Acostume seu gato com a coleira

Photo credit: eirikso / Foter / CC BY-SA
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A coleira, acessório mais frequentemente visto em cães, também pode ser usada em gatos. Você sabia disso? No início, pode até parecer estranho, mas com paciência e carinho, você poderá ensinar o bichano a usá-la também.

Hoje, existem diversos modelos de coleiras para gatos no mercado. Para passeios, as mais recomendadas são as peitorais ou as que possuem formato de colete, porque são mais seguras e confortáveis para esse tipo de atividade. A coleira de pescoço deve ser usada junto com a medalhinha de identificação.

Você pode treinar seu gatinho e acostumá-lo a usar o acessório. “Para isso, cada etapa deve ser seguida de forma gradual, até que ele esteja muito à vontade com a situação. Repita várias vezes o treinamento e sempre recompense o gatinho com um petisco que ele goste muito a cada progresso, mas sem jamais forçá-lo a fazer algo que ele não queira. Se ele mostrar algum desconforto, pare o treino e recomece em outro momento”, diz Thais Oliveira, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Passo a passo

Primeiro, você deve habituar seu gatinho à manipulação, para assim fazer com que ele aceite colocar a coleira. Por exemplo, antes de fechar o acessório, deixe-o apenas colocar e tirar a cabeça várias vezes, e recompense.

Depois, coloque a coleira inteira e o alimente ou brinque, para que o animal comece a associar a coleira a coisas boas. Feito isso, o treino de passeio com a guia deve ser feito inicialmente dentro de casa.

Mesmo após ter seguido esses passos, pode ser que o gato não se adapte ao treino ou ao hábito de passear de coleira. Se o animal for muito medroso ou arisco, ele pode não gostar do passeio na rua devido à quantidade de estímulos, o que pode deixá-lo ainda mais estressado. Nesse caso, fazer muito enriquecimento em casa pode ser a melhor opção para ele.

No entanto, com paciência, você pode e deve ir acostumando ele a situações diferentes. No começo, você pode mantê-lo dentro de uma caixa de transporte, para ele se sentir mais seguro, em um local mais calmo, sempre recompensando.

Como fazer seu gato gostar de tomar banho

Photo credit: patchattack / Foter / CC BY-SA
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Dar banho é uma tarefa muito importante para a saúde e o bem-estar do seu gatinho. Porém, muitas vezes, esse momento pode se tornar muito difícil, dependendo da resistência que ele tiver à água.

Muitas pessoas acham que o gato não precisa tomar banho porque eles geralmente “cuidam” da própria higiene, mas é importante que eles mantenham uma rotina de cuidados e banhos, sim. Por isso, o ideal é ambientá-lo desde filhote a essa situação.

Saiba como fazer com que a hora do banho seja mais um momento divertido na rotina do seu bichano.

Sem pressa!

Primeiramente, você não deve dar banho no gato se estiver com pressa. Esse é um momento muito especial, que exigirá atenção e cuidados.

É muito importante também que você se organize: no dia anterior, se possível, escove o animal, para que ele não solte muito pelo no momento do banho.

Outra dica é associar o banho a uma situação agradável. Nunca obrigue o bichano a tomar banho ou force uma situação. Isso só piorará o medo dele.

O recomendado também é não colocá-lo logo de cara em uma banheira cheia de água e tentar secá-lo com o secador, pois essas ações podem assustá-lo. Vá com calma, respeitando o limite dele.

Deixe tudo o que você for usar separado, como toalha, shampoo, produtos etc. Apresente ao bichinho tudo que envolverá o momento do banho, lembrando que você sempre deve utilizar produtos recomendados pelo médico veterinário.

Hora do banho

Prepare uma bacia com uma borracha de EVA no fundo, para evitar que ele escorregue. Não deixe o recipiente muito cheio e preste atenção na temperatura da água.

Proteja o ouvido dele com um chumaço de algodão, e tome cuidado com os olhos e o nariz, pois você nunca deve jogar água diretamente nesses locais.

Os primeiros banhos devem ser dados em etapas: comece molhando só as patinhas, depois vá jogando água no restante do corpo dele.

Deixe o bichano sentir o cheiro dos produtos que você usará. Durante esse tempo, ofereça um petisco, brinque com ele, faça carinho e fale em um tom de voz suave.

Secador

Ao usar o secador, tome cuidado para ambientar o gato ao objeto com calma. Como o aparelho faz muito barulho, o bichano poderá ficar assustado no início, se não for bem habituado a ele.

Primeiro, ligue o secador distante do animal, para acostumá-lo com o barulho. Nas primeiras vezes, você pode fazer isso em outro cômodo da casa e, depois, trazer o objeto para mais próximo dele.

