Faltam poucos dias para que os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro tenham início. Muitos estão animados e ansiosos para conferir as várias modalidades, acompanhar o desempenho dos atletas e torcer pelo Brasil.
Além de emocionantes, os Jogos Olímpicos são cercados de muitas curiosidades. Como os mascotes, por exemplo. Você sabia que os animais têm destaque nas Olimpíadas há muito tempo?
Foi em 1972, nos Jogos Olímpicos de Verão em Munique, na Alemanha, que os países acataram oficialmente a ideia de ter mascote. Cada local que sediava os jogos passou a escolher um bicho para representar a sua cultura.
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A primeira mascote olímpica da história foi Waldi, um cãozinho multicolorido, inspirado na raça Dachshund, muito popular na Alemanha. A ideia surgiu de forma bem inusitada para a época: durante a festa de Natal do Comitê Olímpico dos Jogos de Verão de Munique, em 1972, os participantes receberam giz de cera e massa de modelar para dar sugestões para o mascote. Assim nasceu Waldi, que oficializou essa tradição.
Um dos mais famosos e queridos do público foi o urso Misha, dos Jogos Olímpicos de Verão de 1980, que ocorreu em Moscou, na Rússia. O bichinho foi peça-chave tanto na abertura e no encerramento do evento, quanto na divulgação e merchandising. O sucesso foi tanto que virou até desenho animado.
Ao longo dos anos, diversos animais ganharam destaques: a águia Sam, dos Jogos de Los Angeles em 1984, nos EUA, o tigre Hodori, dos Jogos em Seul, na Coreia do Sul, entre outros que marcaram a trajetória das Olimpíadas e se tornaram símbolos da cultura dos países que sediaram as competições.
Rio 2016: Jogos Olímpicos de Verão no Brasil
As mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano são Vinícius e Tom (nomeadas em homenagem ao poeta Vinicius de Moraes e ao maestro Tom Jobim).
Vinícius, o representante oficial das Olimpíadas 2016, é uma mistura de todos os bichos brasileiros. Já Tom, o representante das Paralimpíadas, é uma mistura de toda a flora do Brasil.