Alexandre Rossi realiza palestra gratuita na Petz Jaguaré

noticias_interna_petz_jaguare No dia 24 de setembro, às 15h, o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, estará na Petz Jaguaré, em São Paulo, para uma palestra sobre o universo pet.

A duplinha, Estopinha e Barthô, estará presente para auxiliá-lo durante a palestra e também para participar de uma sessão de fotos logo que ela terminar.

O encontro é gratuito e a presença dos bichos de estimação é muito bem-vinda. Para mais informações, clique aqui.

Esperamos por você!

Cinco dicas para entender melhor o seu cão

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Compreender melhor o comportamento do cão pode ajudar o dono a se relacionar melhor com ele. Para que esse relacionamento seja saudável, é importante que o animal entenda as atitudes que ele pode ou não ter e, ao mesmo tempo, que o tutor saiba como expressar as suas vontades para o melhor amigo.

No workshop de comportamento canino, a adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Patricia Patatula, vai abordar alguns problemas comportamentais comuns e discutir os fundamentos do método Adestramento Inteligente, baseado no reforço positivo.

Separamos algumas dicas que podem ajudá-lo a lidar melhor com o bichinho!

1. Observe: preste atenção no comportamento do pet e tente identificar o que está motivando essa conduta.

2. Adestramento: os comandos são importantes ferramentas para o dia a dia. Com eles, os cães compreendam mais facilmente o que se espera deles e o que eles podem ou não fazer dentro de casa.

3. Preferências: é importante saber o que o pet mais gosta de comer ou brincar. Dessa forma, será mais fácil recompensá-lo quando ele se comportar da maneira correta.

4. Estímulos: ninguém gosta de ficar em casa sem fazer nada. Com o cão, é a mesma coisa! Ofereça a ele enriquecimento ambiental e o estimule física e mentalmente!

5. Ajuda: saiba quando é o momento de pedir a ajuda de um profissional especializado. Broncas e castigos não contribuirão para melhorar o relacionamento com o cão, ao contrário, poderá gerar traumas e piorar a situação.

Ficou interessado e quer acompanhar mais dicas? Participe do workshop de comportamento caninho da Cão Cidadão! Dias 24 e 25 de setembro, no Rio de Janeiro!

O encontro é destinado tanto a donos que querem compreender melhor o comportamento do pet, como também para profissionais do meio que querem se atualizar. Clique aqui e participe!

Apresentação de franquia Cão Cidadão: Rio de Janeiro e São Paulo

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A Cão Cidadão é uma empresa de adestramento em domicílio e consultas comportamentais, que atua há quase 20 anos no mercado.

O modelo de negócio é baseado em franquias móveis, sem necessidade de estabelecimento físico, uma vez que os franqueados vão até a casa do cliente para oferecer as aulas de adestramento ao pet.

Para se candidatar à franquia, não é necessário ter experiência prévia na área, apenas vontade de aprender, responsabilidade, comprometimento e amor pelos animais.

O processo seletivo inclui entrevistas e avaliações teóricas e práticas. Se o candidato for aprovado, recebe um treinamento específico para se profissionalizar na área. Para conhecer mais da Cão Cidadão, participe da apresentação de franquia nos dias:

Rio de Janeiro

Data: 15 de setembro
Horário: 20h
Local: Hotel Mar Palace
Inscreva-se aqui!

São Paulo
Data:
6 de outubro
Horário: 20h
Local: Anfiteatro Altino Antunes (Faculdade de Medicina Veterinária da USP)
Inscreva-se aqui!

Faça parte desse time!

Inscreva-se no Workshop de Comportamento Canino!

noticias_interna_workshop Nos dias 24 e 25 de setembro, a Cão Cidadão estará no Rio de Janeiro para ministrar o Workshop de Comportamento Canino.

O objetivo do evento é disseminar conhecimento sobre atitudes e reações dos cães. O conteúdo abordará a história da espécie e oferecerá dicas de técnicas para melhorar a comunicação e interação entre o cão e seu dono.

Apresentado por Patrícia Patatula, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão, o workshop é idealizado para donos que buscam aprimorar o relacionamento com o pet e para profissionais como dog sitters, empresários (donos de pet shop), veterinários e adestradores.