Deixe o secador na potência mínima e, aos poucos, direcione o jato de ar na direção do gato, ainda mantendo uma distância para não assustá-lo.

Tente secá-lo e, se ele não ficar muito arisco, continue o procedimento. Nunca continue fazendo isso se ele apresentar qualquer reação de repulsa. Não se esqueça de elogiá-lo e recompensá-lo em cada avanço apresentado!

É necessário?

Algumas raças, como o gato Persa, têm dificuldades em se limpar, porém, é importante lembrar que o banho é algo que é feito para agradar os donos, pois os gatos não precisam desse ritual.

Existem muitas pessoas que evitam dar banho em seus gatos e muitos veterinários recomendam aos tutores que não deem banho nos gatos a não ser que o bichano tenha algum problema de pele ou algo do tipo, inclusive, o banho pode aumentar os riscos do seu gatinho desenvolver algum problema de pele.

Além disso, devemos tomar muito cuidado com os produtos utilizados, pois o shampoo pode alterar a proteção natural da pele do gato e isso pode ser prejudicial para a saúde do seu bichinho.

Uma boa dica é deixar os banhos para momentos em que o animal esteja com dificuldades em se limpar sozinho: quando se sujar de graxa ou algum produto que seja prejudicial para sua saúde e difícil de ser removido dos pelos.

No mais, lembre-se: o banho deve ser agradável para o animal, mas não é algo extremamente necessário.

Latido em excesso: como minimizar esse comportamento

latido O seu cachorro late demais? Além de você estar incomodado com esse comportamento, os vizinhos já começaram a reclamar?

É importante compreender que o latido é uma forma de comunicação comum e natural para os cães, e pode ser motivado por algumas razões: pode ser uma demonstração de agressividade ou ansiedade, um alerta sobre algum estímulo externo, entre outros.

É necessário ficar atento, no entanto, quando os latidos se tornam excessivos, pois eles podem ser prejudiciais, inclusive, para o animal.

Como agir?

Não quero ficar sozinho!
A ansiedade de separação apresenta alguns sintomas muito comuns, entre eles, o latido em excesso, além de desenvolver outros comportamentos compulsivos, que acabam dificultando a convivência entre pet e dono. É possível ajudar o animal a ficar mais tranquilo durante a sua ausência, por meio do adestramento.

O adestramento, nestes casos, será focado em treinos para modificação comportamental global, que envolve treinamento do cão com foco em estimular sua independência, manejo do ambiente (com enriquecimento ambiental, por exemplo) e manejo da rotina (com aumento de atividades físicas, dentre outras). Confira aqui o texto que preparamos sobre esse tema.

Ociosidade

Animais que latem por ócio ou falta de atividades adequadas normalmente têm excesso de energia acumulada. Que tal enriquecer o ambiente do bichinho, com brinquedos e brincadeiras? Você pode oferecer a ele ossos, bolas, cordas, caixas de papelão para serem destruídas, garrafas pet recheadas com ração, entre outros. Use a imaginação! Além de fazer bem para o físico, o enriquecimento ambiental contribui para a saúde mental do pet.

Alvo
Quando os latidos excessivos são direcionados para algum estímulo – som, pessoas e objetos -, o treino deve ser feito para associar o estímulo a algo positivo e um comportamento calmo.

Precisando de ajuda? Agende uma visita de um especialista!

Leia mais sobre latido em excesso clicando em Dicas.

Como acostumar o gato a usar a caixa de areia

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Photo credit: sabianmaggy / Foter / CC BY

Gatos são animais muito higiênicos e aprendem muito fácil onde devem fazer as suas necessidades, porém, existem alguns bichanos que não sabem utilizar a caixa de areia. Mas, não se preocupe: com muita paciência e calma é possível ensiná-lo!

Segundo o especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, o ideal é sempre ter uma caixa higiênica a mais do que o número de gatos que você possui em casa. Por exemplo, se você tem dois gatos, o ambiente deverá ter três caixas, e assim por diante.

Confira o vídeo com algumas dicas do especialista:

Dicas

Banheiro ideal

Existem vários modelos de caixas e substratos em pet shops, próprios para o gato depositar as necessidades e enterrá-las. O ideal é ir descobrindo de quais o seu gato gosta mais. Teste diferentes caixas e substratos, bem como os possíveis locais de colocação das caixas.

Quantidade

Ofereça sempre uma caixa a mais do que o número de gatos que você tenha em casa.

Posição

As caixas devem ser colocadas nos lugares onde o gato se sinta mais à vontade. Evite posicioná-las perto de lugares onde ele bebe água ou come.

Limpeza

Mantenha também as caixas sempre limpas! Alguns gatos acabam segurando as necessidades até que alguém as limpe, o que não é bom para a saúde dele.

