acostumar os cães a dormirem em suas próprias camas e a saber lidar com alguns comportamentos indesejados, como o choro, por exemplo.

Não perca!

Saiba como cuidar de pets com necessidades especiais

noticias_eventos_da_semana_internaNo último sábado, 27 de janeiro, o zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi esteve no É de Casa, da Rede Globo, para falar sobre como cuidar e dar mais qualidade de vida para pets com necessidades especiais.

Segundo o especialista, quanto mais autonomia dermos a eles, melhor. Uma das dicas que Alexandre deu no programa foi para quem tem um gatinho ou um cachorrinho cego.

Para que possam identificar onde o dono está, pode-se usar um objeto que faça barulho como uma pulseira, por exemplo. Quando o dono se locomover, o pet saberá como localizar o tutor.

Quer saber mais? Confira o programa na íntegra, no site do Gshow.

Alexandre participa da ClickerExpo

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Alexandre Rossi, zootecnista e especialista em comportamento animal, acaba de retornar da Califórnia, Estados Unidos, onde foi conferir o ClickerExpo, congresso que reuniu especialistas do mundo inteiro na técnica do reforço positivo por meio do uso do clicker.

Uma destas especialistas foi a americana Terry Ryan, que já esteve no Brasil algumas vezes como palestrante do Chicken Camp, workshop que utiliza galinhas para facilitar a compreensão dos alunos quanto aos elementos primordiais do treinamento animal.

Para Alexandre, foi uma oportunidade para conhecer as últimas tendências em treinamento de pets.  Em um segundo momento, essas informações serão compartilhadas com os franqueados, que poderão aplicar no dia a dia dos alunos da Cão Cidadão.

Sobre a técnica e o clicker

O clicker é um som característico produzido por um equipamento ou pela boca e que traz mais clareza aos condicionamentos dos animais durante o adestramento.

Já o reforço positivo valoriza as atitudes corretas dos pets. O objetivo é melhorar a relação entre o dono e o bicho de estimação, respeitando os limites de cada um. Nenhum tipo de violência é admitido, pois, além de serem reprováveis, ações negativas não resolvem absolutamente nada e podem fazer com que o animal desenvolva uma personalidade agressiva. As recompensas, ao contrário, estimulam o aprendizado.

 Foto: Carol Gherardi

Esclarecendo alguns pontos sobre a febre amarela

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Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal.

As notícias sobre um surto de febre amarela no país, especialmente em algumas regiões, trouxe, além da preocupação com essa doença que pode matar, mais um dado triste: algumas pessoas passaram a matar macacos por medo de contágio, achando que isso ajudaria a combater a febre amarela. Mas não existe razão alguma para se acreditar que macacos possam oferecer riscos à população.

Como assim?

Na verdade, os macacos, assim como os seres humanos, são vítimas da doença, que também pode matá-los, e não efetivos causadores, como muitos podem erroneamente pensar. Não há como vacinar os macacos que vivem em áreas de mata, contrariamente ao que ocorre com os humanos, que podem se vacinar.

Na verdade, no ciclo silvestre da febre amarela, os macacos são os principais hospedeiros do vírus, mas os vetores, ou seja, aqueles que carregam o vírus e o transmite, são os mosquitos com hábitos estritamente silvestres, que vivem nas matas.

Durante essa fase do ciclo, o ser humano pode se tornar um hospedeiro acidental, quando ele entra em áreas de mata e é picado pelo mosquito que carrega o vírus.

Já no ciclo urbano, ou seja, quando a febre amarela passa a acometer as pessoas, o homem é o único hospedeiro. Ou seja, uma pessoa contaminada é picada pelo mosquito Aedes aegypti (sim, ele mesmo!), que pode picar outras pessoas e assim a contaminação pode ganhar proporções enormes.

Mosquito: o verdadeiro transmissor

O principal reservatório é, portanto, o mosquito. O macaco se tornou apenas um hospedeiro na mata, assim como o ser humano nas cidades.

Devemos pensar em todas as espécies de macacos como guardiões, ou seja, encontrar esses animais mortos ao redor de áreas de mata pode indicar a presença do vírus na região, o que vai gerar a necessidade de campanha de vacinação das pessoas, antes que ocorram casos humanos da doença.

Portanto, a preservação dos macacos é essencial para a prevenção da febre amarela. É preciso informar a Secretaria de Saúde do seu município sempre que encontrar esses animais mortos, para que a causa dos óbitos seja investigada.

Então, pessoal, macacos não devem ser mortos por conta da febre amarela! Pelo contrário, afinal, existe vacina gratuita que imuniza todos que a tomam! Não há qualquer razão para matar os macacos! Denunciem caso souberem ou presenciarem a morte ou tentativa de morte de macacos, pois se trata, inclusive, de crime ambiental.

Fonte: Canal do Pet – iG 

Alexandre Rossi na ClickerExpo 2018

noticias_interna-alexandre-rossiO zootecnista e especialista em comportamento animal Alexandre Rossi foi conferir a ClickerExpo, na Califórnia, Estados Unidos. O evento foi realizado de 19 a 21 de janeiro e contou com a presença de especialistas do mundo inteiro na técnica do reforço positivo por meio do uso do clicker.

