3 dicas para deixar seu gato menos estressado

Veja medidas simples para melhorar a qualidade de vida do bichano

Gatos são animais sensíveis, que gostam de rotina, então qualquer mudança pode deixá-los estressados. Não ter as suas necessidades supridas da forma correta também pode incomodá-los.

Infelizmente, o estresse pode ser muito prejudicial para a saúde, bem-estar e qualidade de vida desses animais, reduzindo, inclusive, a sua expectativa de vida! Por isso, separamos a seguir 3 dicas para ajudar a deixar seu gato menos estressado:

  1. Verifique se ele tem todos os recursos que precisa, como: mais de uma caixa de areia (sempre limpa) em locais de livre acesso e sem muita movimentação, água fresca (de preferência em fonte), arranhadores, cama, brinquedo e espaços para se esconder.
  1. Brinque com seu gato diariamente! Tire pelo menos 10 minutos para estimulá-lo, seja com uma varinha, ponteira laser, bolinha de papel amassada… Às vezes, deixe-o alcançar e dê um petisco para finalizar o comportamento de “caça”.
  1. Insira elementos verticais para o gato explorar mais a sua casa. Arranhadores altos, nichos, prateleiras, pontes… Tudo isso faz a diferença na qualidade de vida dele, pois faz parte de sua natureza buscar pontos altos e mais seguros para observar o ambiente.

🐱Quer saber mais sobre como melhorar a vida do seu gato? Conte com os educadores da Cão Cidadão para te ajudar a cuidar do seu pet. Somos também especializados em comportamento felino! Acesse nosso site: www.caocidadao.com.br

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Aprenda com o Dr Pet a pingar colírio no olho do seu gatinho

Veja como uma técnica simples pode fazer diferença nesse procedimento

Muitos tutores têm dificuldade com alguns cuidados de saúde com os gatos, como, por exemplo, administrar alguma medicação.

Para ajudar, trouxemos este vídeo do nosso especialista Alexandre Rossi @alexandrerossi_oficial, em que ele ensina como usar a comida para pingar colírio no olho do seu bichano de uma forma menos traumática.

Fazer associações positivas com os estímulos que incomodam os animais é uma das principais técnicas do nosso método Adestramento Inteligente, criado pelo Dr Pet!

Então, conte com um de nossos educadores para cuidar cada vez melhor do seu gatinho! Somos também especializados em comportamento felino.

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Você sabia? A alimentação pode ajudar a educar seu pet!  

Entenda como os alimentos podem influenciar no comportamento do seu amigão

Hoje, 31 de agosto, é o Dia do Nutricionista, profissional que estuda sobre os alimentos e a melhor forma de contribuírem para a saúde como um todo. E isso também vale para os pets, pois existem veterinários especializados em nutrição que cuidam da alimentação dos animais.

Mas você sabia que, além dos benefícios para a saúde, a alimentação dos pets pode ter um grande papel em sua educação?

Isso mesmo! A alimentação é uma grande aliada do nosso método Adestramento Inteligente, criado pelo especialista Alexandre Rossi, o Dr Pet. Como os alimentos atraem naturalmente a atenção dos pets, são uma ótima opção para recompensá-los por bons comportamentos e também para induzir novos comandos.

Mas, para que os peludos tenham um bom apetite e, de fato, valorizem a recompensa (até mesmo a ração!), eles precisam estar no score corporal ideal, ou seja, na forma física adequada. Além disso, os petiscos não podem ultrapassar os 10% de calorias diárias que o animal deve ingerir para não desbalancear a dieta.

Ou seja, cuidar do jeito certo da alimentação do seu melhor amigo afeta diretamente a sua saúde e também o seu comportamento!

➡️Gostou das dicas? Se quiser saber mais como usar a alimentação para ter um pet educado como a @estopinharossi, o Dr Pet tem um curso sobre o assunto em parceria com o Dr. Márcio Brunetto, veterinário especialista em nutrição. O link está na bio!

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3 dicas da Cão Cidadão para adestrar seu gatinho 

Saiba mais como começar a educar o seu bichano para transformar a convivência de vocês

Pois é, os gatos podem, sim, ser adestrados! Muita gente acha que apenas os cachorros podem (e devem) ser educados, mas o nosso método Adestramento Inteligente pode beneficiar muito os gatinhos também. Afinal, educar um animal é muito mais do que ensinar comandos!