Investimento

O Workshop de Comportamento Canino tem duração de dois dias:

R$450 (1 módulo) / R$800 (2 módulos) – até o dia 16/09
R$480 (1 módulo) / R$850 (2 módulos) – até o dia 23/09

Para conferir mais informações e realizar a inscrição, clique aqui!

Cão Cidadão participa da Festa Anual do Encontro de Branquelos

https://www.flickr.com/photos/bazzadarambler/879112321/
https://www.flickr.com/photos/bazzadarambler/879112321/

No dia 18 de setembro, a equipe da Cão Cidadão marcará presença na Festa Anual do Encontro de Branquelos, evento dedicado aos cães da raça West Highland White Terrier.

Os adestradores da Cão Cidadão realizarão uma palestra sobre bem-estar durante o evento, com dicas e orientações para melhorar a comunicação e a convivência do tutor e seu bichinho.

O Encontro dos Branquelos será às 10h no Clube Cãompo, em Itu/SP, e é restrito apenas para donos de cães da raça West, com entrada gratuita.

Para mais informações, clique aqui.

Esperamos por você!

O que levar em conta ao adotar um pet para pessoas idosas?

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Adotar um animal é sempre um momento de alegria, porém, quando se trata de escolher um cãozinho para uma pessoa idosa, é necessário levar em consideração alguns aspectos.

“Sempre que pensamos em características das raças, imaginamos a função que o cão exercerá junto ao idoso, associando a ideia a uma vida mais calma”, diz o adestrador da equipe Cão Cidadão, Maurício Choinski. “Porém, nenhuma das ideias são verdades absolutas.”

Os cães de companhia precisam corresponder a certas características que se adaptam ao estilo de vida do futuro tutor. “Ter um cão que se aproxime do perfil do dono é a receita para momentos de felicidade”, explica o adestrador.

Características
Antes de escolher um cão para ser o companheiro de um idoso, é necessário responder a algumas perguntas: qual é o porte ideal do cão, a personalidade que o animal deve ter, o local em que ele ficará tem espaço suficiente, há disposição para cuidar do bichinho ou dificuldades de locomoção, alergias, entre outros pontos.

Porte
O tamanho do pet é uma das principais considerações a se fazer. “Como cães de companhia, as raças pequenas têm uma certa vantagem pela facilidade no transporte, além de serem animais que adoram colo e costumam latir pouco”, indica Choinski.

O local em que o animal passará a maior parte do tempo gera discussões também, incluindo a questão “casa ou apartamento” – cães de grande porte, apesar serem capazes de se adaptar a lugares pequenos, como um apartamento, exigirão mais atividades físicas e essa responsabilidade é do tutor. Pensando nisso, no caso de idosos, cães menores são os mais indicados.

Raças
No caso de cães menores, pode-se destacar algumas raças, como o Pequinês, Shih Tzu, Pug, Maltês, Yorkshire Terrier, Poodle micro toy e Schnauzer.Contudo, as raças de grande porte também diminuem as chances de o idoso tropeçar em cima do pet. “Em alguns casos, existe a possibilidade de o cão se tornar um guia para passeios e, se adestrados corretamente, conseguem até realizar pequenas tarefas”, reforça.

Dos grandes, os indicados são os cães das raças Golden Retriever, Bernese Mountain e Labrador. “É importante também considerar a adoção de um vira-lata. Só o fato de resgatar um cão já gerará um sentimento de utilidade enorme no dono”, reforça o adestrador. “No geral, os cães resgatados demonstram muito carinho e cumplicidade.”

Idade
A adoção de um cão já adulto traz diversos benefícios, pois os filhotes ainda estão formando a sua personalidade e necessitam de mais atenção. “Neste caso, adquirir um cão maduro, cujos traços de personalidade já estão bem definidos, é a melhor escolha”, enfatiza Maurício.

Adestramento
O treinamento ajudará na interação entre o tutor e o seu animal, estreitará os laços e evitará problemas comportamentais por parte do cãozinho. Além disso, o adestramento oferece estímulos mentais e físicos para o animal e o incentiva a compreender melhor o que seu dono espera dele.
O envolvimento do tutor durante o processo de adestramento é fundamental. “Essa companhia faz os dias mais alegres e incentiva a prática de atividades físicas também nos idosos”, finaliza.

