Categoria: Problemas Comuns

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As 3 estratégias que vão fazer seu pet parar de comer cocô

Aprenda as principais técnicas do Dr Pet para lidar com esse problema

A coprofagia, ou seja, o ato de comer cocô, é um problema que costuma incomodar (e envergonhar) bastante os tutores.

Embora seja um comportamento comum entre os cães e necessário para vários animais (como os coelhos), existem, sim, algumas formas de reduzir o hábito e, em alguns casos, eliminá-lo. 

Neste vídeo, o nosso especialista Alexandre Rossi, o Dr Pet, aponta as 3 principais estratégias para lidar com a coprofagia. 

Lembrando que cada animal é único, e o que funciona com um pet, pode não funcionar com o outro. Ou seja, muitas vezes a ajuda de um profissional de comportamento animal faz toda a diferença!

👇 Por isso, conte com a ajuda dos educadores da Cão Cidadão, a equipe do Dr Pet! Acesse nosso site: www.caocidadao.com.br

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O apetite do seu pet pode ajudá-lo a ficar bem quando estiver sozinho

A Ansiedade de Separação é o sofrimento dos pets ao serem deixados sozinhos em casa ou às vezes até num cômodo.

O problema é um dos mais relatados pelos tutores de cães que, além de se preocuparem com as reclamações dos vizinhos por causa de choros, uivos e latidos, sofrem também ao imaginar a angústia dos pets.

Por isso, neste vídeo, o nosso especialista Alexandre Rossi @alexandrerossi_oficial, ensina uma das estratégias que mais funcionam nesses casos: espalhar comida pela casa antes de sair ou oferecer um brinquedo recheado com algo gostoso.

Mas para isso, é essencial que o peludo tenha um bom apetite e interesse no petisco em questão, como o Dr Pet explica. Algo que dificilmente será possível se você deixar a comida à vontade e não cuidar do peso do seu melhor amigo!

👇 Quer saber mais formas do seu peludo ficar tranquilo quando ficar sozinho em casa? Conte com a ajuda dos educadores da equipe do Dr Pet! Acesse nosso site e agende UMA PRIMEIRA AULA GRATUITA: caocidadao.com.br (link na bio)

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Casa com cão e gato: é possível?

Saiba o que é mais importante para essa relação dar certo.

Mais uma semana começando e, hoje, nós queremos saber: você tem ou gostaria de ter mais de uma espécie convivendo tranquilamente na sua casa?

Muita gente acredita que cães e gatos não podem se dar bem, mas a verdade é que esses pets podem até mesmo ser melhores amigos, contanto que sejam bem socializados e treinados.

Além disso, ainda que os animais sejam amados igualmente, é essencial lembrar das diferenças naturais de cada espécie e se dedicar a suprir as necessidades individuais de cada um. Afinal, uma casa multiespécie demanda muitos desafios!

Mas calma: com um pouco de dedicação e paciência, é possível oferecer qualidade de vida a todos e, assim, aproveitar todos os benefícios dessa relação tão incrível!

Por isso, não deixe de acompanhar nossas dicas por aqui e contar com a ajuda de um profissional da nossa equipe.

A Cão Cidadão deseja a todos uma excelente semana.

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Seu pet late no passeio? A Cão Cidadão pode te ajudar nisso!

Entenda como nossos treinos podem transformar o comportamento do seu cão na rua durante o passeio

Latidos e agressividade no passeio são um problema cada vez mais comum entre os cães, sejam direcionados para pessoas, carros / motos ou outros animais.

Isso acontece geralmente quando os tutores não têm o controle dos seus pets na rua, que por sua vez acabam se colocando numa posição de defesa para “proteger” o grupo. 

Infelizmente, isso gera uma situação muito estressante e constrangedora para todos, o que pode acabar até diminuindo ou extinguindo os passeios da rotina do cão, prejudicando, assim, a sua qualidade de vida.

Mas, existem várias estratégias para mudar esse comportamento do pet, começando por escolher a coleira certa, depois treinar o passeio dentro de casa, entender a melhor forma de chamar a atenção do animal na rua e também como associar os estímulos que causam o latido com algo positivo, como comida.

Tudo isso faz parte dos protocolos de treinos da Cão Cidadão para lidar com esse problema, junto com a expertise e sensibilidade dos nossos educadores para saber o momento certo de avançar em cada etapa, de acordo com as características individuais de cada animal e família.

➡️Então, não deixe pra depois! Agende uma primeira AULA GRATUITA com um de nossos adestradores e veja como podemos te ajudar a ter um pet muito mais educado e feliz. O link para agendamento está na bio.

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Você sabia? A alimentação pode ajudar a educar seu pet!  