Com um pouco de paciência e dedicação, é possível ensinar muitas coisas aos felinos, como: regras e limites da casa (como a não subir no fogão, por exemplo); o local certo para arranhar; formas de explorar o ambiente e brincar; aceitar bem manipulações como corte de unhas; e até obedecer ao chamado do tutor.

Além disso, o adestramento de gatos pode melhorar muito a comunicação entre o pet e sua família humana, deixá-los menos ariscos e até melhorar a convivência com outros animais da casa! Por isso, separamos 3 dicas para te ajudar a começar:

1) Primeiramente, é importante ajustar a alimentação para que não fique mais à vontade! O ideal é dividir a quantidade diária em pequenas porções (no mínimo 2!) e oferecê-las em horários fixos, para que seja possível usar os momentos de maior apetite para ensinar coisas novas pro gatinho, como o comando “vem” e o “não”.

2) Já nos momentos sem treino, recomendamos que as porções de comida sejam espalhadas pela casa, de preferência em pontos altos, como prateleiras. Assim, o bichano pode usar seus instintos naturais de caça, se exercitar e ter mais qualidade de vida, algo que deixa o pet mais tranquilo.

3) Caso seja necessária alguma manipulação ou aplicação de tratamento, como colocar colírio ou dar um comprimido, o ideal é associar com comida úmida, que costuma agradar mais os gatos. E, claro, também usar um momento de apetite, como o horário da porção da noite!

📲💻Quer saber mais? Assista à última live do nosso especialista @alexandrerossi_oficial: https://www.instagram.com/p/Cg0GvXagZmz/

🐱E conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão. Somos também especializados em comportamento felino! 

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Não dê chocolate para o seu pet!

Mesmo em pequena quantidade, esse doce pode intoxicar seu animal

Hoje, 7 de julho, é o Dia Mundial do Chocolate, então, viemos trazer um dos alertas mais importantes para quem tem cão e gato em casa: nunca ofereça esse alimento ao seu pet, mesmo em pequena quantidade.

Isso porque o cacau contém uma substância chamada teobromina que, embora seja naturalmente metabolizada pelo organismo humano, não é pelo corpo dos pets. Dessa forma, ela pode se acumular no intestino e estômago dos animais e causar intoxicação e diversas alterações fisiológicas, incluindo insuficiência hepática, crises alérgicas, aumento da pressão arterial e até convulsões.

E quanto mais escuro e amargo for o chocolate (pelo maior teor de cacau), mais risco ele oferece! Mas mesmo os mais claros e doces podem ser perigosos o suficiente para prejudicar a saúde dos pets, também pelo açúcar e gorduras.

Além disso, os veterinários apontam que, ainda que o animal já tenha comido chocolate e não tenha passado mal, isso não significa que alguma reação na próxima vez não irá acontecer. Ou seja, todo  cuidado é pouco para proteger nossos melhores amigos! 

Afinal, enquanto os cães podem ser atraídos pelo cheiro doce do chocolate, os gatos podem ficar curiosos com as embalagens coloridas dos bombons. Então, é importante que o cuidado seja redobrado e que os doces sejam guardados longe do alcance deles.

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 2 tipos de vacina que seu pet precisa tomar

Saiba mais como proteger a saúde e o bem-estar do seu melhor amigo

Você já ouviu falar do JULHO DOURADO? É uma campanha que foi criada para conscientizar a população sobre a importância da vacinação de cães e gatos e a prevenção de zoonoses.

As imunizações são essenciais para garantir proteção e uma vida saudável ao animal, protegendo-os de doenças graves que podem até levar o pet à morte, como cinomose, parvovirose, leptospirose e raiva. 

Então, esse é o primeiro tipo de vacina que o seu pet deve tomar, tanto na infância como as doses de reforço anuais, sempre de acordo com a recomendação do seu veterinário. Isso pode salvar a vida do seu melhor amigo, fique atento!

Além disso, o que pouca gente sabe é que existe também outro tipo de prevenção, a “vacina comportamental”, importante para a saúde, qualidade de vida e bem-estar do peludo por toda a vida.