Confira mais informações e orientações sobre gatos na nossa página de Dicas.

Comportamento felino: agressividade

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Por Malu Araújo, adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão.

A agressividade em gatos pode ser direcionada para pessoas ou outros animais e, para melhorar esse comportamento, o primeiro passo é identificar qual é o tipo de agressividade que o pet está manifestando.

A agressividade por medo acontece quando ele, de alguma forma, sente-se ameaçado. O gato que se sente acuado, sem rota de fuga, pode atacar. Se ele não fica à vontade com a presença de visitas, evite que pessoas se aproximem do esconderijo que ele escolheu. Deixe-o à vontade para sair se estiver mais tranquilo e associe a presença dessas visitas a algo muito agradável – você pode oferecer a ele ração úmida, por exemplo.

Agressividade territorial está presente no comportamento dos gatos. A presença de outro felino na casa pode desencadear esse tipo de comportamento, então, a apresentação deles deve ser feita de forma gradual e correta. Se necessário, procure auxílio de um profissional de adestramento. Quando tiver mais de um gato, disponibilize outra caixa de areia, mais potes de água e de comida, evitando as brigas por disputas desses objetos.

Já pela agressividade lúdica, alguns gatos podem “atacar” pernas, pés e mãos como se estivessem caçando. Se for o caso do gato que você tem em casa, evite brincar com ele permitindo mordiscadas nas mãos. Ofereça atividades e brincadeiras com objetos adequados para suprir esse instinto de caça.

Fonte: PetShop Magazine.

Gato preto: vencendo o preconceito

Photo credit: aturkus / Foter / CC BY
Photo credit: aturkus / Foter / CC BY

Quem foi que disse que gato preto dá azar? Não deixe que superstições, como as relacionadas à sexta-feira 13, possam influenciar o seu modo de pensar.

O mito do gato preto surgiu de uma crença muito antiga, que vem da época da Inquisição. Como muitos sabem, os gatos ficam mais ativos à noite e, como nesse período não existia iluminação nas ruas, todos os gatos vistos à noite eram considerados da cor preta.

“Nessa época, as mulheres que eram consideradas bruxas e, portanto, perseguidas pela Inquisição, acabavam saindo de suas casas também durante a noite, quando a probabilidade de serem capturadas era menor. Sendo assim, os gatos passaram a ser associados com essas pessoas e a ligação deles com o azar pode ter surgido desse mito”, explica Laraue Motta, adestradora da equipe Cão Cidadão.

Superstições e os dias atuais

Hoje, ainda é comum encontrar pessoas que dizem não gostar dos gatos pretos, simplesmente por conta de sua pelagem. Isso mostra o quanto o preconceito com o bichano é grande e é baseado em uma crença que, muitas vezes, as pessoas não sabem nem de onde surgiu, mas nutrem a teoria do azar porque isso já virou uma questão de senso comum do dia a dia.

“A melhor forma de reduzir o preconceito é conscientizando as pessoas de que os gatos pretos não têm absolutamente nenhuma diferença dos outros gatos, e que acreditar que eles dão azar é algo completamente fora da realidade do mundo atual”, reforça Laraue. “Animais inocentes sofrem com as consequências de um mito antigo e sem fundamento concreto algum, e que, muitas vezes, infelizmente, ainda é alimentado por programas de televisão ou matérias de revistas, que são veículos de comunicação formadores de opinião”, completa.

Adoção

O mito sobre o gato preto exerce influência não somente nas datas próximas às sextas-feiras 13. “Existe um grande número de gatos pretos que aguardam adoção, muitas vezes, por anos. Têm alguns que nunca recebem a chance de terem um lar só porque são pretos”, conta a adestradora. “Os gatos pretos são lindos, eles são minipanteras! Muitas vezes, eles compensam os mitos sendo supercarinhosos e fiéis aos seus tutores”.

Brinquedos para gatos

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Photo credit: rainy city / Foter / CC BY-ND

Os bichanos, assim como os cães, também precisam brincar! Existem hoje no mercado, à disposição dos donos, muitas opções de brinquedos para gatos, porém, é possível criar em casa algo bastante divertido para eles.

Penduricalhos para caçar

Como a diversão predileta dos felinos é caçar, eles vão adorar essa brincadeira! Confira aqui algumas dicas de como preparar um penduricalho para o seu felino.

Arranhador divertido

Os gatos adoram arranhar os móveis, objetos e tudo o que encontram pela frente, não é mesmo? Por isso, o arranhador divertido é ótimo para que ele afie as unhas. Veja aqui o passo a passo.

