Por Katia de Martino, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Quem tem mais de um cão provavelmente já passou por uma situação em que, ao fazer carinho em um deles, o outro aparece, rosna e, em alguns casos, até ataca.
É comum acreditarmos que o nosso cão está com ciúmes, e até acharmos que eles estão nos dando um “prova de amor”. Na verdade, isso se chama possessividade.
O ciúme é um sentimento humano e não existe no mundo animal. O sentimento de posse dos cães pode ocorrer com pessoas, outros cães e até mesmo com objetos, como um osso, por exemplo. E como lidar com esse comportamento?
Imaginemos a seguinte cena: seu cão Totó está com você no sofá da sala e, de repente, chega a Fifi querendo interagir com vocês. Totó rosna e tenta mordê-la. Nesse momento, Totó precisa perder o que ele mais quer: o seu colo e a sua atenção. Tire-o do seu colo e coloque-o no chão.
Da próxima vez, antes do Totó rosnar, você deve agradá-lo muito quando notar que a Fifi irá se aproximar. É fundamental que ele entenda que não terá a atenção dividida, mas dobrada na presença de outro cão.
Por Malu Araújo, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Vai viajar e quer que o seu pet se divirta também? Então, tome alguns cuidados para que ele tenha uma estadia agradável! Em primeiro lugar, faça uma pesquisa sobre as opções de hotéis disponíveis: pergunte para amigos, converse com pessoas que já deixaram o animalzinho em determinados hotéis e vá visitar pessoalmente o espaço.
Ao conhecer o hotelzinho, repare na limpeza e organização do local, e em como os funcionários tratam os hóspedes. Verifique também se o seu pet vai ficar solto ou preso – e por quanto tempo, se o ambiente é todo aberto, se tem uma área fechada para os dias de chuva, se o ambiente que os animais ficam tem água disponível, enfim, analise a situação do local, para que ele também passe momentos agradáveis enquanto você estiver longe.
Um hotel responsável deve pedir a carteirinha de vacinação de todos os animais que pretendem se hospedar lá e, antes de levar o seu pet, certifique-se de que ele está usando um bom produto ectoparasita, para prevenir uma infestação de pulgas e carrapatos. Eles também precisam ser vermifugados, diminuindo, assim, os riscos de algum problema de saúde.
Alguns animais são mais sensíveis à mudanças, nesses casos, recomenda-se uma adaptação antes da viagem, para que ele se ambiente com a situação. Você pode levá-lo em um fim de semana para passar algumas horas lá e conversar com os cuidadores para saber como ele ficou.
Outros animais se adaptam bem, mas para deixar o ambiente mais familiar, levar a caminha ou caixa de transporte que o seu amigão já está habituado e uma peça de roupa sua também o deixará mais confortável.
Prefere deixá-lo em casa? Então, é necessário tomar mais alguns cuidados. O primeiro é ter uma pessoa de confiança que vá todos os dias alimentá-lo, trocar a água, limpar as necessidades e passear com ele.
Não conhece ninguém que possa fazer isso para você? Existe o serviço de Pet Sister e, da mesma maneira que o hotel, pesquise e peça indicações a quem já usou esse serviço. Afinal, você vai confiar os cuidados do seu melhor amigo a essa pessoa e deixar a chave da sua casa. Certifique-se de que essa pessoa irá todos os dias e fará tudo como você gostaria!
Tomando alguns cuidados você e seu amigão terão ótimas férias!
Por Malu Araújo, adestradora da equipe Cão Cidadão.
Seu cachorro não está com fome e também não está passando necessidade quando revira lixo. O que acontece é que eles têm o olfato muito mais aguçado do que o nosso – podemos até dizer que, nos cães, o olfato é o sentido mais importante! Enquanto as nossas células olfativas correspondem a cerca de 5 milhões, nos cães, elas podem chegar ao volume aproximado de 220 milhões – o que faz com que eles se interessem pelos alimentos dispensados na lixeira.
Esse é um comportamento prejudicial aos nossos amigos, que pode até causar sérios riscos a saúde. Existem alimentos que são tóxicos para eles, como a cebola e o chocolate. Outros, como ossos de frango, quando ingeridos, se partem em pequenos pedaços pontiagudos e podem lesionar a garganta dos cães.
Para evitar que esse tipo de comportamento ocorra, devemos adotar algumas precauções. O cesto de lixo, por exemplo, pode ter uma tampa reforçada, que não se abra com tanta facilidade. Também podemos colocar o lixo em um local alto, de difícil acesso ao cachorro.
Se mesmo com essas dicas o cachorro ainda conseguir abrir o cesto, podemos colocar, na tampa, uma latinha com algumas moedas. Assim, quando o cachorro levantá-la, a lata cairá, fazendo um barulho. Por esse desconforto, a tendência é que o cão não mexa mais no cesto.
Não oferecer para o cachorro alimentos que nós consumimos é também uma boa maneira de evitar que ele se interesse pelo lixo. Mas, mesmo cães que não têm o costume de receber algum tipo de alimento diferente, também podem adquirir esse mau hábito, pois, como citado anteriormente, os cães “veem” o mundo com o focinho e o cheiro de restos de alimentos chama mesmo a atenção dos peludos.
Algumas frutas, verduras e legumes podem entrar na dieta deles. Hoje, também existem muitos proprietários fazendo uso da alimentação natural.
A ração deve ser indicada pelo médico veterinário porque, independentemente do alimento ser pronto, como a ração ou alimentação natural, é importante que o profissional esclareça quais são as necessidades do cão em cada momento da vida!
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