Esta técnica nada mais é do que uma forma rápida e simples de mostrar ao pet que ele acertou e receberá uma recompensa.

Se trata de um som distinto, que pode ser emitido pela boca, com um apito ultrassônico, com um estalo de metal, entre outros. Essa técnica, se bem utilizada, ajuda o cão a entender o que o seu dono quer com mais clareza e, assim, o incentiva a reagir e a obedecer o comando com mais rapidez.

Segundo Alexandre, trata-se de uma oportunidade para conhecer as últimas tendências em treinamento de pets.

Na página do Facebook do Alexandre Rossi (veja aqui) você pode ler um pouco mais sobre as novidades da ClickerExpo.

Sobre a técnica

O reforço positivo valoriza as atitudes corretas dos pets. O objetivo é melhorar a relação entre o dono e o bicho de estimação, respeitando os limites de cada um. Nenhum tipo de violência é admitido, pois, além de serem reprováveis, ações negativas não resolvem absolutamente nada e podem fazer com que o animal desenvolva uma personalidade agressiva. As recompensas, ao contrário, estimulam o aprendizado.

 

Alexandre participa do ‘É de Casa’ no sábado

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No próximo sábado, 13 de janeiro, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará no É de Casa, da Rede Globo, para falar sobre cães que têm o costume de cavar jardins, sofás e portas.

No programa, Alexandre explicará  por quais motivos  os pets têm este comportamento e dará dicas de como resolver o problema.

Em sua última participação na atração, o especialista deu dicas sobre como evitar a intoxicação em cães por alimentos e plantas.

O É de Casa começa às 9h, na Globo!

Medo de fogos: ajude o cachorro a superá-lo!

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O seu cãozinho tem medo de fogos e outros barulhos? Então, você precisa aproveitar-lo, pois as festas de Ano Novo estão chegando! Já parou para pensar em uma barulheira que vai ser? Fogos , rojões, bombas e demais barulhos para todos os lados. Quem vai sofrer com tudo isso? O cãozinho que tem medo , claro!

Com excesso de barulho, alguns cães entram em desespero. Eles babam, tremem e, algumas vezes, tentam entrar em locais pequenos demais ou até fogem da casa para proteger. Para ter uma ideia, o estresse do cãozinho pode ser tão grande que, no dia seguinte, alguns chegam a ficar perdidos ou até machucar seriamente. Por isso, é necessário tomar algumas precauções com o amigo.

Por que eles têm esse medo todo? 

Para os pets, barulhos altos podem significar perigo. Por isso, de maneira geral, eles tentam fugir de tais filhos. Estrondos passam uma ideia de que algo grande e poderoso pode se aproximar, como árvores caindo, relâmpagos, fogos etc. Dessa forma, a primeira coisa que eles tentam fazer é tentar se esconder ou fugir.

Porque? Antigamente, os antepassados ​​dos cães que mais fugiram desses filhos foram os que tiveram mais chances de sobreviver. Até mesmo dentro de nossas casas, um barulho alto pode significar perigo.

O que fazer para melhorar esse medo?

Primeiramente, é importante identificar quais são os filhos que mais assustam o animal de estimação – bombas, fogos de artifício , trovões, secadores, rojões etc. Depois disso, você pode começar um treino de dessensibilização com o animal de estimação. Grave o som do que causa medo e presença, aos poucos, ao animal. É importante que isso seja gradativo. Sempre respeite o limite dele!

Escolha os petiscos e brinquedos favoritos do cão e, enquanto solicita, recompense-os com petiscos e brinque-os, colocando ou não no mínimo para tocar. Nesse estágio, o cão mal deve ouvir o barulho e ficar concentrado em você. Quando perceber que o animal está bem tranquilo, ative um ponto na regulação do som. Faça tudo devagar e com paciência, pois um deles pode se recuperar todo o treino.

Seguro local 

Se você estiver procurando um lugar para ficar ou se esconder do barulho, pois ele tem medo de fogos ou outros barulhos, deixe que ele fique lá no lugar que escolher. Se possível, crie um espaço para que ele possa permanecer tranquilo, com janelas e portas fechadas para os filhos.

Um ambiente associado a uma pessoa que ele adora também pode impedir-lo mais seguro e confiante. Hábito de ouvir sons altos da TV, rádio ou mesmo música. Esses filhos podem ser usados ​​para “mascarar” os barulhos de fogos e trovões.

Assim como o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária), o Cão Cidadão defende que os fogos de artifício com padrões (barulho) sejam proibidos e gradualmente substituídos por fogos sem ruídos em todo o território nacional. Em muitos locais do país, isso já acontece. Os danos são muito sérios tanto para os animais quanto para os seres humanos. Os fogos visuais são uma ótima alternativa e trazem toda a beleza de luzes e núcleos e não produzem efeitos sonoros acima do volume recomendado

Caso preciso de suporte nesse processo, os especialistas do Cão Cidadão estão à disposição!

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!