Gostou desta dica? Se quiser contratar os profissionais em comportamento animal para realizar o adestramento, fale com a Central de Atendimento da Cão Cidadão, pelos telefones: 11 3571-8138 (São Paulo) e 11 4003-1410 (demais localidades).

Cão Cidadão no Rio de Janeiro!

noticias_interna_eventos_abril No mês de setembro, a Cão Cidadão desembarcará no Rio de Janeiro para uma série de eventos. Confira o mais próximo e participe!

Apresentação de franquia

Tem interesse em trabalhar com adestramento e comportamento animal? Participe da apresentação de franquia da Cão Cidadão no Rio de Janeiro!

A equipe estará presente para explicar um pouco mais sobre o modelo de franquia, além de tirar dúvidas sobre o processo seletivo.

Para se tornar um franqueado, não é necessário experiência prévia na área, mas é fundamental que o candidato tenha dedicação, vontade em aprender, aptidão, entre outras características.

A entrada é gratuita e, clicando aqui, é possível conferir mais informações sobre o evento.

Para saber mais sobre a franquia, clique aqui.

Workshop de Comportamento Canino

Ministrado pela adestradora e consultora comportamental da equipe Cão Cidadão, Patricia Patatula, o workshop é destinado tanto para tutores que desejam melhorar seu relacionamento diário com os pets, quanto para os profissionais que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre comportamento animal.

No sábado (24/09), será abordado os temas liderança, matilha, as diferentes formas de condicionamento e muito mais. No domingo (25/09), serão apresentados protocolos para os problemas comportamentais mais comuns, como ansiedade de separação, agressividade e compulsão. Neste dia, você poderá trazer o seu cão e realizar os treinos com ele!

Para conferir valores e realizar sua inscrição, clique aqui. Caso tenha alguma dúvida, envie um e-mail para eventos@caocidadao.com.br.

Esperamos por você!

Nunca é tarde para aprender: adestramento de cães adultos

https://www.flickr.com/photos/ralmendr/12060724425/
https://www.flickr.com/photos/ralmendr/12060724425/

Por: Grupo de Estudos Científicos da Cão Cidadão.

As pessoas muitas vezes nos questionam sobre a idade ideal para o cão ser adestrado. Sabemos que cães mais velhos têm total capacidade de aprender novos truques e de apresentar mudanças comportamentais quando treinados corretamente.

O Portal do Dog divulgou uma matéria sobre um estudo conduzido por Lisa Wallis, do Instituto de Pesquisas Messerli, em Vienna, que avaliou 95 cães da raça Border Collie a fim de comparar o tempo de aprendizado, a forma como eles aprenderam e por quanto tempo eles se lembraram do que foi ensinado. A idade dos cães variou entre 5 meses e 13 anos, e todos eram animais de estimação, o que torna os resultados mais fiéis às situações que encontramos no dia a dia.

Como foi feito

Todos os cachorros foram treinados previamente a apontar imagens que apareciam numa tela touchscreen. Quando apresentavam o comportamento esperado, eles eram recompensados por meio de um dispensador.

Três testes foram realizados: no primeiro, os cães deveriam escolher uma imagem pré-determinada dentro de dois grupos selecionados; no segundo, os pesquisadores mediram a capacidade dos cães em escolher por exclusão uma figura que lhes rendesse uma recompensa; e no terceiro, realizado depois de 6 meses para avaliar a memória, os cães repetiram a tarefa de escolha por exclusão.

O que foi constatado

Os cientistas observaram que, no primeiro teste, os cães mais novos conseguiram realizar a tarefa com menos repetições, em comparação com os mais velhos, que também foram capazes de realizar com sucesso o que foi proposto.

No segundo teste, com uma tarefa mais complexa, os cães mais velhos também apresentaram mais dificuldades de aprendizado. Além disso, os cientistas verificaram também que os machos demoraram mais que as fêmeas para realizar a tarefa proposta e que o número de correções necessárias foi equivalente para todo o grupo, ou seja, a idade não interferiu significativamente no número de acertos.

