
Dessa vez, Alexandre vai ajudar o cãozinho Boris, um Dachshund de 12 anos, que há 8 anos não passeia. O pet demonstra agressividade quando os donos tentam colocar a coleira ou pegá-lo no colo.
Confira! O programa vai ao ar às 15h.

Dessa vez, Alexandre vai ajudar o cãozinho Boris, um Dachshund de 12 anos, que há 8 anos não passeia. O pet demonstra agressividade quando os donos tentam colocar a coleira ou pegá-lo no colo.
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O “não” deve ser usado para sinalizar um comportamento indesejado. Por exemplo, o seu pet pega o chinelo e sai correndo pela casa. Se você for atrás dele, dando broncas, na tentativa de coibir o comportamento, o efeito pode ser o contrário. O cão, ao sentir que, com a atitude errada, ganhou atenção, pode fazer a ação mais e mais vezes.
Nesse caso, o correto seria falar “não” antes de o cachorro pegar o chinelo. Procure, também, não usar o nome do animal junto com o “não”.
Confira mais dicas em artigos.
Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora da Cão Cidadão.
Quem nunca ouviu o velho ditado “brigam como cão e gato…”? Pois é, apesar do ainda tão corrente mito de que o cão e o gato não podem se dar bem, uma convivência harmoniosa é possível, sim! As duas espécies podem se tornar bons amigos!
Uma boa dica para que essa se torne uma realidade fácil de ser alcançada, em qualquer época da vida do cão ou do gato, é permitir que eles tenham contato com a outra espécie na fase de sociabilização primária, ou seja, quando filhotes – nos gatos, essa fase vai da 3ª a 8ª semana de vida, e nos cães, até o 85º dia de vida. Nesse período, em que todas as experiências vividas ficarão marcadas, é importante que os filhotes sejam apresentados a outras espécies, de forma positiva e sempre zelando pela segurança, para que, na fase adulta, essa eventual convivência possa se tornar algo que o cão ou gato já tenham vivenciado.
Essa é, portanto, a melhor forma de ter sucesso na aproximação entre o cão e o gato, mesmo na fase adulta: permitindo que o filhote possa ter essa experiência ainda na tenra idade! Mas, e se por acaso, quando filhote, o cão ou gato não tenha sido apresentado a algum indivíduo da outra espécie? É impossível que vivam juntos? Não, mas pode ser necessário mais tempo e paciência para que a aproximação seja feita com sucesso.
Nesse caso, o ponto mais importante a ser levado em consideração quando se quer aproximar um cão e um gato que antes não se conheciam, é tornar a experiência positiva para ambos. Um cão que nunca teve contato com felinos pode ter despertado seu instituto predatório ao se deparar com um bichano correndo à sua frente. Tal situação, certamente,
seria muito estressante para o gato.
Assim, se for o caso de introduzir um cão em uma casa que já tinha um gato, ou vice-versa, o ideal é fazer a aproximação de forma gradual, sem estresse excessivo para nenhum dos dois. Para tanto, o ideal é que o bichano seja mantido dentro de uma caixa de transporte, a qual já esteja acostumado, e o cão, contido na guia.
Utilizar petiscos que o cão e o gato gostem bastante vai ajudar nessa fase, para associação positiva da presença do outro e, também, para que seja possível perceber se algum deles está ansioso demais – a falta de interesse em algo que, normalmente, despertaria o apetite, pode indicar que o estímulo está muito alto, ou seja, a distância entre os dois deve ser aumentada.
A caixa de transporte só deve começar a ficar aberta quando ambos, cão e gato, demonstrarem já estarem habituados à presença um do outro.
Nessa fase, ainda é importante manter o cão na guia, para que seja preservada a segurança. Ambos devem ser bastante recompensados quando estiverem calmos e demonstrando tranquilidade na presença do outro.
O importante é sempre prezar pelo bem-estar de ambos e se certificar de que a situação não está estressante demais. Os dois só devem ser deixados livres para circular quando não houver sinais de estresse ou tentativas de ataques mútuos.
Esse treinamento pode demorar ou não, tudo depende das reações do gato e do cão. Não se deve hesitar em contatar um profissional especializado em comportamento animal, caso o treinamento não evolua ou algum dos dois esteja demonstrando excitação ou ansiedade excessiva.
O especialista em comportamento animal Alexandre Rossi vai palestrar para médicos ginecologistas e obstetras sobre um tema bastante importante nesta quinta, 5 de setembro: a relação entre pets e bebês. O encontro será feito estande da Bayer, durante o XVIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia, que acontece em São Paulo.
O objetivo da palestra é orientar e reforçar aos profissionais da saúde que a relação entre o pet e o bebê pode ser harmoniosa e benéfica para ambos, desde que o animalzinho de estimação seja preparado para a chegada da criança. Com algumas dicas e cuidados, é possível manter a família unida, não sendo necessário, por exemplo, procurar um novo lar para o amigo.
Neste artigo, a Cão Cidadão explica melhor essa relação entre pets e crianças. Confira!

