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Como evitar cancelamento de aulas?

O que você faz quando começa a chover bem na hora da aula daquele cãozinho que precisa de treinamento na rua?

Para Marcela Boro, franqueada em São Paulo, a resposta é simples. “Quando chove e eu preciso fazer as aulas na rua, seja para treinar latidos, pelo cão puxar a guia ou por outros motivos, costumo criar estímulos dentro de casa, que fariam com que ele pudesse ter um comportamento semelhante ao que teria se tivéssemos saído”, explica.

Um exemplo dessa situação no dia a dia da profissional é a sua aluna Verona, que costumava pular em bicicletas e em pessoas que passavam perto dela, pois mora em frente a uma ciclovia. O tutor mal conseguia sair de casa com a cachorrinha.

“Muitas vezes, durante a aula, estava chovendo e, para não deixar de treiná-la, eu criei um estímulo dentro de casa que fazia ela sair correndo. Dessa forma, pude ensinar e potencializar o comando ‘fica’. Fiz isso com a bolinha: eu brincava e jogava ela várias vezes e, de repente, pedia o ‘fica’. Ou seja, treinei o ouvido dela para obedecer ao meu comando de voz, algo que poderia ser refeito depois, na rua”, reforça.

Simular uma situação no local em que o animal já está habituado a ficar pode, segundo Marcela, ser até mais eficiente. “A melhor forma de corrigir um problema na rua é começar os primeiros passos dentro de casa. Você tem que ter o foco do pet em estímulos menores para, depois, conseguir ter o mesmo foco dele na rua.”

Além do treino com a Verona, a franqueada usa esse método com outros alunos. “Crio coisas que fariam o pet latir ou ter alguma atitude errada. Não há fórmula, vai da criatividade de cada um. Eu costumo tocar a campainha, ensinar o ‘fica’ quando jogo a bolinha, usar o mesmo comando quando o tutor se joga no sofá (o que é um convite irresistível para eles pularem junto), entre outros.”

Pets debilitados

Para animais debilitados, como após cirurgias, mobilidade reduzida ou dificuldade de qualquer tipo, Marcela indica algo leve e diferente nesses dias de chuva.

“Em vez de realizar uma aula que pode prejudicar o estado físico do animal, prefiro apresentar situações que possam desestressá-lo, como o enriquecimento ambiental. Nesse caso, a aula acaba virando uma orientação para ajudar o animalzinho a passar da melhor forma possível pela fase de estresse pós-procedimento médico”, finaliza.

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