No terceiro teste, que avaliava a capacidade de memorização do que havia sido aprendido na tarefa anterior, os pesquisadores constataram que quase 100% dos cães tiveram mais facilidade em acertar a figura que lhes rendia uma recompensa, isto é, os animais memorizaram os resultados da tarefa realizada 6 meses antes.

O que os pesquisadores concluíram?

Os cães mais jovens tiveram mais facilidade em aprender por meio de associações, porém os mais velhos tiveram mais sucesso ao realizar a tarefa em que deveriam excluir o que não era positivo para eles, já que os cães mais jovens preferiam escolher o que era novidade e, portanto, não usavam o critério de exclusão. Além disso, os cães demonstraram que, independentemente da idade, foram capazes de memorizar o aprendizado e utilizá-lo de forma satisfatória posteriormente.

Uma das hipóteses para justificar essa diferença no aprendizado dos cães seria que, além de apresentarem um déficit de atenção natural, os mais velhos tendem a fazer mais tentativas ineficazes baseadas em outras estratégias que não a cognitiva. Outra ideia é que os velhinhos apresentaram resultados piores provavelmente por falta de concentração ou persistência, o que nos faz concluir que, se o cão for idoso, porém bastante motivado, essa desvantagem tende a diminuir. Em nossa rotina de trabalho, podemos perceber claramente o quanto cães adultos podem aprender e evoluir nas questões comportamentais se forem bem estimulados.

E a utilidade para os franqueados?

Portanto, ter um aluno idoso pode requerer um pouco mais de paciência do adestrador para que o cão apresente as respostas cognitivas esperadas e também um maior comprometimento dos tutores, para manter seu cachorro mais interessado pela recompensa. Entretanto, depois de aprender, o cão provavelmente não se esquecerá das aulas nem do que lhe foi ensinado.

Revisado por Juliana Sant’Anna, adestradora e membro do Grupo de Estudos Científicos da Cão Cidadão.

Balanço da 15ª Pet South America

noticias_interna-balanco A Cão Cidadão participou de mais uma edição da Pet South America (PETSA), uma das principais feiras do mercado pet na América Latina.

Voltada para profissionais do seguimento, o evento, que aconteceu entre os dias 30 de agosto e 1 de setembro, reuniu especialistas em comportamento animal, criadores, proprietários de clínicas, petshops e veterinários de mais de 30 países.

A expectativa dos organizadores é de que mais de 20 mil pessoas, entre profissionais do ramo, veterinários e expositores, tenham visitado a feira.

Cão Cidadão e Alexandre Rossi

A Cão Cidadão teve presença marcante no evento com um dos estandes mais visitados da PETSA, além de realizar palestras na Arena do Conhecimento durante os três dias de feira. “Conseguimos concluir nossa proposta, que é mostrar a Cão Cidadão para o mercado, além de destacar a nossa relevância, seriedade e profissionalismo, tanto para os tutores quanto para os profissionais”, diz Daniel Svevo, veterinário e sócio-diretor da Cão Cidadão.

Além disso, a equipe de adestradores da Cão Cidadão pôde realizar diversas demonstrações de adestramento, além de oferecer dicas de como se relacionar melhor com o pet e garantir um convívio harmonioso com o bichinho. “Participar da feira é estratégico para a Cão Cidadão, pois ajuda no relacionamento com outros profissionais do ramo. É um momento em que o nosso time tem a oportunidade de interagir com outros profissionais da área, abrindo novas possibilidades de parcerias”, explica Emerson Duran, sócio-diretor responsável pelo planejamento estratégico de divulgação da empresa.

O público assistiu a palestras com o zootecnista e especialista em comportamento animal, Alexandre Rossi, além de sessões de fotos com o profissional e com a cadelinha mais amada do Brasil, a Estopinha. As palestras tiveram foco nos benefícios da parceria entre adestradores, médicos veterinários, criadores e donos de petshops, focando sempre no bem-estar do animal.

“É uma exposição de marca muito importante. A cada ano nossa presença vem aumentando, melhorando e ficando cada vez mais estruturada, o que é muito positivo”, finaliza Duran.

Abaixo, é possível conferir as fotos dos três dias de evento:

Você sabe identificar os diferentes tipos de latido?