Se você quer ensinar o mascote a fazer xixi no local correto, aprender a como evitar que ele destrua seus objetos ou mesmo minimizar os latidos excessivos, não pode perder!
Os vídeos já alcançaram, até o momento, mais de 346 mil visualizações!
Confira aqui as dicas e as utilize com o mascote. Mas, lembre-se: paciência e persistência!

De acordo com a Confederação Brasileira de Cinofilia, os ancestrais do Maltês viviam em portos e cidades marítimas centrais do Mediterrâneo, onde costumavam caçar os ratos dos armazéns dos portos e porões dos navios. Mas, com o tempo, caíram nas graças da nobreza, convivendo entre os membros da corte.
A raça é ainda considerada uma das mais antigas da Europa. Existem indícios que associam esses cãezinhos à época de Aristóteles (384- 322 A.C.). Acredita?
Sua cachorrinha fica cavando o quintal, protege alguma área ou objeto e fica pra cima e para baixo com o ursinho de pelúcia? Fique atento! Esses detalhes podem ser sintomas da gravidez psicológica.
Esse comportamento pode atingir 50% das cadelas não castradas. O animal adquire diversas alterações, como estresse, mudanças de humor e ciúme por algum filhote imaginário. O problema é gerado a partir de um “engano do organismo”. Ele acontece por alterações hormonais, capazes por si só de influenciar o comportamento e o desenvolvimento de tecidos mamários.
A gravidez psicológica costuma durar duas semanas, mas existem medicamentos que podem interromper este comportamento cessando a produção de leite e fazendo com que a cachorra volte ao normal.
Saiba mais acessando em artigos.
Ensinar o cãozinho a fazer as necessidades no local programado nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, com persistência e utilizando alguns fatores, você conseguirá mostrar ao pet o modo correto de se “aliviar”.
– Forre o lugar escolhido com jornais ou tapete higiênico.
– Coloque o tapete higiênico longe das vasilhas de água e comida, pois o cachorro evita fazer as necessidades perto de sua refeição.
– Se o cão ainda for filhote, separe em vários pontos da casa o “banheirinho”, pois ele não aguentará se segurar e fará xixi em qualquer lugar.
– Caso o cachorro erre o local demarcado, evite dar broncas. Essa atitude só irá resultar em uma associação errada e frustração do animal.
Confira todas as dicas em artigos.

Todos os sábados, palestras gratuitas, a partir das 17h, na Pet Center Marginal (SP). O especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará presente nos dias 14 e 21, quando falará sobre os temas medos e destruição, respectivamente.
Na quarta-feira, 25, a adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, Claudia Terzian, palestrará sobre medos e fobias, a partir das 19h30, em Curitiba.
Aprenda ainda mais sobre comportamento. Participe!

Os principais conceitos trabalhados são a atividade e terapia assistida por animais (A/TAA), que mostram que o simples contato com o animal já é suficiente para promover o bem-estar às pessoas.
Os benefícios da terapia assistida por animais, como a diminuição da pressão sanguínea e cardíaca, melhora do sistema imunológico, da capacidade motora e da autoestima, já foram comprovados cientificamente.
Saiba mais sobre o projeto.