João-bobo para gatos

Com esse brinquedo, a diversão dele está garantida. Seu gato vai passar horas e horas tentando pegar o pompom e virando a vareta de um lado para o outro. Saiba como fazer esse brinquedinho.

Com esses brinquedos, você conseguirá entreter o seu gato por muito tempo, além de incentivar a criatividade e a curiosidade dele!

Tem um gato idoso? Conheça os cuidados recomendados para o seu bichano

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Photo credit: Maarten Takens / Foter / CC BY-SA

Eles brincam, pulam e sobem nos lugares mais inusitados. Porém, com o passar dos anos, os gatos passam por mudanças comportamentais e fisiológicas, o que requer muita atenção dos donos para que eles vivam felizes e saudáveis.

Comportamento 

Na parte comportamental, a partir dos 12 anos, já podem ser notadas alterações no modo de agir do gatinho. Muitas vezes, os bichanos idosos se tornam ainda mais seletivos com a alimentação. Uma dica interessante é aquecer um pouco de ração úmida para torná-la mais atrativa pelo aroma.

Alterações fisiológicas

Nessa fase, o gato pode se tornar também menos ativo do que o normal, com menos habilidade para escalar e subir em lugares altos. Sendo assim, é preciso verificar o local que ele gosta de ficar  e,  se for alto, permitir que o acesso a ele seja fácil, colocando rampas ou prateleiras.

Como todo amante de gato sabe, eles são sensíveis a mudanças no ambiente e na rotina, e essa característica pode se tornar ainda mais evidente durante a velhice. Procure, então, evitar alterações bruscas, mesmo que isso signifique uma simples mudança de um objeto do lugar. Se for absolutamente necessária, o ideal é fazer a modificação com o gato em um ambiente separado.

Retribua toda a alegria e os bons momentos ao lado dele com o essencial: carinho e cuidado!

Adestramento não funciona apenas com cães e gatos

Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA
Photo credit: Kabir Bakie / Foter / CC BY-SA

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão

Muitas pessoas, hoje, têm outros pets em casa e não imaginam que é possível também ensiná-los. Eles podem aprender desde o local correto das necessidades até comandos, como o “sentar” e o “ficar”.

Aves, roedores, répteis, peixes e animais exóticos estão convivendo com as famílias e também podem ter uma proximidade maior na rotina, participando de algumas atividades quando os donos têm controle e confiança no comportamento desses pets.

O treinamento funciona da mesma maneira com que fazemos com os cães ou gatos: utilizamos o reforço positivo, respeitando as necessidades de cada espécie. Então, quando usar um petisco, ele deve ser apropriado para a espécie. Fale sempre com o médico-veterinário, para saber o que pode ser oferecido ou não. Também utilizamos o clicker, que é um aparelhinho que faz um barulho característico e serve para marcar o comportamento.

Animais que vivem em zoológicos e que estão em alguma entidade de proteção também podem ser adestrados, para facilitar o acesso aos recintos e à manipulação segura deles – mas, principalmente, para melhorar a qualidade de vida em um ambiente controlado. Essas são algumas das coisas que o adestramento pode ajudar!

O mais importante em treinar outras espécies é entender e adaptar o treino, respeitando suas limitações, horários e costumes.

Gostaria de treinar seu pet, mas não sabe como? Então, busque um adestrador. Ele poderá te orientar e ajudar!

Fonte: PetShop Magazine

Comportamento: gatos são sempre ariscos?

Photo credit: frankieleon / Foter / CC BY
Photo credit: frankieleon / Foter / CC BY

Por Malu Araújo, adestradora da Cão Cidadão.

Eles gostam, sim, de carinho e de contato com as pessoas – claro que alguns podem ser mais reservados, e a maioria deles se torna arredia quando sente algum tipo de perigo, mas essa não é uma característica de todos os gatos.

Assim como os cães, os gatos também têm uma fase de socialização, que dura até mais ou menos a 16º semana. Nessa etapa, o gatinho precisa ser apresentado aos estímulos e pessoas. Tudo com muita calma, cuidado e sempre associando com coisas boas, como petiscos e carinho.

Se o seu gatinho já chegou a casa mais reservado, tenha paciência e vá o acostumando, aos poucos, com pessoas e situações, de uma maneira agradável. Não o obrigue a enfrentar o que ele tem medo. Gatos aprendem em qualquer idade, mas é preciso ir com cuidado, para não assustar e intensificar o medo.

Algumas coisas podem ajudar neste processo. O feromônio, por exemplo, é uma ferramenta que auxilia muito, tanto na socialização, quanto nos casos do gatinho já ser mais receoso.

A ajuda de um adestrador também é muito bem-vinda, para tirar as dúvidas e orientar sobre o que deve ser feito.

Fonte: PetShop Magazine

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