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Por Cassia Rabelo Cardoso dos Santos, adestradora, consultora comportamental e membro do Grupo de Estudos Científicos da Cão Cidadão.

Levante a mão um adestrador que nunca foi contratado por um cliente cujo cão se mostrava um incrível e eufórico latidor! Muitos, senão todos, já passaram por isso, mas será que, diante do problema apresentado pelo cliente, somos coerentes com a aplicação do treino de modificação comportamental para cada caso? Sabemos identificar corretamente o gatilho da vocalização excessiva apresentada pelo cão?

Pesquisas recentes sugerem que os diferentes latidos dos cachorros têm relação com situações específicas e podem ser um dos meios de comunicação que os cães utilizam com o ser humano. Tanto que pessoas que sequer tem convivência cotidiana com esses animais são capazes de identificar corretamente os diferentes tipos de latidos emitidos em cada situação.

Um comentário da Dra. Sophia Yin

A saudosa Dra. Sophia Yin chegou a analisar cientificamente essa questão. Nesta matéria, ela comenta que nós, infelizmente, não podemos afirmar que os cães latem para nos passar algum tipo de informação, mas podemos sugerir que a variação dos latidos provavelmente reflete um estado emocional interno do cão associado a uma situação específica.

Assim, o latido de um cachorro que vê um estranho passando em frente ao seu território é bem diferente da vocalização de um cão que está sozinho, isolado do convívio com o tutor. Essas diferenças muitas vezes sutis entre um latido e outro seriam de grande importância para passar informações tanto para outros cães quanto para humanos.

E os humanos “entendem” essa linguagem dos latidos?

Ao discutir sobre o assunto, a Dra. Yin faz referência em seu texto à equipe do Dr. Ádam Mikósi e vale lembrar aqui também que recentemente o Alexandre nos trouxe informações sobre pesquisas relacionadas aos latidos dos cães que foram citadas pelo Dr. Péter Pongrácz (que também faz parte da equipe do Dr. Miklósi), no Fórum de Ciência Canina, realizado na Itália.

Então, o GEC traz à tona um estudo realizado por essa conceituada equipe de pesquisadores cujo objetivo seria testar a capacidade dos seres humanos em identificar as diferentes informações que os cães passam com seus latidos.

Como eles decodificaram essas informações

Os pesquisadores gravaram latidos de cães Mudi, uma raça de pastoreio de origem húngara, em diferentes situações, e recrutaram voluntários para interpretar essas vocalizações.  Entre os voluntários, havia: 12 proprietários de Mudi, 12 proprietários de outras raças de cães e 12 pessoas que não tinham nem nunca tiveram um cão.

Essas pessoas ouviram os latidos gravados em 6 contextos comportamentais diferentes, com o cão: (1) diante de um estranho; (2) treinando Schutzund; (3) percebendo que sairia para passear; (4) sendo deixado sozinho; (5) vendo o dono com o brinquedo preferido; e (6) brincando. Lembram do teste que fizemos na última reunião semanal? Pois é, os pesquisadores fizeram algo semelhante durante a coleta de dados.

Os resultados

Os pesquisadores constataram que a maioria dos latidos tem um importante significado emocional para os humanos, e os resultados sugeriram que independentemente da experiência prévia com cães, os humanos que se voluntariaram para essa pesquisa conseguiram avaliar muito bem os estados emocionais dos animais em cada contexto.

Isso sugere que alguns tipos de latido podem significar formas de comunicação com outra espécie (os seres humanos), uma habilidade que teria sido desenvolvida ao longo do processo de domesticação dos cães.

O que isso tem a ver com nosso trabalho?

Você é capaz de afirmar categoricamente que um cão que late ao ser deixado sozinho adota esse comportamento como um dos sintomas da ansiedade de separação? Será que ele não pode estar sendo estimulado por ruídos de pessoas estranhas fora da casa? São questionamentos importantes que justificam pedir para o cliente gravar as situações em que o cão late excessivamente, para podermos tentar identificar o que provoca essa vocalização e, assim, planejar o treinamento mais adequado.

NÃO VÁ AINDA!!

Agende agora mesmo uma primeira avaliação gratuita com orientações (on-line ou presencial) com um dos nossos adestradores!!