Até os 3 meses de vida dos cães e 2 meses de vida dos gatos é a fase que chamamos de socialização primária, em que o cérebro deles está aberto a conhecer os diversos estímulos a que serão submetidos durante toda a sua vida, como outros animais, barulhos, manipulações e locais diferentes.

Por isso, é importante que o pet seja apresentado da forma correta a vários tipos de experiências para que não tenha problemas sérios de comportamento no futuro, como medo excessivo e agressividade.

Então conte com nossos educadores para ajudar com a vacina comportamental do seu melhor amigo.

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Mito ou verdade: gatos podem ser adestrados?

Venha descobrir mais sobre o que os felinos podem aprender

VERDADE! Os gatos podem, sim, ser adestrados!

Muita gente acha que apenas os cachorros podem e devem ser educados, mas o nosso método Adestramento Inteligente pode beneficiar muito os gatinhos também. Afinal, educar um animal é muito mais do que ensinar comandos!

Com um pouco de paciência e dedicação, é possível ensinar muitas coisas aos felinos, como: regras e limites da casa (como a não subir no fogão, por exemplo); o local certo para arranhar; formas de explorar o ambiente e brincar; aceitar bem manipulações como corte de unhas; e até obedecer ao chamado do tutor.

Além disso, o adestramento de gatos pode melhorar muito a comunicação entre o pet e sua família humana, deixá-los menos ariscos e até melhorar a convivência com outros animais da casa!

Mas para isso, é importante conhecer mais a fundo os hábitos e instintos felinos e saber a forma certa de introduzir os aprendizados. Por exemplo: como os gatos costumam comer aos poucos várias vezes ao dia na natureza, uma forma de estimulá-los é espalhar pequenas porções de ração em pontos altos da casa, como prateleiras. Dessa forma, eles podem usar seus instintos naturais de caça!

🐱Então, conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão. Somos também especializados em comportamento felino! 

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Seu pet tem medo de veterinário?

Existem várias técnicas para diminuir esse problema, confira!

O medo de veterinário é muito comum nos pets, principalmente entre os gatos. Infelizmente, o estresse e constrangimento que isso causa acaba levando muitos tutores até a desistir de levar o animal a consultas, o que pode prejudicar muito a saúde deles.

Mas existem várias técnicas para diminuir esse problema e ensinar ao peludo a aceitar melhor esse importante cuidado.

E é sobre isso que fala neste vídeo o nosso especialista Alexandre Rossi Dr Pet! O mais importante é que a clínica veterinária seja associada com emoções positivas. Ou seja, esse tipo de treino não pode começar no dia da consulta, é algo que deve ser feito no dia a dia, com uma evolução gradual.

E para isso, é importante fazer visitas ao local em dias comuns e sempre associar com muito carinho, petiscos e brincadeiras, começando ainda no caminho até lá, seja no carro ou na rua.

👇Quer saber mais formas de ter um pet comportado e que saiba lidar com vários tipos de situações? Conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão, equipe do Dr Pet! Acesse nosso site: caocidadao.com.br (link na bio)

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Como deve ser o arranhador para o gato?

Os arranhadores são um dos principais itens de casa com gatos. Afinal, a arranhadura faz parte do comportamento natural dos felinos e, portanto, é preciso direcioná-la para longe dos móveis.Mas você sabe como deve ser um arranhador para realmente agradar os gatinhos e manter a mobília a salvo? Confira a seguir algumas dicas:

➡️ O arranhador deve ser alto o suficiente (no mínimo 1m!) para o gato se alongar inteiro enquanto arranha

➡️ O ideal é posicioná-los em cantos e quinas de cômodos, perto de móveis que podem ser destruídos

➡️ O melhor material é corda de sisal. Feltro e papelão também funcionam bem, mas duram menos

➡️ Varinhas e catnip podem ajudar a atrair a atenção dos bichanos para os arranhadores

O que pode tornar o seu cachorro agressivo

Photo credit: Mr. Dtb / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Mr. Dtb / Foter / CC BY-SA

Por Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal. 

É muito comum que as pessoas tenham ideias erradas a respeito do que torna um cachorro agressivo. Por exemplo, algumas acreditam que determinadas raças são muito dóceis e nunca se tornam agressivas ou que cães tratados só com amor e carinho jamais morderão ou atacarão alguém da família. Mas isso não é verdade.