Entenda como os alimentos podem influenciar no comportamento do seu amigão

Hoje, 31 de agosto, é o Dia do Nutricionista, profissional que estuda sobre os alimentos e a melhor forma de contribuírem para a saúde como um todo. E isso também vale para os pets, pois existem veterinários especializados em nutrição que cuidam da alimentação dos animais.

Mas você sabia que, além dos benefícios para a saúde, a alimentação dos pets pode ter um grande papel em sua educação?

Isso mesmo! A alimentação é uma grande aliada do nosso método Adestramento Inteligente, criado pelo especialista Alexandre Rossi, o Dr Pet. Como os alimentos atraem naturalmente a atenção dos pets, são uma ótima opção para recompensá-los por bons comportamentos e também para induzir novos comandos.

Mas, para que os peludos tenham um bom apetite e, de fato, valorizem a recompensa (até mesmo a ração!), eles precisam estar no score corporal ideal, ou seja, na forma física adequada. Além disso, os petiscos não podem ultrapassar os 10% de calorias diárias que o animal deve ingerir para não desbalancear a dieta.

Ou seja, cuidar do jeito certo da alimentação do seu melhor amigo afeta diretamente a sua saúde e também o seu comportamento!

➡️Gostou das dicas? Se quiser saber mais como usar a alimentação para ter um pet educado como a @estopinharossi, o Dr Pet tem um curso sobre o assunto em parceria com o Dr. Márcio Brunetto, veterinário especialista em nutrição. O link está na bio!

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Seu cão late no passeio?

Veja como como a Cão Cidadão pode te ajudar a reduzir o problema                     

Os latidos no passeio são um problema muito comum entre os cães e costumam incomodar bastante os tutores. Mas, calma, existem vários treinos e estratégias para lidar com esse problema e mudar a forma do cão agir nos passeios!

Neste vídeo, vocês podem ver a transformação do Téo (de @anastervid), aluno do nosso educador @danielvale_adestrador, que atende em Campinas/SP. Antes, o pet latia muito no passeio quando via outros cachorros, chegava a arrastar quem o guiava.

Durante o treinamento, o Téo foi aprendendo a focar mais na tutora, que passou a saber identificar os gatilhos do latido e atrair a atenção dele na hora certa, com comida. Além disso, foram introduzidos comandos como “senta”, “fica” e “não”, para aumentar o controle sobre ele. Para isso, o treino começou dentro de casa e depois evoluiu para a rua.

O resultado foi que o Téo passou a aproveitar muito mais o passeio, sem latir ou se exaltar, mas também sem deixar de ser natural e se interessar por outros cães. Dessa forma, a frequência de passeios em sua rotina aumentou e sua qualidade de vida também. 

Parabéns, Téo e família!

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Seu cão é muito medroso? Veja 3 dicas para ajudá-lo a ser mais confiante

Algumas mudanças simples no dia a dia podem dar mais segurança ao pet medroso

A maioria dos cães apresenta medo ou insegurança de algumas coisas específicas, como fogos de artifício ou vassouras. Mas, existem pets que parecem ter medo de tudo e vivem acuados.

Se esse é o caso do seu cachorro, confira a seguir 3 dicas simples:

1) Como para os humanos, a endorfina também traz uma sensação de bem-estar aos animais. Por isso, aumente a quantidade de atividades no dia a dia do pet, tanto físicas (passeios e brincadeiras mais agitadas, por exemplo) como mentais (treino de comandos, caça ao tesouro…).

2) Ensine comandos úteis que melhorem a comunicação entre você e o pet e ajudem a estabelecer as regras e limites da casa, como: “senta”, “deita”, “fica”, “vem”, “não”, “espera”, “desce”… Quando o cão sabe o que esperar das situações e entende que o tutor está no controle, ele tende a ficar mais relaxado.

3) Enriqueça o ambiente com itens que estimulem os comportamentos naturais do peludo e o deixem menos estressado, como brinquedos de nylon duro para roer, papelão ou bichinho de pelúcia para serem destruídos, brinquedos que soltam petisco para incentivar a “caça”…  

E uma dica extra: tente identificar os principais gatilhos que causam medo no seu pet para dessensibilizá-los, ou seja, apresentá-los primeiramente em menor intensidade e associados com algo gostoso para ele se acostumar aos poucos. Para isso, conte com a ajuda de um educador da Cão Cidadão, equipe do Dr Pet.

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Cão adulto aprende a fazer xixi no lugar certo?

Descubra se a idade do pet influencia nesse tipo de aprendizado

Sim, com o nosso método Adestramento Inteligente, baseado em reforço positivo, cães de todas as idades podem aprender a fazer xixi no lugar certo, assim como vários outros comportamentos desejados. 

Mas é importante entender que ensinar animais mais velhos pode envolver alguns desafios por causa de manias e preferências já estabelecidas. 

Nesse caso específico, podem existir locais da casa em que o pet acostumou a se aliviar e podem ter sido reforçados sem querer, então precisam ser inibidos. O cheiro do xixi também fica impregnado, atraindo ainda mais o pet, por isso, é necessário um produto específico para limpar os errados. Além disso, um animal adulto faz bem menos xixi do que um filhote, o que diminui a quantidade de vezes em que podemos recompensar os acertos, estratégia essencial nesse treino.

Ou seja, ensinar um cachorro adulto exige um pouco mais de paciência, tempo, dedicação e, por vezes, criatividade nos treinos. Mas certamente é possível e é um investimento que vale a pena, tanto para você (que terá menos trabalho na limpeza), como para o pet (que será recompensado mais vezes e não levará mais bronca). Dessa forma, a relação de vocês se transformará em uma convivência muito mais tranquila.

🐾 Quer educar seu cãozinho para acertar o xixi e nunca mais se preocupar com isso? Agende uma PRIMEIRA AULA GRATUITA com um educador a Cão Cidadão: www.caocidadao.com.br

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Seu cão come cocô? Veja 3 dicas pra diminuir esse hábito

Descubra as principais estratégias que usamos na Cão Cidadão para lidar com esses casos

O ato de comer cocô, que chamamos de coprofagia, é muito mais comum do que os tutores imaginam! Mas, apesar de ser um comportamento normal em várias espécies de animais, esse ato costuma envergonhar e incomodar muito os tutores.

Além disso, o comportamento também pode comprometer a relação das pessoas com os seus pets, pois, além das broncas, os tutores também acabam distanciando o animal do convívio com a família para evitar o famoso bafinho!

Para ajudar, separamos a seguir as 3 principais dicas para lidar com o problema:

1) Visite o veterinário e peça um check-up para descobrir se a coprofagia pode estar associada a algum problema de saúde, como verminoses, falta de nutrientes ou alterações gastrointestinais. Indicamos o Centro Veterinário Seres, da Petz!

2) Assim que seu pet fizer cocô, atraia-o para o outro lado e ofereça um petisco gostoso. Paralelamente, borrife um spray amargo não-tóxico (encontrado em pet shops) ou gengibre em pó no cocô.

3) Evite “disputar” o cocô. Em vez disso, recolha de forma tranquila quando o pet já tiver esquecido dele.

E uma dica extra: é importante aumentar as atividades físicas e mentais da rotina do peludo para espantar o tédio e direcionar a energia dele! Muitos cachorros comem cocô também por estarem entediados.

Lembrando que cada animal é único, e o que funciona com um pet, pode não funcionar com o outro. Por isso, muitas vezes a ajuda de um profissional de comportamento animal faz toda a diferença!

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3 dicas pro seu filhote te morder menos

Filhotinhos mordem, isso é fato! Mas é possível direcionar o comportamento e ter uma melhor relação com seu pet[

“Eu amo muito meu filhotinho, mas ele morde muito minhas mãos, pés, barras de calças…” 

Se identificou? Essa é uma reclamação comum de quem tem um filhote em casa! E existem vários motivos que levam a esse comportamento, como o fato de estarem na fase de descobrir o mundo; terem grande energia; os dentes estarem nascendo (pois isso causa coceira na gengiva); e também porque nossas mãos contêm algo que eles gostam muito: o nosso cheiro!

Por isso, separamos as 3 principais dicas para amenizar o problema:

1) Disponibilize brinquedos específicos para mordidas (nylon e borracha são ótimos materiais) e incentive o pet a brincar, fazendo movimentos interessantes. Elogie e faça carinho quando ele entender!

2) Previna os acidentes e se antecipe: só comece uma interação com o pet segurando um brinquedo na mão. Para ajudar, deixe um brinquedo posicionado perto de onde o pet mais fica pra você acessar rapidamente (em cima de um móvel ao lado da caminha dele, por exemplo).

3) Interrompa imediatamente a brincadeira se o peludo começar a direcionar as mordidas para você. Diga “não” se quiser, levante e se afaste um pouco. Espere ele se acalmar, e se aproxime novamente com o brinquedo na mão para outra tentativa.

E uma dica extra: se possível, ensine comandos básicos, como “senta”, “deita”, “fica”, “não”, “pata” e “vem” para o seu filhote aprender a se comportar e a se comunicar de outra forma com você.

➡ E conte com a equipe da Cão Cidadão para ajudar nessa fase tão gostosa e, ao mesmo tempo, desafiadora!

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