Muitos motivos podem estimular um comportamento agressivo nos animais. Para conseguir evitar que isso aconteça, é importante conhecer essas causas. Neste artigo, iremos te explicar como surge um comportamento agressivo e o que pode desencadeá-lo.

Afinal, de onde vem a agressividade canina?

Para a maioria das espécies, na natureza, a agressividade é um comportamento fundamental para sua sobrevivência. É por meio dela que os animais defendem seu território, seus parceiros sexuais, filhotes, comida e até mesmo sua posição hierárquica dentro do grupo.

Em alguns bichos, o comportamento agressivo é inato e pode aflorar somente em algumas situações ou fases da vida. Esse é o caso dos cães, principalmente dos machos.

Principais motivos que tornam um cachorro agressivo

Raça e linhagem

No imaginário popular, existe a crença de que algumas raças de cães são totalmente dóceis e outras são muito agressivas. Porém, essa classificação é muito simplista.

Não se pode afirmar que existam raças caninas que não possuam um único indivíduo agressivo. Esse engano faz com que muitas pessoas se surpreendam quando se deparam com um Golden Retriever ou um Labrador bravo.

É claro que algumas raças são, em média, mais agressivas ou dóceis que outras. Por exemplo, é mais comum Rottweilers serem mais agressivos que Beagles. Entretanto, há muitos Rottweilers mais dóceis do que alguns Beagles. O que acontece é que devemos evitar generalizações em relação à raças e nos atentar aos indivíduos.

Outro fator que colabora para verificar se cães têm mais tendência a serem dóceis ou agressivos são as diferentes linhagens de uma mesma raça. Existem linhagens que apresentam indivíduos mais tranquilos ou bravos do que a média geral de determinada raça.

Por isso, ao tentar prever o comportamento futuro do filhote, pode ser mais importante conhecer o comportamento típico da sua linhagem do que da sua raça.

Influência da criação

O modo como lidamos com o cão influencia muito o comportamento dele. A boa educação pode controlar a tendência à agressividade maior e, por outro lado, a má educação pode tornar perigoso um cão pouco agressivo. Mas, de fato, é muito mais fácil e garantido educar para ser manso e confiável um cão que tem tendência a ser dócil.

Amor e carinho não bastam

É comum ouvirmos relato de tutores de animais que dizem sempre ter feito tudo que o cão queria, nunca ter lhe deixado faltar amor e nem carinho, e que não entendem por que o cachorro ataca as pessoas da casa. Mas, para controlar a agressividade dos nossos cães e evitar acidentes, muitas vezes graves, devemos estar cientes de que a educação correta envolve muito mais do que amor e carinho.

Tipos de agressividade

Podemos dividir o comportamento agressivo em classes, para melhor entendê-lo e controlá-lo. Independentemente dos critérios adotados, mais complexos ou mais simples, em geral as classificações se assemelham.

Agressividade territorial

Normalmente, um cão fica mais agressivo no território dele, para defendê-lo. Muitos cães aceitam um outro cão quando estão em espaço neutro, mas passam a atacá-lo se ele entrar no território deles ou ameaçar entrar.

Agressividade possessiva

Manifesta-se quando alguém se aproxima de um objeto, de um animal ou de uma pessoa de quem o cão tem “ciúmes”. Ocorre, por exemplo, quando ele está com algo que considera valioso, como um osso com pedaços de carne. Acontece também quando uma visita abraça ou cumprimenta o dono do cão.

Agressividade por medo ou dor

Às vezes, para se defender, o cão acuado pode atacar o agressor. Ou, ameaçá-lo mostrando os dentes e rosnando, para evitar que chegue perto demais. Um cão com dor, por medo de que um outro bicho ou uma pessoa se aproveite dessa vulnerabilidade, tende a ser agressivo. Esse é o principal motivo que leva cães atropelados a atacar a pessoa que tenta socorrê-los.

Agressividade por dominância

Serve para mostrar quem manda. Costuma acontecer quando é questionada ou contrariada a dominância de um cão que se considera líder do grupo.

Está com dificuldades para entender ou controlar o comportamento de seu animal de estimação? Agende uma visita gratuita com a equipe da Cão Cidadão e conheça nosso método de adestramento inteligente.

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